sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

"Defamation", de Yoav Shamir

















A Verdadeira Anedota



Alguém vai ter de nos explicar melhor esta pretensa pandemia, ou então, a próxima, vai ser uma catástrofe global!...

Este pequeno desenho foi enviado por um médico do SMG a fim de ilustrar os comentários em relação às doenças:
  • 90 pessoas apanham a gripe H1N1 e toda a gente quer usar uma máscara!

  • 5 milhões de pessoas têm SIDA e ninguém quer usar o preservativo!!!

  • 1000 pessoas morrem de gripe A num país rico - é uma pandemia! Milhões de pessoas morrem de paludismo em África - o problema é deles...

Se a situação não fosse trágica, esta "pandemia" seria a melhor anedota dos últimos anos!

Invasões e Cegueiras


A invasão do Iraque, em 2003 foi um acto ilegal e uma violação da lei internacional.

A SÉRIO?????

Nada que nos espante. Por isso nem sequer ficamos admirados com estas notícias. O que fica são as consequências desse acto.

Fica também a ideia de que todas as revelações mais ou menos bombásticas que ainda possam aparecer, não irão modificar em nada a opinião das pessoas, tal não é o estado em que se encontram depois da areia que lhes lançam para os olhos, areia essa disfarçada, por exemplo, de cassetes do Bin Laden ou filmes com horríveis decapitações.


A maior delas todas está no Holocausto, o único facto histórico que não se pode questionar.

Como podemos ler aqui, o Holocausto tem, forçosamente, que possuir razões que a razão desconhece...


Calma. A reportagem é sobre a televisão na Alemanha Nazi. Actualmente, aquele tipo de coisas não acontece...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Libertação Mentirosa



Todos os dias, nos mais variados parâmetros que os média nos podem apresentar, somos obrigados a recordar o Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.
É suposto transportar connosco um sentimento de culpa para com estas pessoas que passaram a ser vistas como as únicas vítimas da sociedade.
Por outro lado, ouvimos falar muito pouco dos Polacos, dos Russos ou mesmo dos Ciganos, que sofreram tanto ou ainda mais que eles devido a uma mentira que insiste em arder nos corações do resto da humanidade.

Naturalmente, aconteceram coisas horríveis durante a guerra, mas é ainda mais horrível permitir que a mentira seja usada para promover a culpa, o mau entendimento, a chantagem ou ainda para causar mais mal. Mais tarde ou mais cedo, haverá uma confrontação mundial que faça denunciar estas mentiras já sem qualquer medo.

O facto é que o Holocausto se resume ao dinheiro, à legitimação de Israel e à total negação da existência de uma intenção ou acção negativa do povo Judaico.

Os Judeus sentem-se ultrajados quando é mencionado que muitos Ciganos e Russos sofreram o mesmo destino que eles porque comparar um ‘sub-humano’ a um Judeus é algo inconcebível.
As escrituras Judaicas afirmam que a vida de um Judeu é a coisa mais preciosa para Deus e que a vida de um não-Judeu (ou ‘goy‘) não tem qualquer valor.

Morreram muitos Judeus, mas de forma alguma os seis milhões que são aclamados (o Relatório do Total de Mortes Oficiais da Cruz Vermelha aponta para 271 201 mortos).
O historiador David Irving (entre muitos outros) mostraram que não existiram quaisquer câmaras de gás para fins homicidas nos campos de concentração. Era impossível para os Alemães gasearem e depois queimarem 12000 Judeus todos os dias. Teriam que existir, igualmente, restos de ossos ou cinzas com resíduos de cianeto. Nada disto foi encontrado. Até mesmo o Memorial de Auschwitz que afirmava que tinham morrido 6 milhões, diz agora que foram, afinal, pouco mais de um milhão.

Não está em causa que um milhão ainda são muitas pessoas. Porém, não podemos esquecer o grau de sofrimento que eles tiveram e o tratamento que receberam por parte dos Nazis. Assim como não podemos esqueceram que foram os banqueiros Judeus que financiaram os Nazis e que os Sionistas pressionaram as nações ocidentais para não deixarem sair os Judeus da Alemanha antes dos começo da guerra.

Por razões políticas e económicas perversas, os Sionistas não desejavam que os Judeus fossem para nações livres e tinham como pensamento único o objectivo de declararem a Palestina um território Judaico.

Há muitas pessoas que defendem que todas as principais e maiores guerras ocorridas nos últimos séculos foram instigados e fundadas pelos banqueiros internacionais Sionistas.

Vamos analisar melhor: primeiro instigam a guerra. Depois, durante a guerra, emprestam grandes quantidades de dinheiro que originam altos juros, beneficiando posteriormente o seu poder bélico. Depois da guerra, compram propriedades e indústrias “ao preço da chuva” às nações derrotadas.

Os Sionistas controlam as economias, os governos, os acordos/conflitos entre as maiores nações. Eles controlam a economia diária, a inflação e a deflação. Eles envolveram-se numa guerra económica para a criação da Grande Depressão nos EUA, com a qual obtiveram grandes quantidades de propriedades e negócios, executando a dívida de hipotecas.

Temos que perceber que nada neste mundo “acontece por acaso”, especialmente no que diz respeito a acontecimentos globais. Tudo tem uma razão por detrás. Existem forças que controlam tudo aquilo que acontece neste mundo, existindo um “governo sombra” bem escondido.

Dizem-nos que não podemos esquecer o Holocausto e menosprezamos todos os outros genocídios que ocorreram contra outros grupos. O mundo esquece facilmente os 20 milhões de Russos mortos durante a Segunda Guerra Mundial ou as atrocidades cometidas pelas forças Aliadas. Os Americanos utilizaram não uma, mas duas bombas nucleares contra populações civis.
Por que é que o que acontece com estes outros grupos parece não ter qualquer importância?

Porque para obter a resposta… nós precisamos de olhar apenas para a propaganda Judaica e para os dogmas das escrituras: a vida de um Judeu interessa, só um Judeu é um ser humano; os não-Judeus não interessam, as suas vidas não têm qualquer importância.

Os média são controlados pelos Sionistas, e porque a maioria deles são Judeus, investiram grandemente na sua própria história. Contrariar as mentiras do Holocausto é ilegal em alguns países e lá aparece o rótulo do “anti-Semitismo”.

Os Nazis autorizaram que saísse da Alemanha um navio carregado de Judeus para verificarem se algum outro país estaria disposto a receber aqueles Judeus. Mas todos os países, inclusivamente os EUA, recusaram autorizar os refugiados a desembarcarem. Devido a esta política universal Sionista em aceitar Judeus (devido ao seu desejo de aclamar Israel como a pátria dos Judeus), muitos deles foram sacrificados. O navio carregado de Judeus foi obrigado a regressar, como se estivéssemos perante um autêntico sacrifício.

Se quiserem uma prova de que estamos certos basta observar a reacção dos Judeus perante tudo o que é afirmado neste vídeo. Como estamos perante uma mentira e um embuste, eles procuram negar tudo e descredibilizar quem tenta fazer qualquer investigação sobre o assunto. Desta forma, através de todas as negações e encobrimentos que eles procuram criar, eles próprios estão a dar-nos a prova de que tudo não passa de um embuste.

A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Os "Libertadores" de Auschwitz (II)



Tal como prometi, vou analisar um pouco melhor esta notícia.

Kazimiera Wasiak, “sobrevivente” Polaca, actualmente com 76 anos, foi enviada para Auschwitz quando tinha 11 anos. Sobreviveu bebendo água e comendo farinha de centeio…

O que ela não explica é como foi possível ter sobrevivido se, segundo “a lenda”, as crianças, os velhos e todos os impossibilitados de trabalhar, eram prontamente levados para as supostas “câmaras de gás”… Mistério!

Leokadia Rowinska, “sobrevivente” Polaca, actualmente com 86 anos, foi enviada para Auschwitz, vinda de Varsóvia, em Agosto de 1944, no terceiro mês de gravidez. Rowinska deu à luz um rapaz a 21 de Janeiro, Chamou-lhe Ireneusz. Mas devido ao seu de grande subnutrição, a rapariga de 20 anos não tinha leite para manter a sobrevivência do bebé. Este morreu apenas com oito dias.
Grávida, dificilmente poderia trabalhar. Segundo “a lenda”, teria ido imediatamente para as câmaras de gás. Mas não foi.

“A criança poderia servir para experiência médicas”, dirão alguns. Mas também não foi isso que aconteceu. Deu à luz e ficou com a criança que, infelizmente, morreu. Mistério!

Stanislaw Przeradzki, “sobrevivente” Polaco, actualmente com 78 anos, foi mandado com 13 anos para Auschwitz, o “campo da morte dos Nazis”, em 1944.
Mais uma criança que deveria ter corpo de adulto, forte e pujante, um trabalhador nato que assim conseguiu também evitar ir para as supostas “câmaras de gás”… Mistério!

Não pretendo duvidar do sofrimento e dos danos sofridos por estas três pessoas. Porém, há coisas que não podem deixar de ser ditas.

Três mistérios. Poderiam ser 30. Ou 300. Todos em comum: as más condições a que foram sujeitos. Facilmente explicáveis porque estavam num campo de concentração e eram considerados “indesejáveis” para o governo Alemão daquela altura. O que estes testemunhos revelam, porém, sem se darem conta, é que com os seus relatos, deitam por terra uma das muitas lendas existentes sobre Auschwitz: que as crianças eram levadas logo para as câmaras de gás porque não podiam trabalhar!

Mais: pela idade da esmagadora maioria dos sobreviventes, pode-se constatar que se fosse verdade ser Auschwitz um “campo da morte”, NENHUM DELES TERIA SOBREVIVIDO!
Mais: para quê forçar “condenados à morte” a uma marcha (também) da morte?! Eles já não estavam num local para morrerem?! Bastaria fuzilá-los, colocá-los nas câmaras de gás ou deixá-los para trás… Tudo isto se torna esquisito e muito misterioso. Porém, não podemos confrontar com estas e com outras dúvidas estes e outros "sobreviventes" porque isso é "duvidar dum facto histórico claramente comprovado"... É "negar" o Holocausto"... É "ofender a memória destes e de todos os que sofreram com o Nazismo"... E o "bla, bla, bla" que todos conhecem.
Fica o mistério até que, um dia, se saiba a verdade. A tal que não tem medo da investigação!

Atirar Num Elefante: O Terrorismo de Israel Sobre Gaza

[retirado daqui]

Os ataques israelenses não poupam ninguém, crianças, mulheres, ambulâncias e tudo o que se mova pode ser alvo da covardia e brutalidade de um dos exércitos mais brutais do mundo. Se para você isso é novidade, não deixe de assistir a esse documentário
"Em 18 de janeiro de 2010 aconteceu o primeiro aniversário do fim do bombardeio de Israel sobre Gaza - ataque que durou de 27 de dezembro de 2008 até 18 de janeiro de 2009 e que terminou com a vida de 1.412 palestinos.
O documentário "To Shoot An Elephant" (TSAE) narra, do interior da Faixa de Gaza, os acontecimentos durante aqueles dias. Convertido em narração direta e privilegiada dos bombardeios, quer ser ferramenta para fazer frente à mentirosa propaganda israelense e ao silêncio internacional.

