terça-feira, 30 de setembro de 2008

"A Verdade Não Teme a Investigação!"

Esta frase que é dita no fim do último vídeo poderia servir para resumir o trabalho e a pesquisa de todos os revisionistas.

Estes vídeos dizem respeito à entrevista de Ernst Zundel no 'Truth for the Times'.









"Eu Não Nego; Eu Afirmo..."



Pessoalmente considero que para um revisionista adoptar a palavra “negar” (ou “negação”, ou “negacionista”) é cair no lado oposto do jogo e adoptar a sua linguagem; é, sobretudo, dar-lhes um pau para que eles nos batam.

Sempre que alguém me acusa de negar “o Holocausto”, eu respondo: “Não nego nada no que diz respeito a esse assunto, pelo contrário, eu afirmo. Afirmo, no final das minhas investigações e observações, que “o Holocausto” nunca existiu; para mim, “o Holocausto” é uma mentira histórica”.
Se necessário, por vezes, ainda acrescento: “Não sou nem alguém que nega, nem um ‘negacionista’. Considero que isso é para quem nega; no que me diz respeito, você nega o óbvio."


Galileu não negava nada; os seus opositores é que negavam, eles negavam o óbvio. Ele, no final das suas investigações e observações, mostrou que esta e aquela conclusão não eram exactas e que outra conclusão é que estava certa.
Ele foi um revisionista e uma mente positiva e pragmática.


Os revisionistas são pessoas positivas e pragmáticas e durante muito tempo os seus opositores chamaram-lhes de positivistas, uma vez que, para um positivista, a verificação do conhecimento através da experiência é o único critério de verdade.

Às vezes, para brincar um pouco com os meus opositores, utilizo a ironia (uma arma que pode ser perigosa, pois nem sempre ela é bem entendida) e digo-lhes: "Se vocês me chamam de 'negacionista', uma palavra autenticamente bárbara, permitam-me que vire a moeda de outras palavras bárbaras e que vos chame de 'afirmacionistas', 'afirma-Sionistas' ou 'nega-sionistas’."

Na obra de Goethe, Fausto, Mefisto é “o espírito que está sempre a negar” (der Geist der stets verneint) e o público não gosta daqueles que estão constantemente a negar as coisas. Se você não se importa de ser uma espécie de demónio na mente das pessoas, evitem dizer que os revisionistas negam.






Robert FAURISSON, 21 de Setembro de 2008
Apontamento sobre a carta de Christopher Vick (in Smith’s Report, Setembro de 2008, p. 2)


Tradução de J. Drake

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

As Batalhas e as Frentes do Revisionismo


Uma das grandes batalhas do Revisionismo Histórico será sempre a de chegar o mais perto possível da verdade histórica. Mesmo sendo esta sempre relativa e mesmo que, para isso, tenha que levar com os rótulos do costume. “Branquear” ou “rescrever” a história, “anti-semita”, defensora das “teorias da conspiração”, etc., etc., etc. O costume…

Serve esta introdução para vos falar de uma das acusações mais frequentes que fazem à Alemanha Nazi. Pelo que podemos verificar
aqui, o III Reich não era tão racista como o sistema prega…

Já deveríamos estar habituados às “pérolas” da “história dos vencedores”, mas estar habituado não significa estar conformado ou acreditar sem duvidar. A história que, de um lado, estavam “os maus” e, do outro, estavam “os bons” para além de simplista e ingénua, é perfeitamente anormal nos dias de hoje e, cada dia que passa, são visíveis as provas de que as atrocidades e os crimes de guerra não tiveram, nem podem ter, apenas uma face.


Os média têm uma grande responsabilidade na manutenção e difusão dessa única face. Vejam este exemplo.


Sabemos, igualmente, que a megalomania tem apenas uma só face – mesmo depois de certos muros terem caído e terem revelado quem eram, realmente, os líderes e os herdeiros do “paraíso vermelho”. Mesmo assim, o silêncio da maioria dos média é incompreensível passados todos estes anos. Os lobbys religiosos e políticos e a sua ingerência na política internacional, com as mais terríveis consequências, já nem são feitas às escondidas.


Há quem sempre pense que as coisas podem mudar. Há sempre quem pense que pior é impossível. Mas até algumas das novas figuras políticas, que juram a pés juntos terem soluções milagrosas, já se encontram envolvidas e protegidas pelo “politicamente correcto do costume”.
Os que poderiam marcar a diferença são logo colocados de parte. São as tão cartas fora do baralho. A sua força e o seu potencial é um perigo para os outros partidocratas. Por isso, são completamente marginalizados. Mesmo quando alertam para situações e cenários problemáticos. Mesmo quando alertam para que já chega de tanta areia porque já nem os olhos são suficientes...


