domingo, 7 de setembro de 2008

Nunca Prenderão as Nossas Ideias!


Quase todos os dias se fazem novas descobertas nos mais variados ramos que obrigam à revisão de muitas teorias e paradigmas. Novos ensaios, novos livros, novas obras, novos pensadores, novos teóricos.

Mas existem excepções. No que diz respeito ao que está relacionado com a história da Segunda Guerra Mundial – factos e figuras – predomina a “história dos vencedores”, os “bons” de um lado e “os maus” do outro. Porém, pouco a pouco, as coisas vão sendo alteradas. “Não se pode reescrever a história” gritam alguns. Claro. Mas o que significa exactamente esse reescrever”? É que, antigamente, também se escreveu que era o Sol que girava em volta da Terra… Porque era isso que se pensava ser o correcto. Torturaram-se e mataram-se pessoas por isso. Mas o mundo evoluiu e hoje já se sabe quem circula à volta de quem.

O que não parece ter evoluído são as análises e os estudos sobre, como referi, o que diz respeito à Segunda Guerra Mundial. “Reescrever” a história – se quisermos utilizar esse termo - não é “branquear” o que quer que seja. O Revisionismo Histórico não pretende “branquear” nada, mas sim, pelo contrário, fazer todos os possíveis para chegar mais perto da verdade. Sem tabus, sem complexos, sem “fantasmas”.

Serve esta introdução para vos apresentar algumas notícias que poderão servir de exemplo ao que acabamos de falar.

Na primeira, podemos ver a “evolução” na discrição sobre Estaline nos manuais escolares.

Na segunda, novos documentos falam da tentativa de um acordo de paz pelo governo Britânico com a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

Na terceira, podemos verificar que no mundo da espionagem, a realidade que se dá a conhecer, muitas vezes, é também distorcida. Para capturarem Adolf Eichmann, os serviços secretos israelitas deixaram escapar Josef Mengele. A sensacional revelação foi feita, recentemente, ao diário Jerusalem Post, por Rafi Eitan, de 82 anos, ex-chefe da Mossad, os serviços secretos de Israel, que participou nas operações para captura de Eichman e de Mengele.

Finalmente, na quarta, que foge ao assunto da Segunda Guerra Mundial, mas que serve perfeitamente de complemento, como exemplo do poder da propaganda de guerra e das suas consequências – as verdadeiras razões para a invasão do Iraque.

Neste leque de notícias facilmente se percebe porque incomoda tanto “rever” certas teorias institucionalizadas. A perseguição aos revisionistas está para durar, mas como alguém já disse, podem prender os nossos corpos, mas não podem prender as nossas ideias!

0 comentários: