segunda-feira, 29 de setembro de 2008

As Batalhas e as Frentes do Revisionismo


Uma das grandes batalhas do Revisionismo Histórico será sempre a de chegar o mais perto possível da verdade histórica. Mesmo sendo esta sempre relativa e mesmo que, para isso, tenha que levar com os rótulos do costume. “Branquear” ou “rescrever” a história, “anti-semita”, defensora das “teorias da conspiração”, etc., etc., etc. O costume…

Serve esta introdução para vos falar de uma das acusações mais frequentes que fazem à Alemanha Nazi. Pelo que podemos verificar
aqui, o III Reich não era tão racista como o sistema prega…

Já deveríamos estar habituados às “pérolas” da “história dos vencedores”, mas estar habituado não significa estar conformado ou acreditar sem duvidar. A história que, de um lado, estavam “os maus” e, do outro, estavam “os bons” para além de simplista e ingénua, é perfeitamente anormal nos dias de hoje e, cada dia que passa, são visíveis as provas de que as atrocidades e os crimes de guerra não tiveram, nem podem ter, apenas uma face.


Os média têm uma grande responsabilidade na manutenção e difusão dessa única face. Vejam este exemplo.


Sabemos, igualmente, que a megalomania tem apenas uma só face – mesmo depois de certos muros terem caído e terem revelado quem eram, realmente, os líderes e os herdeiros do “paraíso vermelho”. Mesmo assim, o silêncio da maioria dos média é incompreensível passados todos estes anos. Os lobbys religiosos e políticos e a sua ingerência na política internacional, com as mais terríveis consequências, já nem são feitas às escondidas.


Há quem sempre pense que as coisas podem mudar. Há sempre quem pense que pior é impossível. Mas até algumas das novas figuras políticas, que juram a pés juntos terem soluções milagrosas, já se encontram envolvidas e protegidas pelo “politicamente correcto do costume”.
Os que poderiam marcar a diferença são logo colocados de parte. São as tão cartas fora do baralho. A sua força e o seu potencial é um perigo para os outros partidocratas. Por isso, são completamente marginalizados. Mesmo quando alertam para situações e cenários problemáticos. Mesmo quando alertam para que já chega de tanta areia porque já nem os olhos são suficientes...


No que nos diz respeito, como sempre dissemos, enquanto nos deixarem, iremos dar a nossa pequena contribuição para equilibrar esta balança com pesos e medidas tão diferentes.

1 comentários:

Diogo disse...

Israel é uma base militar dos Money Masters, próxima das reservas petrolíferas e do (na altura muito importante), Canal do Suez.

Não é por acaso que muita gente contribui para manter aquilo a funcionar e armado até aos dentes...