No que nos diz respeito, como sempre dissemos, enquanto nos deixarem, iremos dar a nossa pequena contribuição para equilibrar esta balança com pesos e medidas tão diferentes.

Quais Foram os Verdadeiros Motivos dos 'Piratas do Ar' do 9/11? - Vejam Aqui Um Testemunho Pouco Conhecido!

Quais foram, afinal, as motivações dos 'piratas do ar' para atacarem a América no 9/11?

Por limitação de tempo, não nos é possível fornecer a tradução do texto do vídeo que se encontra do lado direito do mesmo. Pelo facto, as nossas desculpas, pois é, na realidade, muito importante. Confiamos nos conhecimentos de Inglês dos nossos leitores até nos ser possível apresentar a maioria dos 'posts' em Português...



sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sobre a Criação do Estado de Israel


O estado de Israel foi criado com base no terror. Claro que esta afirmação, feita em qualquer ponto do país ou do mundo, será imediatamente apelidada de "anti-semita".


Porém, vejam esta notícia (aqui sobre o mesmo, mas de outra fonte). Ou esta.


Como é que ainda nos podemos surpreender com o facto de Israel pedir "luz verde" aos EUA para bombardear as supostas instalações nucleares do Irão?


E já que falamos no Irão, vejam aqui a entrevista do seu presidente à CNN e onde, entre outras coisas fala do Holocausto.


Nova Frente de Batalha?


A NATO acusou o Paquistão de ter alvejado helicópteros da força multinacional no Afeganistão. A Aliança garantiu que não houve qualquer violação do espaço aéreo, mas as autoridades de Islamabad afirmaram que os aparelhos estavam do seu lado da fronteira. Pode continuar a ler mais sobre este assunto aqui.


Estamos, claramente, perante o início de uma nova frente, de uma nova guerra. Tudo em nome de qualquer coisa, com um qualquer propósito, com a missão de vivermos "mais em paz"....



Leituras Para o Fim-de-Semana (Sempre às Quintas - Hoje Excepcionalmente à Sexta...)


Este 'post' deveria ter sido colocado ontem, mas por razões que me ultrapassaram, tal não foi possível.
O Revisionismo em Linha, todas as quintas-feiras, apresentará uma série de obras que considera terem alguma importância para uma melhor compreensão do mundo e da sua história. Como em qualquer escolha ou selecção, ficarão por mostrar ou por apresentar outras que também aqui teriam lugar.
Comecemos pelo último trabalho de Julie Summers, com o título Stranger in the House, retrata a visão das mulheres que viram os seus maridos partirem para a guerra e que os viram regressar entre 1945 e 1947 com as suas histórias e os seus traumas.



Nas crónicas de Liberty In Eclipse podemos verificar a violação aos direitos mais básicos e até mesmo às liberdades que datam da Magna Carta – coisas que quer o regime de Bush quer o de Clinton foram responsáeis:

- Tortura de inocentes

- Prisão de pessoas sem julgamento mesmo apesar do governo as ter exonerado

- Vigilâncias que ignoram o Quarto Mandamento da Constituição

- Destruição da separação de poderes consagrado na Constituição e o crescimento do executivo de unidade e do “Princípio da Liderança” Entre outras coisas…

É o tipo de livro que nos relata um prognóstico futurista repleto de um pessimismo paranóico. E o governo não contesta nada do que é afirmado! Em 1964, John Stormer também abanou a nação com o livro None Dare Call It Treason. Liberty In Eclipse é o None Dare Call It Treason da nossa geração.



Aqui está o mais recente “Smith's Report” , dedicado ao 20º aniversário do Relatório Leuchter, um dos mais significativos argumentos revisionistas – apesar de conter algumas falhas.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A Mentira Tem Pés de Barro (II)

Mike Wallace entrevistou o Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad no popular e influente concurso '60 Minutos', do canal de televisão CBS. A pedido do Presidente Iraniano, a entrevista foi mostrada, sem cortes, na C-SPAN. Podemos verificar que foi censurado um apelo à democracia. Temos aqui mais um exemplo da manipulação de certos orgãos de comunicação social - exemplos não faltam - e que, neste caso, diz respeito ao conflito entre Israel e a Palestina.
Leia mais sobre este assunto aqui.

A Mentira Tem Pés de Barro...