Este é o primeiro dos 11 vídeos. A ver rapidamente... antes que desapareça...

domingo, 24 de janeiro de 2010

Os "Libertadores" de Auschwitz



Esta entrevista irá merecer uma análise mais profunda da nossa parte nos próximos dias. Até lá, gostaria que a lessem e colocassem os vossos comentários.


"(...) A 17 de Janeiro de 1945, 10 dias antes do Exército Vermelho Soviético libertar o campo, os Nazis forçaram cerca de 60,000 prisioneiros a fazerem a conhecida "Marcha da Morte" pelos doze sub-campos de Auschwitz.
"Eu estava demasiado fraca para ir", disse Wasiak. Ela foi uma das cerca de 7,000 pessoas deixadas para morte.
Ela recorda que uma das equipas Soviétivas de reconhecimento entrou no campo um dia ou dois antes do dia 27 de Janeiro, quando a chegada do Exército Vermelho marcou a libertação do campo.
"Eles eram muito rudes e estavam esfomeados", disse ela à AFP num dos encontros regulares de sobreviventes de Auschwitz num centro comunitário comunista emVarsóvia.
"As tropas montaram um cozinha de campanha mesmo em frente ao barracão das nossas crianças. Eles estavam a comer carne de cavalo e nós, como cães, implorando para que eles nos dessem alguma coisa e eles "brincaram" connosco, lançando os ossos para a neve. Nós fomos buscá-los e até os mastigámos", referiu Wasiak, sem conseguir conter as lágrimas."
[leia a notícia na íntegra].

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A História do Vôo de Hess: A Oferta de Paz de Hitler à Grã-Bretanha

... Hitler ofereceu o fim da guerra a Ocidente. A Alemanha iria evacuar totalmente da França, com excepção da Alsácia e da Lorena, que iriam permanecer Alemães. Iria retirar da Holanda e da Bélgica, mantendo o Luxemburgo. Evacuaria, igualmente, da Noruega e da Dinamarca.

Em resumo, Hitler ofereceu retirar da Europa Ocidental, excepto de duas províncias Francesas e do Luxemburgo e, em retorno, a Grã-Bretanha concordaria em assumir uma atitude de neutralidade benevolente para com a Alemanha enquanto esta revelava os seus planos para a Europa Oriental. Além do mais, o Führer estava preparado para retirar da Jugoslávia e da Grécia.

Leia sobre este assunto aqui.


Podem ver igualmente estes três vídeos que abordam o mesmo assunto.






quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Bispo Richard Williamson Quebra o Silêncio

Pierre Panet entrevista o Bispo Richard Williamson (em Francês).

A entrevista encontra-se traduzida em Inglês aqui.



terça-feira, 19 de janeiro de 2010

"O Rasputine de Himmler" de Christian Bouchet


Para uns o Rasputine de Himmler, para outros um mero alienado esquizofrénico e megalómano. O popular livro As Raízes Ocultistas do Nazismo, de Nicholas Goodrick-Clarke, viria a celebrizá-lo conferindo-lhe uma aura quase mítica.

A questão permanece envolta em controvérsia. Com base em alguns factos irrefutáveis: os seus estudos e poemas ocultistas, o seu internamento num hospital psiquiátrico de Salzburgo, ou a sua pertença às SS, sobre estas foram tecidas inúmeras lendas e misti cações.

A final qual a sua verdadeira inf luência no Terceiro Reich? A sua obra foi afectada pela sua suposta demência, ou esta vai efectivamente beber aos caudais mais profundos do imaginário völkisch? Wiligut foi, um maníaco, um mago, um neo-cátaro, uma espécie de precursor do paganismo new age ou um pouco de todas estas coisas?

Esta obra do professor universitário francês Christian Bouchet conta ainda com um apêndice de Gerhard Petak (do grupo musical Allerseelen) e uma tradução integral de poemas de Wiligut.

Dados do autor:

Diplomado em Ciências Económicas, em Direito, em História e Doutor
em Etnologia pela Universidade de Paris VII (onde foi aluno do
professor Robert Jaulin), professor universitário, jornalista e escritor, autor
de numerosas obras e artigos, Christian Bouchet é um especialista reconhecido no estudo das novas formas
de espiritualidade contemporânea, dos novos movimentos religiosos e do fenómeno maçónico.


Podem adquirir este livro aqui.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Top-Ten Para o Fim-de-Semana



"A demagogia é a capacidade de vestir as idéias menores com as palavras maiores." - Abraham Lincoln

Manifestações recorrentes e agora catalogadas, as reações contrárias ao Revisionismo Histórico - mormente os tópicos da Segunda Grande Guerra - trazem elementos bastante comuns em suas ocorrências. Adiante, aquelas que por já se encontrarem consagradas na habitual Histeria Holocáustica fazem por merecer a alusão nesta lista (que não deixa de ser uma modestíssima proposta de FAQ revisionista). Tão logo é hasteada a bandeira do questionamento, segue-se à ativação do mecanismo doravante nominado “conservadorismo cognitivo”, erigindo-se um bloqueio à nova perspectiva proposta. Trata-se de um ato reflexo a esta polêmica histórica assaz desconcertante... Mas não menos proeminente e instigante!