Depois de retirar este vídeo daqui e que nos alerta para o estado de escravidão que se avizinha (vejam do lado direito deste vídeo imensas ligações de sites que falam sobre o 11/9), decidi também partilhar mais estes dois vídeos (o primeiro encontrei-o aqui e, infelizmente, só encontrei mais outro no Youtube) e que também procuram denunciar a mentira em que vivemos e, neste caso particular, a que nos foi imposta pela "história dos vencedores" da Segunda Guerra Mundial.






Voltando à primeira notícia (leia-se "mentira") com pés de barro sobre o 11 de Setembro, leiam também isto.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Rescrever a História?


Sempre que se fala em Revisionismo Histórico aparece sempre o termo depreciativo de “alguém que pretende reescrever a História”. Reescrever? Ora bem, a História da Humanidade é, por ela própria, reescrita sempre que se descobrem novos dados, novos factos. Sempre que são feitas novas descobertas, as antigas são substituídas por novas teorias, por novas explicações. Até aparecerem as próximas. De paradigma em paradigma.

Não é uma questão que levante muita polémica se não estivermos perante um facto da Segunda Guerra Mundial. A “história oficial”, aquela que foi escrita pelos “vencedores”, teima em prevalecer. O estudo do Holocausto é a situação mais grave. É o único facto histórico protegido pela lei. Ou seja, a simples dúvida ou questão corre o risco de ser encarada como uma “negação”. E negar o Holocausto trás perseguição e imensas retaliações: multas, penas de prisão, saneamentos.

Mas será que alguém “nega realmente o Holocausto”? Não estaremos perante uma dúvida relacionada apenas com a proporção do mesmo ou com o número real de mortos? Não estaremos perante a relação do Sionismo e da criação do estado de Israel e não com a negação da perseguição ao Judeus na Alemanha Nazi?
Mesmo assim, não podemos falar. Falar passou a ser exemplo de duvidar. E para certas pessoas, duvidar de algo com tantos testemunhos e provas é absurdo. Só pode então duvidar quem é “Nazi” e quem quer branquear a história…
Por outro lado, se existem tantos testemunhos e tantos factos provados, do que se tem medo, afinal? Podemos duvidar de tudo, apresentar as teorias mais opostas possíveis às actuais em qualquer patamar da ciência, da história ou até mesmo da religião. Mas quando chegamos à Revisão do Holocausto, levantam-se certas vozes, histéricas e descontroladas, apontam-se dedos em todas as direcções, alertando para todos os perigos possíveis e imaginários.
Dá mesmo vontade de dizer: “… Contudo, ela move-se…”!

Como todos aqueles que acompanham estes assuntos ou este blogue, falar de Revisionismo Histórico é também falar de certos factos pouco conhecidos e divulgados, umas vezes conscientemente, outras não. Quantos já ouviram falar das atrocidades cometidas pelos Bolchevistas contra os Alemães do Volga?
Poucos, certamente. Mas de Hiroshima e Nagasaki muitos já ouviram falar. Foram os tais “bombardeamentos nucleares necessários para a paz”… Para a “história dos vencedores”, esse acto nunca foi considerado um “crime de guerra”. Nem o bombardeamento a Dresden e a outras cidades Alemães já com os Nazis há muito derrotados.

Pelo contrário, Gunter Grass, escritor Alemão e Nobel da Literatura e Simon Jenkins, o antigo editor do "The Times" referiram-se ao bombardeamento de Dresden como um “crime de Guerra”.

Harald Jaehner, crítico literário Alemão afirmou: "Vejam o bombardeamento de Dresden, que apenas constituiu um assalto à população civil."

Dr. Gregory H. Stanton, presidente do Observatório Para o Genocídio, escreveu: "O Holocausto Nazi está entre os maiores genocídios da história. Mas os bombardeamentos Aliados a Dresden e a destruição nuclear de Hiroshima e Nagasaki também foram crimes de guerra”.

Mesmo assim, os EUA consideram que nada disso pode ser considerado um crime de guerra. E até vai mais longe, ao argumentar que Dresden não estava assim tão indefesa...

Rescrever a História? Não. Tentar chegar o mais perto possível da verdade. Sim.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Fim-de-Semana Muito Ocupado


Para os leitores do Revisionismo em Linha terem um fim-de-semana “repleto”: vários temas, vários assuntos, várias abordagens (mais uma vez se faz o alerta para que o que aqui divulgamos não tem, necessariamente, que estar de acordo com a consciência e opinião de quem aqui assina).

Aniversário da Invasão Soviética da Polónia - No dia 17 deste mês, fez 69 anos do ataque do Exército Vermelho da União Soviética à Polónia sem qualquer declaração de guerra.
A propaganda Soviética anunciou que estava agir para proteger os Ucrânianos e os Bielorussos que viviam na parte oriental da Polónia, uma vez que aquele estado tinha entrado em colapso com o ataque da Alemanha.
Como consequência da invasão Soviética, cerca de 500 mil soldados Polacos foram feitos prisioneiros. O ataque foi seguido de uma ocupação Soviética e por deportações.

Massacre de Prisioneiros Britânicos Pelos Japoneses Foi Encoberto – O massacre de centenas de prisioneiros de guerra Britânicos por marinheiros Japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial, foi encoberto pelo Governo. Um total de 548 prisioneiros Britânicos (e também Holandeses) foi autenticamente fuzilado quando o navio Japonês que os transportava foi afundado por um torpedo Americano no Mar das Flores na Indonésia em Novembro de 1943.
Aqui Lew Rockwell entrevista Ron Paul – o candidato mais marginalizado nas eleições à presidência dos EUA.

Podemos ver aqui uma escolha de John V. Denson sobre um livro adaptado ao cinema e que ele considera ser o melhor exemplo de uma obra “anti-guerra”. E já que falamos de livros, aqui estão, para o TimesOnline, a lista dos 10 livros "que temos que ler antes de morrer".

Bom fim-de-semana!


A Guerra Não Pára


Sabemos já que as missões no Afganistão e no Iraque por parte da administração Bush não estão a correr como previsto. Mesmo assim, há que pense que eles não vão ficar por aí e que o Paquistão possa ser a terceira frente.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Livros, Revistas e Vídeos


A mais recente edição da Barnes Review é inteiramente dedicada a um dos mais importantes livros de Aleksandr Solzhenitsyn sobre a Revolução Russa, Os Judeus na União Soviética.

Sobre a crueldade da Administração Bush – podem assistir aqui provavelmente ao livro mais completo e informativo, sobre a aprovação da administração Bush do uso da tortura e de "rendições extraordinárias” de supostos terroristas de países do terceiro mundo, continua a manter-se na listas dos livros mais bem vendidos. Publicado inicialmente em Julho, "The Dark Side: The Inside Story of How the War on Terror Turned into a War on American Ideals", de Jane Mayer e editado pela Doubleday, ainda se encontra na lista do The New York Times dos 10 primeiros livros de não-ficção mais vendidos de 2008.

Llewellyn H. Rockwell, Jr. é fundador do
Ludwig von Mises Institute em Auburn, Alabama, editor do LewRockwell.com e autor do Speaking of Liberty e aqui fala-nos da autêntica calamidade que constitui a administração Bush e o seu conservadorismo.

Os Verdadeiros Senhores da Droga - Notas Sobre o Envolvimento da CIA no Comércio de Estupefacientes



De uma forma resumida – e até simplista – é apresentada uma breve história do envolvimento da CIA no negócio da droga. Pode continuar a ler sobre este assunto aqui ou aqui.

Erwin Rommel e o 20 de Julho


Lendo as notícias que nos vêm da Alemanha de hoje, vejo que se comemora lá a data de 20 de Julho. É a data em que no ano de 1944, quando o fim da guerra se aproximava, houve o atentado a bomba relógio contra Hitler. Aconteceu no Quartel General do Führer, então na Prússia Oriental. A bomba explodiu durante uma reunião, na qual estavam Hitler com mais 24 pessoas e fora ali depositada pelo Coronel Claus Schenk Conde de Stauffenberg. Este conseguiu se retirar em tempo e até pegar um avião de regresso para Berlim onde deveria ser aguardado pelos seus colegas de insurreição. Morreram ali quatro dos participantes da reunião e mais sete ficaram feridos. Além de um ferimento no braço Hitler nada sofreu. Devido à ação rápida do Major Otto Remer, comandante do batalhão de guarda em Berlim, a conspiração foi abafada no mesmo dia. Continue a ler aqui.

No dia 23 de Maio do corrente ano, Antonio Caleari e Marcelo Franchi entrevistaram Norbeto Toedter, autor do livro "...e a guerra continua". A entrevista pode ser lida aqui.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Porque Não Convém Contrariar a Versão Oficial…

Não estamos a falar da Segunda Guerra Mundial, mas o problema é sempre o mesmo: por que é que não se pode questionar a versão oficial sem sofrer algum tipo de represália?...