Ao passo que avança a controvérsia – alicerce da sabedoria – projetam-se os esforços para conservar o estado atual de interesses, por meio dos lugares-comuns do “politicamente correto”, afastando-se a apreciação verdadeiramente objetiva da tese revisionista. Palavrinhas açucaradas de conveniente acolhimento, e que comprometem a capacidade de uma reflexão crítica verdadeiramente autônoma. Não tarda a gritaria: Minorias! Intolerância! Liberdades democráticas! Ódio! Memória...

Habitués das tantas reencenações dessa fábula.

Mais do que esperado é o inconformismo quando afrontados os mitos fundadores do Sistema. Vultoso débito à comunidade acadêmica nos últimos tempos, em sua maior parte prostrada, considerados anos a fio da propaganda de guerra vencedora.

Outrora e cada vez mais os “credores” revisionistas não temem em apresentar a conta aos responsáveis por esse obscurecimento sobre a história recente da humanidade. Então, que se evoque o espírito científico para derrubar estes infames interditos ao livre conhecimento (e convencimento).


O Holo-Ranking

10ª colocação - Como é possível negar o Holocausto? Um fato tão notório, comprovado, indiscutível. E os filmes, documentários, testemunhos, enfim, tudo o que já foi amplamente produzido para denunciar a barbárie do regime “nazista”?


R. Não apenas o Holocausto, mas também a Revolução Francesa, o 11 de setembro, o Império Romano, a Revolução Russa, a Idade Média, as Guerras Púnicas... Enfim: toda a História é passível de livre pesquisa não vinculada a este ou aquele resultado pré-estipulado. Aqui não se trata de dar o status de “inviolabilidade” a qualquer evento, e sim conceber a liberdade científica como irrestrita a qualquer período da humanidade. E, uma vez que o suposto Holocausto Judeu gozaria de tamanho arcabouço probatório, “notoriedade”, seria muitíssimo mais apropriado refutar os revisionistas e desmoralizá-los publicamente (pressupondo-se, obviamente, um ambiente de pesquisa não-reprimido). A censura às suas idéias, todavia, evidencia a fragilidade da versão “oficial” dos vencedores. Note-se que exatamente um fato apregoado de forma tão “indiscutível e reconhecida” pôde ser fortemente desestabilizado por pesquisadores independentes dispersos, com ínfimos recursos financeiros e de mídia se comparados à Holo-Indústria.

"A dúvida é o começo da sabedoria" – Sègurs



- O Revisionismo é uma pseudociência. Não se deve dar credibilidade a seus autores e seu método é falacioso.

R. Interessante aqui justamente o expediente de atacar o procedimento para, mais uma vez, criar óbices ao exame do mérito. A desqualificação apriorística do adversário é uma evasiva óbvia por demasiado. Igualmente, só se pode conferir a apontada falta de credibilidade revisionista através da análise direta de seus argumentos, sem intermediários que queiram, por si, impedir o acesso público às suas obras.

"As pessoas não debatem conteúdo, apenas os rótulos" - Mário de Andrade


- Negar o Holocausto é uma ofensa à “memória” dos sobreviventes.

Revista VEJA: “Por que negar o holocausto tem de ser um crime e não um direito garantido pela liberdade de expressão?

Elie Wiesel: Porque dói. Dói nos sobreviventes, nos seus filhos e nos filhos de seus filhos. Quem nega o holocausto, por causa da dor que inflige aos sobreviventes e seus descendentes, comete mais do que apenas um pecado. É uma crueldade, uma felonia. Mesmo assim, nem todos os países punem a negação do holocausto. Na Alemanha e na França, isso é crime. Nos Estados Unidos, não. Há o entendimento de que negar o holocausto é um direito assegurado pela Primeira Emenda da Constituição americana, a que garante a liberdade de expressão.

Revista VEJA: Está errado?

Elie Wiesel: Sou um grande admirador da Primeira Emenda, mas acho que ela deveria comportar uma exceção em relação ao holocausto. Não seria uma novidade, pois há exceções. A mais conhecida é a que considera a circunstância do "risco claro e imediato", ilustrada pela hipótese de fogo no teatro. Se você está em um teatro lotado e começa a gritar "fogo, fogo", sem que haja fogo algum, e seu grito leva as pessoas a correr em tumulto para a saída, resultando em feridos ou até mortos, você não terá proteção da Primeira Emenda. Ou seja, não poderá alegar que ao gritar "fogo, fogo" estava apenas se valendo de seu direito de expressão e poderá acabar na cadeia por ter produzido ferimentos ou mortes. Com base nisso, acho que negar o holocausto também deveria ser crime, porque também fere.

R. De uma inacreditável sinceridade a declaração do Holo-$obrevivente Elie Wiesel. A criminalização da "negação" do Holocausto encontraria seu fundamento, portanto, na dor causada às supostas vítimas. Propõe-se um exercício em que se possam identificar outras manifestações de idéias que também causem indignação a um determinado grupo.
Pela lógica de Wiesel, este é o critério para a criminalização do pensamento. Ainda que desconsiderada a precariedade jurídica de tal afirmação, pergunta-se: qual a "dor" causada a milhões de pessoas pelas teses que negam, modificam ou mesmo ridicularizam tantos outros segmentos religiosos, como o "revisionismo" da Doutrina Cristã ou o “revisionismo” da Doutrina Islâmica? Qual a dor causada pelas "marchas da maconha" a tantas famílias que vêem nas drogas a causa do sofrimento de um ente querido? Qual a dor causada à identidade cultural de tantos povos estereotipados e parodiados pela Indústria Cinematográfica Hollywoodiana? Exemplos não faltam!