O realizador Italiano Giulietto Chiesa, que estava em Berlim para a apresentação do seu documentário, que questiona a versão oficial dos ataques terroristas de 9/11 aos EUA, foi chamado por um tribunal internacional para apresentar provas dos acontecimentos investigados. Chiesa estava em Berlim para a exibição da sua película em que entram figuras como o novelista Gore Vidal e dramaturgo Dario Fo, assim como o professor americano aposentado de Filosofia David Ray Griffin, que avançam com teorias que contradizem a versão oficial dos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001. Pode continuar a ler a notícia na íntegra aqui.

No meio de tantas dúvidas e rumores, fazemos referência ao que escreveu Mark Weber sobre este assunto e apresentamos um vídeo retirado daqui.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A Inquisição Nunca Esteve Tão Actual!


Retomemos a "Lição Iraniana", onde quer o Professor Robert Faurisson quer o Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad fazem a mesma pergunta: "POR QUE É QUE TODAS AS VERDADES DEVEM SER SACRIFICADAS PERANTE O REGIME SIONISTA?"


Se lerem atentamente essa "lição", perceberão porque acontece isto.


A actual "inquisição" existe. E a prová-lo está isto - pode ler em Português aqui.

Hospitais Alemães Destruídos Pelos Terríveis Bombardeamentos Aliados



Mais outro exemplo dos "crimes dos bons"...

As imagens seguintes ajudam a explicar a situação infame e horrível reveladas nas fotografias dos detidos doentes e a morrerem nos campos de concentração na Alemanha no final da Segunda Guerra Mundial. São essas fotografias, dos campos de concentração da Alemanha Ocidental, onde os "académicos" de hoje concordam que ninguém foi morto com gás, que continuam a constituir a base da crença falsa de que a Alemanha usou câmaras de gás para assassinatos em massa. Os livros de estudiosos como Hilberg, Reitlinger, Gilbert, etc., trazem pequenas consequências porque são, praticamente, desconhecidos da maioria dos “crentes”. Leia mais sobre este assunto aqui.

Recordar Katyn


Tinhamos falado dele aqui e o Nonas resolveu recordar - no dia da sua estreia - aquilo que constituiu uma das maiores mentiras da Segunda Guerra Mundial e uma das maiores vitórias do Revisionismo Histórico!

A descoberta dos responsáveis pelo massacre de Katyn (foram os Soviéticos e não os Nazis!) é apenas um dos muitos exemplos do porquê de certas pessoas e certos grupos perseguirem os revisionistas e insistirem na "história comprovada", nos "testemunhos", nos "factos provados", etc., etc., etc.!
Aqui, Manlius descobriu o primeiro de três documentários que o Canal Arte apresentou sobre esta enorme hipocrisia.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Calúnia sionista: A ADL Ataca conferência de paz islâmica


por Mark Weber

A Liga Anti Difamação (ADL no inglês – ndt) é uma mestre do engano. Um bom exemplo disto será a recente acção da ADL contra uma conferência levada a cabo num subúrbio de Baltimore no passado dia 16 de Agosto, 2008, na qual eu era um dos oradores. Dedicada à paz e à compreensão multicultural, este encontro foi organizado pela Jamaat al-Muslimeen, uma organização muçulmana local.

A ADL, uma das organizações judaico-sionistas mais influentes do mundo, apelidou-a de um encontro de “extremistas islâmicos e elementos da extrema-direita” que haviam encontrado “uma causa comum no seu ódio aos judeus e a Israel.”

Na realidade, esta conferência uniu homens e mulheres de diversos meios raciais e religiosos, e de uma multitude de inclinações políticas, unidos tão só pela sua devoção à paz e à justiça. Continuar a ler»»»

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Holopoly


Aqui irão ler melhor o que diz cada casa deste "novo jogo" e irão encontrar mais algumas coisas que vos farão rir e pensar um pouco mais...

Mais Ligações


Na "lista da direita" resolvi associar mais três nomes, mais três locais [aqui; aqui e aqui] que merecem a visita de todos pela sua frontalidade, cultura, conhecimento - e a lista de adjectivos não teria fim se não colocasse aqui um ponto final.

Como já devem ter reparado, procurou-se desde o início colocar apenas aqueles ligados directamente ao estudo do Revisionismo Histórico, mas começaram a abrir-se excepções aos que, de uma forma ou de outra, contribuem - e muito - para um melhor conhecimento da história, independentemente do facto e da data, nomeadamente da mais recente. Ou seja, não podemos perceber o presente sem estudar o passado e não podemos estudar o presente sem lutar com todas as nossas forças contra a hipocrisia duma falsa liberdade de expressão que existe na actualidade.