Percebe-se uma tendência – e já não é de hoje - em se prestar um caráter de distinção, intocabilidade, a tudo que envolva os interesses eleitos pelo Sionismo Internacional (sectário por definição). Aquele que ameaça a incolumidade das “verdades” do Sistema se torna um odiento “antissemita”. Aí sim passamos a compreender o tal “risco claro e imediato” mencionado pelo entrevistado, a despeito do malabarismo procedido.

“Se liberdade significa algo, significa o direito de dizer às pessoas aquilo que elas não querem ouvir.” - George Orwell


- Considerada a realidade brasileira, por que reviver um assunto tão irrelevante aos tempos atuais? Há também matérias mais importantes da conjuntura global para se debater e nos preocuparmos.


R. A mesma pergunta deve ser feita aos que nos tem “bombardeado” diuturnamente nas últimas décadas com incontáveis produções – principalmente dramaturgia o mais apelativa possível – visando doutrinar as novas gerações na Holo-Cartilha. O Revisionismo nasce como um contraponto a essa propaganda e como movimento de esclarecimento sobre o principal marco do século XX, o pós-45.

O Brasil - não nos enganemos - esteve e continua fortemente ligado ao desenrolar do conflito bélico europeu. Não se pode simplesmente – pra não dizer ingenuamente – querer ignorar o passado, ou pior, cristalizá-lo.

"Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos." - Honoré de Balzac


- Revisionismo é “nazismo”. Não se pode permiti-lo porque afronta os valores “democráticos” sobre os quais está assentada a sociedade. Trata-se de um movimento da “extrema-direita” autoritária.

R. Seguramente, do resultado de uma nova perspectiva histórica para a Segunda Guerra Mundial, em especial o Holocausto Judeu, abrem-se brechas para a desestabilização de muitas das principais forças já consolidadas no mundo contemporâneo (grupos políticos, ideologias, correntes filosóficas, valores sociais). Seria hipocrisia negar o beneficiamento da assim chamada


“Terceira Posição”; nada mais natural neste tardio contraditório aos derrotados.
O que não envolve, contudo, uma relação de sujeição do revisionismo a qualquer bloco político; trata-se de um novo olhar, uma proposição de releitura da História em qualquer tempo e sob quaisquer prismas. O enfoque temático circunstancial não compromete as possibilidades futuras (e presentes), que são ilimitadas!

Ora, se os regimes atuais necessitam eliminar qualquer remota defesa de sistemas de idéias já sobrepujados para não terem concorrência e só assim poderem alardear “legitimidade e prestígio”, que “democracia” é essa que só reconhece a sua própria autoridade e admite apenas o que lhe é conveniente?

Não podemos esquecer, ainda, que muitos dos revisionistas se filiam a correntes diversas, não existindo um grupo homogêneo: há desde ex-participantes da resistência anti-nazista, como Paul Rassinier, passando mesmo por membros da comunidade judaica, liberais, anarquistas, muçulmanos e tantos outros segmentos que de longe não se aproximam da ignóbil “extrema-direita”.

"As injúrias são as razões dos que não têm razão" – Rousseau


- Os “nazistas” já foram julgados e condenados, principalmente no Tribunal Militar Internacional de Nuremberg do pós-guerra. Não há mais o que se questionar sobre o tema.
Article 19. - Charter of the International Military Tribunal
The Tribunal shall not be bound by technical rules of evidence. It shall adopt and apply to the greatest possible extent expeditious and nontechnical procedure, and shall admit any evidence which it deems to be of probative value.


R. O “célebre” IMT, mais apropriadamente caracterizado “Linchamento” de Nuremberg, foi mui provavelmente uma das maiores aberrações jurídicas de que se tem registro. Valeu-se de uma roupagem formal para que se oficializasse o subjugo do então país vencido, a Alemanha. Remake de Versalhes, só que com um elemento teatral mais aprimorado. Seus vícios remetem desde o básico do processualismo até o mais evidente: EUA, Rússia, Inglaterra e França – nitidamente os “vencedores” – julgaram os “perdedores”. O que dizer disto?! Nem Tribunal, por falta de legitimidade jurisdicional, nem militar, por ter maioria civil, e muito menos internacional, por ter sido composto pelas potências não-neutras durante a guerra e diretamente interessadas no saldo que dali proviesse. Os únicos “crimes” considerados foram os supostamente praticados pelo Eixo. Foi declaradamente um jogo de cartas marcadas.

Pergunta-se: quem foi responsabilizado pelo bombardeio a Hiroshima e Nagasaki, os únicos ataques atômicos da História; um genocídio reconhecido e até hoje minimizado? E o ataque com bombas incendiárias a população de Dresden? Ou os milhares deliberadamente mortos nos campos de prisioneiros de guerra de Eisenhower? Ou então os deportados aos Gulags soviéticos?


E o Massacre de Katyn? Pesa a consciência humanitária dos “mocinhos”...
Não existe na História a adequação da figura jurídica do trânsito em julgado, ou seja, a irrecorribilidade. É precisamente o intento de criticidade e vanguarda poderem-se analisar as condições em que se deram esses “julgamentos” e a real possibilidade de defesa dos réus, sob o ponto de vista do elo fraco na relação desigual que se compôs.

"Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada" - Otto von Bismarck


- O próprio Estado da Alemanha e os vários governos do pós-45 reconhecem o Holocausto. Trata-se de uma vergonha que o povo alemão hoje compartilha.

R. Há de se fazer um esforço quase místico para identificar na Alemanha atual, totalmente curvada às potências vencedoras, um Estado que represente verdadeiramente os interesses do povo alemão. Soberania: zero! Basta repassarmos a divisão em “zonas de influência”, a expropriação de enorme fatia do seu território e as tropas estrangeiras até hoje estacionadas, as absurdas indenizações que ainda se seguem (espólio), a rendição “incondicional” e seus efeitos, a migração estrangeira e perda de identidade cultural, a farsa em Nuremberg, as imposições da UNU quanto à reunificação com a Áustria (ainda que fosse resultante de consenso entre os dois países), a falta de uma Constituição regularmente promulgada, enfim, o absoluto domínio em que se encontra.

Se há um lugar que não pode ser tomado de referência é a Alemanha ocupada. A dita “vergonha” popular não é espontânea, resulta de um processo de virulenta lavagem-cerebral do pós-guerra, por meio de todo sistema escolar e mídia. Governos? Os mesmos que comemoram oficialmente a derrota do país em datas que marcam o drama de sua população quando da “libertação” pelos Aliados?

As ocorrências de censura ao revisionismo histórico mais emblemáticas são evidentemente na Alemanha: um país que não se permite (na verdade, não lhe é permitido) que esclareça e investigue seu próprio passado. Está adstrito à versão imposta pelas nações conquistadoras.
Veritas filia temporis, non auctoritatis “A verdade é filha do tempo, e não da autoridade" - Frase proferida por Galileu Galilei diante do tribunal da Santa inquisição.


- O Revisionismo é execrado por todo o mundo; diversas cortes têm sentenciado seus defensores, o que comprova a ilicitude de tal movimento.
R. Da mesma forma como há destacados países do Ocidente historicamente ligados à garantia dos direitos civis que rejeitam categoricamente o cerceamento à liberdade de expressão, aí inclusa a Revisão Histórica. Tratar-se-ia de mais uma (in)coerência do Sistema?
Aqueles já presos estão numa clara situação de perseguição política. Ainda assim, muitos têm conscientemente desafiado a legislação de Holo-Censura, em heróicas manifestações de desobediência civil. Dirk Zimmermann e Vincent Reynouard, por exemplo, são ícones neste aspecto.

“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.” - Carl Sagan


- Revisionismo é “racismo” contra os judeus.

R. Provavelmente o subterfúgio mais oportuno para a Inquisição dissimulada, no qual se vincula uma pesquisa histórica à esfera jurídica penal, criminalizando, na prática, uma manifestação de idéias “politicamente incorreta”. Não há covardia mais patente do que conferir ilegalidade ao antagonista. O formalismo levado às suas últimas (e mais cínicas) conseqüências!
Do resultado de uma teoria que seja desfavorável a determinado segmento não se pode automaticamente acusá-la de “racismo”. A incitação à discriminação gratuita – esta sim legitimamente passível de persecução estatal – difere radicalmente da crítica negativa, minimamente fundamentada que seja, e que não se propõe a perseguir ninguém; apenas se exerce o direito fundamental da liberdade de expressão científica, política e ideológica.

"A verdade é chamada ódio por aqueles que odeiam a verdade"


1ª colocação - Os argumentos revisionistas já foram refutados, o que fez com que seus defensores calassem a boca e agora apenas voltem a reafirmar suas teorias absurdas.

R. Foi-lhes calada a boca por mecanismos de repressão e censura da "esclarecida sociedade moderna", “democrática”. Germar Rudolf, Horst Mahler, Wolfgand Fröhlich, e tantos outros se encontram encarcerados e impedidos de continuar sua pesquisa e publicar seus resultados. Aquele que embaraça o contraditório alheio não pode depois alegar suposta discussão de mérito, isso é um contra-senso! O debate sobre um tema dessa complexidade e extensão implica diversas fases replicáveis, sendo que as iniciativas em calar o oponente - frise-se novamente - apenas evidenciam a fragilidade da própria versão “oficial”, que não suporta contestação racional. Não há que se falar em debate quando este não é concebido em mínimas condições de desenvolvimento. A questão sobre o Holocausto, afastada até mesmo a defesa de um dos lados, se encontra hoje em dia situada primeiramente no que poderíamos conceituar como uma "meta-discussão" (discussão sobre a discussão: possibilidades jurídicas e acadêmicas). Não é razoável crer que o micro-universo dos fóruns e sites de internet possa representar o estágio de conhecimento sobre o assunto (até mesmo porque estamos afastados dos pólos mundiais de investigação mais substancial). Trata-se de um blefe encorajar uma aparente confrontação de idéias num espaço limitado, quando na prática não há liberdade de exploração e o mesmo grau de informação para todos os interessados (pode-se fazer aqui, inclusive, uma analogia com o conceito econômico de “dotação inicial” como requisito para o correto desenvolvimento do mercado – no nosso caso, desenvolvimento da pesquisa acadêmica).

"Ter espírito científico é estar, sobretudo, numa busca permanente da verdade, com consciência da necessidade dessa busca, expondo as suas hipóteses à constante crítica, livre de crenças e interesses pessoais, conclusões precipitadas e preconceitos”. – Francisco Saiz

Sabendo-se que o mainstream propagandístico compreende uma versão unilateral e totalmente viciada, o primeiro tabu a ser superado é o que diz respeito à liberdade científica quando abordado o objeto histórico 2ª Guerra Mundial e contigüidades. O Holocausto seria uma decorrência natural, de forma que o cenário fica estabelecido basicamente em duas frentes: uma dogmática, que pretende dar respostas absolutas, “intocáveis”; e a corrente revisionista, que se propõe a fomentar questionamentos e aperfeiçoar continuamente o conhecimento histórico.
Acompanhemos, pois, atentamente as próximas rodadas da reedição desta funesta saga: Fogueira versus Livros.