Muitos mais nomes, blogues ou sites ali poderiam estar, mas a sua ligação, directa ou inderectamente, a outros movimentos, associações e partidos não iria permitir que este blogue em particular mantivesse a margem necessária para que este trabalho continue a dar alguns frutos.

Ainda o 9/11


Hoje é o sétimo aniversário dos ataques de 11 de Setembro a Nova Iorque e a Washington e enquanto os principais órgãos de comunicação social focam a sua atenção no grande aparato que cerca os vários acontecimentos comemorativos, continuam a sair notícias independentes, como as da American Free Press, que continuam a investigar o principal acontecimento que foi o responsável por duas guerras e alterou a forma como os EUA se relacionam com o resto do mundo.

Na semana passada a AFP lançou um novo relatório com o título “9-11 Terror Tragedy: Seven Years Later” [A Tragédia de 9/11: Sete Anos Depois]. Quem leu afirma que fornece o tipo de informação sem censura já habitual e que se espera sempre da AFP. Os principais órgãos de comunicação social, juntamente com alguns investigadores independentes, tiveram medo de examinar os aspectos mais controversos do ataque, incluindo a possibilidade de Israel estar envolvido. E provas não faltam!

A maioria dos Americanos continua desconfiada sobre o que aconteceu nesse dia. Em 2006, um inquérito mostrava que uma maioria esmagadora de Americanos (53%) duvidava da história oficial. Além disso, 28% dos Americanos acreditava que a administração Bush mentiu quanto ao que aconteceu naquele dia. Suspeitamos que o número de Americanos com dúvidas sobre o 9/11 aumentará imenso no futuro.

Por isso, quando se lê ou vê a cobertura destes eventos comemorativos, convém saber que enquanto os média principais e a maioria dos líderes políticos seguem a história oficial como carneiros, existem outros que, com grande esforço e dedicação, continuam a investigar de forma decidida aquilo que realmente aconteceu naquele dia terrível.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

9/11


26 Coisas que sabemos agora 7 anos depois do 9/11.


A seguir apresentamos uma lista de livros editados pela AFP e que poderão ajudar a perceber o que realmente aconteceu naquele dia:






Testemunhos? Indemnizações? Falemos Disso, Então...


Uma das situações que sempre me fizeram muita confusão foi a credibilidade que certas instituições têm para uma coisa, mas que para outras já deixam de ter.

Ninguém duvida da credibilidade da Cruz Vermelha. Em todos os cenários de guerra, em todos os cenários de calamidade, os dados fornecidos por esta instituição não merecem grandes dúvidas. Porém, como em tudo, existe uma excepção. Ainda ninguém nos explicou porque é que os dados da Cruz Vermelha já não merecem credibilidade quando apontam um número de mortos nos campos de concentração Nazis muito mais baixos do que os da história oficial

Mas falemos também de outros testemunhos. Estes muito mais recentes. Mas que, pelos vistos, não têm credibilidade tal não é o silêncio perante os mesmos…

Mas falemos também de indemnizações. Estas também não merecem muitas reacções porque não são “as do costume”…


[na imagem, podemos ver uma fotografia do Holocausto de Dresden]

A História Escondida: Onde o Crime Organizado e o Governo se Juntam


“Se analisarmos um Estado e toda a sua história, não encontraremos forma de diferenciar as actividades dos seus fundadores, administradores e beneficiários daqueles ligados à classe profissional do crime”.
Albert Jay Nock, Our Enemy, The State


Esta passagem serve de introdução a uma série de obras que abordam este tema e que podem ser encontradas aqui.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Jim Traficant


Do autor de “THE GOLEM” chega-nos este novo livro: TARGET: TRAFICANT.
A história nunca antes contada de como o Departamento da Justiça, o lobby Judeu e os média conspiraram para derrubar o congressista de Ohio Jim Traficant.

Do correspondente da AFP Michael Collins Piper – o único jornalista com quem Jim Traficant concordou em falar da prisão depois de ter sido condenado por corrupção – chega-nos este extraordinário livro.

Se alguma vez chegou a ter dúvidas sobre a integridade de Traficant - dúvidas que foram lançadas por uma campanha de desinformação dos média que atacaram Traficant! – rapidamente se aperceberá que o caso deste representa um dos mais ultrajantes e ilegais casos orquestrados pela nossa "democracia". É talvez o exemplo mais representativo do mais alto nível de corrupção de que o Departamento de "Justiça" foi alvo.

Piper analisa as intrigas do Departamento de Justiça e do FBI (assim como as manobras efectuadas pelo juiz federal que supervisionou o julgamento de Traficant) e demonstra, para além de todas as dúvidas, que Jim Traficant era completamente inocente de todas as acusações a que foi condenado.

Pode encomendar o livro aqui.

Feridas Mal Saradas


Um novo museu dedicado aos refugiados Alemães da Segunda Guerra Mundial está a levantar polémica. O museu da controvérsia levou a que representantes da Polónia e da República Checa tivessem ficado preocupados com o facto da Alemanha poder estar a rescrever a história. [leia a notícia na íntegra]

Um outro assunto de certa forma relacionado com este, pode ser visto aqui: a deportação dos Russos de descendência Alemã na era Estaline.

Duas feridas da Segunda Guerra Mundial - entre muitas outras - ainda por fechar.

domingo, 7 de setembro de 2008

Algumas Notícias Soltas Para Fim de Domingo


Da excelente "prata da casa nacional":

O 7 de Setembro em Moçambique analisado por Nonas.

Em 2005 já ele fazia referência a este facto... E, mais recentemente, no post de 1 de Setembro, voltou a relembrar "aos mais distraídos: o Hamas é uma criação da Mossad e está ao serviço de Israel! - ver o original aqui.


Arquivos, Factos Históricos e Testemunhos


Depois de ter sabido que David Irving vai processar alguns dos colaboradores (advogados e solicitadores) por os querer responsabilizar pela perda de parte dos seus arquivos históricos, convém realçar a enorme importância que têm certos arquivos históricos. Isto porque são fundamentais para apoiar ou mesmo destruir toda e qualquer teorias.

E já que falamos em "arquivos históricos", não podemos deixar de falar em "factos históricos" e em "testemunhos". E o que vamos relatar de seguida já constou como "facto histórico", apoiado por "testemunhos"... E tudo foi apresentado em tribunal (o tal realizado em Nuremberga, em que "os bons" castigaram "os maus").

Yad Vasshem afirmou que a lenda do sabão proveniente da gordura de Judeus foi inventada pelos próprio Nazis, para submeter os Judeus a uma tortura psicológica. Mas considera correcto que nunca tenha sido produzido sabão a partir de gordura humana…
É interessante como aqui se tenta, após a descoberta de uma mentira, empurrar a culpa naquele contra o qual a mentira foi inventada e espalhada pelo mundo, bem ao lema: a própria vítima é culpada.

Também é interessante a pergunta, como é que o Centro sabe que nunca foi produzido sabão de gordura humana… E então e os “testemunhos”, os tantos testemunhos que juravam a pés juntos que tudo aquilo era verdade?!!!

Nunca Prenderão as Nossas Ideias!


Quase todos os dias se fazem novas descobertas nos mais variados ramos que obrigam à revisão de muitas teorias e paradigmas. Novos ensaios, novos livros, novas obras, novos pensadores, novos teóricos.

Mas existem excepções. No que diz respeito ao que está relacionado com a história da Segunda Guerra Mundial – factos e figuras – predomina a “história dos vencedores”, os “bons” de um lado e “os maus” do outro. Porém, pouco a pouco, as coisas vão sendo alteradas. “Não se pode reescrever a história” gritam alguns. Claro. Mas o que significa exactamente esse reescrever”? É que, antigamente, também se escreveu que era o Sol que girava em volta da Terra… Porque era isso que se pensava ser o correcto. Torturaram-se e mataram-se pessoas por isso. Mas o mundo evoluiu e hoje já se sabe quem circula à volta de quem.

O que não parece ter evoluído são as análises e os estudos sobre, como referi, o que diz respeito à Segunda Guerra Mundial. “Reescrever” a história – se quisermos utilizar esse termo - não é “branquear” o que quer que seja. O Revisionismo Histórico não pretende “branquear” nada, mas sim, pelo contrário, fazer todos os possíveis para chegar mais perto da verdade. Sem tabus, sem complexos, sem “fantasmas”.

Serve esta introdução para vos apresentar algumas notícias que poderão servir de exemplo ao que acabamos de falar.

Na primeira, podemos ver a “evolução” na discrição sobre Estaline nos manuais escolares.