Antonio Caleari


"Ódio" Para o Fim-de-Semana?...





Humor Para o Fim-de-Semana




quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Coisas Que Não Encaixam Nas Historietas Oficiais (II)


Os novos túmulos descobertos em Giza vêm defender a ideia de que as Grande Pirâmides foram construídas por trabalhadores livres e não por escravos, como sempre se disse e escreveu, afirmou o principal responsável pelos trabalhos arqueológicos no Egipto, este Domingo. Os filmes e os média há muito tempo que apresentam escravos a trabalhar arduamente no deserto para a construção das pirâmides e que depois apenas tinham como recompensa uma morte miserável no final do seu esforço. "Estes túmulos foram construídos ao lado da pirâmide do rei, o que indica que eles não poderiam ser, e forma alguma, escravos", afirmou Zahi Hawass, enquanto liderava a equipa Egípcia de escavação arqueológica. "Se eles fossem escravos, nunca poderiam ter sido autorizados a construir os seus túmulos ao lado do seu rei”. [leia a notícia na íntegra]

Coisas Que Não Encaixam Nas Historietas Oficiais (I)



" (...) Na realidade, muito poucas dessas pessoas foram perseguidas na Holanda, afirma a historiadora Anna Tijsseling, que obteve o seu doutoramento na Universidade de Utrecht na quarta-feira passada, pela sua tese "Guilty Sex: Homosexual indecency offences around the German occupation". Na realidade, a perseguição legal aos homossexuais foi mais forte antes e imediatamente a seguir ao fim da guerra, demonstra a investigadora. As suas conclusões contrastam com a versão normalmente aceite dos homossexuais Holandeses como vítimas dos Nazis. Tijsseling chama a esta imagem "uma persistente ficção, criada pelos movimentos gays de emancipação nos anos 70". [leia a notícia na íntegra]

A Censura Que Nos Passa ao Lado

Recebido de Ludovico Cardo.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Os Aliados Ganharam a Guerra... Ou Foi Hitler Que a Fez Perder?

A História fala-nos sempre da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Porém, este vídeo aborda a questão de outra forma e salienta uma série de decisões e estratégias erradas de Hitler que, elas sim, levaram à sua derrota militar.

Podem adquirir o vídeo na íntegra aqui e também ler uma análise ao erro de Dunquerque aqui.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Recordando Vincent Reynouard

O francês Vincent Reynouard foi condenado a 1 ano de prisão pelo Tribunal de Bruxelas.

O seu "crime" foi mandar distribuir folhetos revisionistas que colocam em dúvida vários aspectos do polémico Holocausto judeu.




sábado, 9 de janeiro de 2010

Reestruturação

Como já devem ter reparado, o blogue tem andado com alguma agitação estrutural e tem sobrado muito pouco tempo para o actualizar.
Mas, pouco a pouco, as coisas estão a entrar nos eixos.

Até lá, fiquem com uma curiosidade mandada por um amigo:



A foto da visita que Leon Degrelle fez a Alain Delon durante as filmagens em Espanha do filme Zorro. Eram amigos de longa data...

Não esquecer que o primeiro a financiar o exilio do general foi o patrão da LOREAL...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Pouco a Pouco...




Alguns problemas pessoais têm impossibilitado a reestruturação do blogue de uma forma mais rápida, mas as coisas estão quase a sair. Até lá, gostaria de partilhar algumas coisas com todos vós, bem ao jeito daquilo que o Revisionismo em Linha vos habituou.

Infelizmente, não há disponibilidade para fazer as respectivas traduções, mas aqui fica uma interessante crónica de Ray McGovern, Are Presidents Afraid of the CIA? [Terão os Presidentes (dos EUA) Medo da CIA?].

Também para analisar com atenção estão
duas listas com os melhores artigos e os melhores livros para Lew Rockwell.

E porque nem só de Holocoiso falamos aqui, falemos também de outro embuste ocorrido a 11 de Setembro de 2001 e de mais outras revelações interessantes e, como quase sempre, sem resposta. E por falar em embustes e também em histórias mal contadas, ainda alguém se lembra de uma coisa chamada "Anthrax"?

Para terminar, o que me dizem deste "estranho" (?) protesto?... Será que esta senhora também é "nazi" ou "anti-semita"?...

Recordando Dirk Zimmermann






Sobre este assunto, podem ler mais aqui.

Para lerem sobre mais um "criminoso do pensamento", podem clicar aqui.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Para o Fim-de-Semana e Para Começar Bem o Ano

Não consegui deixar passar o dia 1 de 2010 sem colocar um 'post'...

Apesar de estarem agendadas algumas modificações gráficas - entre outras novidades - o Revisionismo em Linha VEIO PARA FICAR E PARA DURAR!

E como prova disso, gostaria de vos deixar estes vídeos - retirados daqui.
Porque neste espaço achamos muito importante a divulgação daquilo que os média institucionais procuram ignorar ou esconder.

(O primeiro vídeo está dividido em nove partes).










"Nos quinze anos que se seguiram a Nuremberg, a luta revisionista foi dirigida contra a versão dos Aliados sobre o que tinha acontecido durante a guerra. Depois surgiu um novo fator. O primeiro ministro israelita Ben Gurion, estava um tanto ou quanto cético sobre as probabilidades de sobrevivência do Estado judeu, estabelecido em circunstâncias altamente questionáveis, em 1948. Mas será que essa sorte se manteria à media que as contrariedades se amontoavam? Rapidamente Ben Gurion ordenou o seqüestro de Eichmann na Argentina e arrastou-o para Israel para um enorme julgamento-espetáculo, uma espécie de Nuremberg mas a serviço exclusivo da ideologia sionista. Os mesmos documentos cuidadosamente selecionados e os mesmos vagos testemunhos foram apresentados no tribunal, com ampla cobertura da televisão e de toda a imprensa mundial. A arma suprema para a sobrevivência de Israel foi forjada ali, em 1961: A culpa foi atribuída a todas as pessoas, nações e organizações que não fossem judias. Todos tinham que pagar indenizações e retribuições, até ao fim dos tempos.