Na segunda, novos documentos falam da tentativa de um acordo de paz pelo governo Britânico com a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

Na terceira, podemos verificar que no mundo da espionagem, a realidade que se dá a conhecer, muitas vezes, é também distorcida. Para capturarem Adolf Eichmann, os serviços secretos israelitas deixaram escapar Josef Mengele. A sensacional revelação foi feita, recentemente, ao diário Jerusalem Post, por Rafi Eitan, de 82 anos, ex-chefe da Mossad, os serviços secretos de Israel, que participou nas operações para captura de Eichman e de Mengele.

Finalmente, na quarta, que foge ao assunto da Segunda Guerra Mundial, mas que serve perfeitamente de complemento, como exemplo do poder da propaganda de guerra e das suas consequências – as verdadeiras razões para a invasão do Iraque.

Neste leque de notícias facilmente se percebe porque incomoda tanto “rever” certas teorias institucionalizadas. A perseguição aos revisionistas está para durar, mas como alguém já disse, podem prender os nossos corpos, mas não podem prender as nossas ideias!

sábado, 6 de setembro de 2008

A Tortura "dos Bons"





Isto é prova que "a tortura dos bons" afinal existe e é tolerada.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O "Anti-Semitismo" do Costume


Liberdade. Direito de opinião. Direito de expressão. Direito à informação. Só a Democracia garante estas coisas. Pelo menos é isso que nos é dito. Pelo menos é isso que nos ensinam...

Porém, a realidade é outra. Que o diga, por exemplo, Sylvia Stolz. Para ela não existiu o direito de se exprimir.

Mas os casos do
suposto e alegado “anti-semitismo” não param. Tal como não param os exemplos do “não fazemos isto ou aquilo porque podemos ofender alguém”…

Isto também é "anti-semitismo"? Ou isto?

Até quando vamos suportar isto?

O Cortejo Histórico de Lisboa

Aqui está o filme a cores do Cortejo Histórico de Lisboa, com a direcção artística de Leitão de Barros, realizado por António Lopes Ribeiro e produzido pela Câmara Municipal de Lisboa, com 12 mins. de duração.

Foi retirado daqui e (também enviado pelo Historiador Livre):

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Quando o Poder dos Média Ainda Era Pequeno...



Retirado daqui.

De Mentira em Mentira, Até à Verdade Final…


Até há duas semanas, Eugene Black, um sobrevivente do Holocausto, pensava que as suas duas irmãs tinham morrido em Auschwitz. Foi então que visitou o maior arquivo de guerra da Alemanha, onde descobriu a verdade.

"Quando chegamos a Auschwitz, fui imediatamente separado da minha mãe e das minhas duas irmãs. Cinco minutos mais tarde, fui separado do meu pai. Nunca mais vi qualquer um deles outra vez".

Depois que aceder os arquivos em Bad Arolsen, no centro da Alemanha, Black, que tinha sido deportado para o mais famoso campo Nazi em Maio de 1944, descobriu que as suas irmãs - tal como ele - não tinham sido seleccionadas para morte, mas para as equipas de trabalho escravo. "Depois que 64 anos a acreditar que elas tinham morrido nas câmaras de gás com a minha mãe, estes documentos deixaram-me em choque”. [leia a notícia na íntegra]

Após Uma Semana... Voltar em Força! (2)


Tal como referi no post anterior, vou falar-vos sobre Curtis Maynard. Ele insurgiu-se contra a opressão Sionista. Denunciou a discriminação que se espalhou contra os brancos por toda a América. Discutiu um vasto leque de ideias políticas fora das normas; coerentemente politicamente incorrecto, foi apenas honesto sobre o que se passa naquele país… E calaram-lhe a boca!


Leiam mais sobre este assunto aqui e também poderão ler uma série de textos de Maynard aqui.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Após Uma Semana... Voltar em Força! (1)


Regresso a este blogue para vos recordar novamente o que é o Revisionismo Histórico.

Depois de lerem, têm que perceber que o Revisionismo do Holocausto é um dos muitos parâmetros que se analisam aqui neste blogue. É certo que a Segunda Guerra Mundial tem um peso importante, mas também abordamos muitos outros assuntos, muitos outros temas e muitas outras opiniões. E, muito especialmente, tentamos aqui denunciar a "pseudo-tolerância", a falsa liberdade de expressão e de informação imposta por certos grupos e lobbys - este caso atrás referido será melhor analisado no post seguinte.

E procuramos cimentar toda essa informação e conhecimento com alguma bibliografia que, como já devem ter percebido, muitas das publicações que aqui divulgamos estão bem longe de serem “nazis” ou “branqueadoras da história”.

Uma nota final para mais um exemplo do "politicamente correcto no seu melhor"...