Como resultado, a luta revisionista foi submetida a uma alteração na sua natureza: o seu maior adversário tornou-se o sistema sionista e a sua enorme rede de organizações. Além disso, os sionistas não tinham outra alternativa: nada esperavam da benevolência da opinião ocidental e haviam perdido o apoio do Bloco do Leste. Estavam decididos a adquirir algum tipo de dominação mundial apenas para garantir a existência do aparato estatal sionista, rejeitado por todos no Médio Oriente. Armados com a arma do complexo de culpa, começaram a impor-se a toda a resistência e a impor o silêncio aos seus críticos. Possuíam uma ampla influência em toda a imprensa; lentamente conquistaram posições de controle nos sistemas políticos ocidentais, principalmente no interior da estrutura de poder dos EUA.

Na Europa (e no Brasil) o lobby judeo-sionista teve sucesso na obtenção de novas leis que reduzem severamente a liberdade da imprensa. As duas principais armas utilizados pelos sionistas foram a demonização através dos meios de comunicação e os longos e cansativos julgamentos. A possibilidade de expressão do Revisionismo foi salva por mera circunstância, graças ao desenvolvimento da internet. Logo em 1995 há dez anos foi lançada uma página revisionista nos EUA, a CODOH por Bradley Smith, e em 1996 a AAARGH, em língua francesa. Seguiram-se outras. Foi um desenvolvimento fantástico. Antes era difícil encontrar literatura revisionista, editada por pequenos grupos em países distantes, normalmente como uma atividade secundária. Agora, pela primeira vez, os textos básicos e as demonstrações escritas pelos pesquisadores revisionistas podiam ser vistas e lidas por milhões de leitores em todo o mundo (apesar de vários sites estarem sempre sob ataque, ou retirados dos motores de busca, ou destruídos).

O sionismo começou a uivar. A sua única resposta foi rotular todos os esforços revisionistas como anti-semitas, de extrema direita ou de branqueamento de Hitler. Mas, entretanto, esta barragem de propaganda não tem sido tão eficiente.
Foi iniciada uma nova guerra. Entranhando-se no sistema político dos Estados nacionais, as organizações sionistas lograram obter leis que protegessem a identidade sacrossanta do chamado holocausto. Em 2000, o governo israelita enviou uma toda poderosa comissão a todos os governos ocidentais a pedir-lhes novas medidas para aniquilar o Revisionismo, descrito pelos israelitas como a pior ameaça à sua existência. Como resultado, foi levada a cabo uma ampla conferência governamental em Estocolmo, na qual todos os principais governos, do ocidente e do leste, se comprometeram a reprimir o Revisionismo e a promover o chamado holocausto como o deus supremo dos tempos modernos.

Nos EUA, na Alemanha, na Suíça, na Suécia, na França (e no Brasil) grandes operações policiais foram montadas para impedir a circulação das idéias revisionistas. Muitas pessoas foram atiradas à cadeia, às vezes durante anos. Julgamentos e perseguições seguiram-se sem descanso. Pessoas foram afastadas dos seus empregos e de suas profissões.

Existem alguns textos importantes. Foram editados e estão visíveis na internet, nas línguas da antiga União Soviética (e também em português). Mas isto ainda não é suficiente para divulgar o nosso trabalho de maneira mais eficaz."

[Serge Thion]

USS Liberty - O Ataque Israelita Ignorado Pela Historiografia



SHIP WITHOUT A COUNTRY - O primeiro livro da AFP sobre este massacre Israelita: Enquanto analisamos as centenas de livros, artigos, ensaios, documentários e filmes que foram feitos sobre temas incontornáveis da história , tais como Pearl Harbor e o assassinato de JFK, podemos, ao mesmo tempo, questionar o seguinte: por que é que não mereceu a mesma atenção o ataque ao USS Liberty (a 8 de Junho de 1967)? Afinal, se o navio tivesse sido afundado, tal como estava planeado, poderia ter originado o início de um conflito nuclear à escala mundial entre os EUA e a URSS. A razão para o silêncio sobre o ataque ao Liberty é simples. Não correu como planeado, isto é, o navio não foi afundado. Mais importante, a entidade responsável por este ataque foi a sagrada das vacas mais sagradas de todas - Israel. Mais: qualquer pessoa que gaste apenas cinco minutos a analisar os factos que envolvem este incidente chega facilmente à conclusão que foi um acto deliberato de guerra contra os EUA.

Neste livro, os leitores poderão lançar um olhar sobre muitos destes factos - items que foram deliberadamente ocultados - alguns até mesmo de forma fanática - durante quase metade de um século. É apresentada, desta forma, uma última versão da montagem, da traição e do embuste - tudo feito por Israel por elementos dentro do governo Americano. Poderão ouvir DIRECTAMENTE os sobreviventes, assim como oficiais de alta patente da Marinha dos EUA e oficiais do governo que foram testemunhas de toda esta montagem. Estes homens concordaram em ser entrevistados - um grande risco físico e profissional para eles próprios - para que, assim, o mundo pudesse saber o que é que eles viram e passaram naquele dia fatídico. Agora todos vocês poderão fazer o mesmo.