sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
A Verdadeira Anedota
- 90 pessoas apanham a gripe H1N1 e toda a gente quer usar uma máscara!
- 5 milhões de pessoas têm SIDA e ninguém quer usar o preservativo!!!
- 1000 pessoas morrem de gripe A num país rico - é uma pandemia! Milhões de pessoas morrem de paludismo em África - o problema é deles...
Se a situação não fosse trágica, esta "pandemia" seria a melhor anedota dos últimos anos!
Invasões e Cegueiras
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A Libertação Mentirosa
É suposto transportar connosco um sentimento de culpa para com estas pessoas que passaram a ser vistas como as únicas vítimas da sociedade.
Por outro lado, ouvimos falar muito pouco dos Polacos, dos Russos ou mesmo dos Ciganos, que sofreram tanto ou ainda mais que eles devido a uma mentira que insiste em arder nos corações do resto da humanidade.
As escrituras Judaicas afirmam que a vida de um Judeu é a coisa mais preciosa para Deus e que a vida de um não-Judeu (ou ‘goy‘) não tem qualquer valor.
O historiador David Irving (entre muitos outros) mostraram que não existiram quaisquer câmaras de gás para fins homicidas nos campos de concentração. Era impossível para os Alemães gasearem e depois queimarem 12000 Judeus todos os dias. Teriam que existir, igualmente, restos de ossos ou cinzas com resíduos de cianeto. Nada disto foi encontrado. Até mesmo o Memorial de Auschwitz que afirmava que tinham morrido 6 milhões, diz agora que foram, afinal, pouco mais de um milhão.
Por que é que o que acontece com estes outros grupos parece não ter qualquer importância?
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Os "Libertadores" de Auschwitz (II)
Grávida, dificilmente poderia trabalhar. Segundo “a lenda”, teria ido imediatamente para as câmaras de gás. Mas não foi.
Stanislaw Przeradzki, “sobrevivente” Polaco, actualmente com 78 anos, foi mandado com 13 anos para Auschwitz, o “campo da morte dos Nazis”, em 1944.
Mais uma criança que deveria ter corpo de adulto, forte e pujante, um trabalhador nato que assim conseguiu também evitar ir para as supostas “câmaras de gás”… Mistério!
Não pretendo duvidar do sofrimento e dos danos sofridos por estas três pessoas. Porém, há coisas que não podem deixar de ser ditas.
Atirar Num Elefante: O Terrorismo de Israel Sobre Gaza
Os ataques israelenses não poupam ninguém, crianças, mulheres, ambulâncias e tudo o que se mova pode ser alvo da covardia e brutalidade de um dos exércitos mais brutais do mundo. Se para você isso é novidade, não deixe de assistir a esse documentário
"Em 18 de janeiro de 2010 aconteceu o primeiro aniversário do fim do bombardeio de Israel sobre Gaza - ataque que durou de 27 de dezembro de 2008 até 18 de janeiro de 2009 e que terminou com a vida de 1.412 palestinos.
O documentário "To Shoot An Elephant" (TSAE) narra, do interior da Faixa de Gaza, os acontecimentos durante aqueles dias. Convertido em narração direta e privilegiada dos bombardeios, quer ser ferramenta para fazer frente à mentirosa propaganda israelense e ao silêncio internacional.
Este é o primeiro dos 11 vídeos. A ver rapidamente... antes que desapareça...
domingo, 24 de janeiro de 2010
Os "Libertadores" de Auschwitz
Esta entrevista irá merecer uma análise mais profunda da nossa parte nos próximos dias. Até lá, gostaria que a lessem e colocassem os vossos comentários.
"(...) A 17 de Janeiro de 1945, 10 dias antes do Exército Vermelho Soviético libertar o campo, os Nazis forçaram cerca de 60,000 prisioneiros a fazerem a conhecida "Marcha da Morte" pelos doze sub-campos de Auschwitz.
"Eu estava demasiado fraca para ir", disse Wasiak. Ela foi uma das cerca de 7,000 pessoas deixadas para morte.
Ela recorda que uma das equipas Soviétivas de reconhecimento entrou no campo um dia ou dois antes do dia 27 de Janeiro, quando a chegada do Exército Vermelho marcou a libertação do campo.
"Eles eram muito rudes e estavam esfomeados", disse ela à AFP num dos encontros regulares de sobreviventes de Auschwitz num centro comunitário comunista emVarsóvia.
"As tropas montaram um cozinha de campanha mesmo em frente ao barracão das nossas crianças. Eles estavam a comer carne de cavalo e nós, como cães, implorando para que eles nos dessem alguma coisa e eles "brincaram" connosco, lançando os ossos para a neve. Nós fomos buscá-los e até os mastigámos", referiu Wasiak, sem conseguir conter as lágrimas." [leia a notícia na íntegra].
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A História do Vôo de Hess: A Oferta de Paz de Hitler à Grã-Bretanha
Em resumo, Hitler ofereceu retirar da Europa Ocidental, excepto de duas províncias Francesas e do Luxemburgo e, em retorno, a Grã-Bretanha concordaria em assumir uma atitude de neutralidade benevolente para com a Alemanha enquanto esta revelava os seus planos para a Europa Oriental. Além do mais, o Führer estava preparado para retirar da Jugoslávia e da Grécia.
Leia sobre este assunto aqui.
Podem ver igualmente estes três vídeos que abordam o mesmo assunto.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Bispo Richard Williamson Quebra o Silêncio
A entrevista encontra-se traduzida em Inglês aqui.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
"O Rasputine de Himmler" de Christian Bouchet
A questão permanece envolta em controvérsia. Com base em alguns factos irrefutáveis: os seus estudos e poemas ocultistas, o seu internamento num hospital psiquiátrico de Salzburgo, ou a sua pertença às SS, sobre estas foram tecidas inúmeras lendas e misti cações.
A final qual a sua verdadeira inf luência no Terceiro Reich? A sua obra foi afectada pela sua suposta demência, ou esta vai efectivamente beber aos caudais mais profundos do imaginário völkisch? Wiligut foi, um maníaco, um mago, um neo-cátaro, uma espécie de precursor do paganismo new age ou um pouco de todas estas coisas?
Esta obra do professor universitário francês Christian Bouchet conta ainda com um apêndice de Gerhard Petak (do grupo musical Allerseelen) e uma tradução integral de poemas de Wiligut.
Dados do autor:
Diplomado em Ciências Económicas, em Direito, em História e Doutor
em Etnologia pela Universidade de Paris VII (onde foi aluno do
professor Robert Jaulin), professor universitário, jornalista e escritor, autor
de numerosas obras e artigos, Christian Bouchet é um especialista reconhecido no estudo das novas formas
de espiritualidade contemporânea, dos novos movimentos religiosos e do fenómeno maçónico.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Top-Ten Para o Fim-de-Semana
R. Não apenas o Holocausto, mas também a Revolução Francesa, o 11 de setembro, o Império Romano, a Revolução Russa, a Idade Média, as Guerras Púnicas... Enfim: toda a História é passível de livre pesquisa não vinculada a este ou aquele resultado pré-estipulado. Aqui não se trata de dar o status de “inviolabilidade” a qualquer evento, e sim conceber a liberdade científica como irrestrita a qualquer período da humanidade. E, uma vez que o suposto Holocausto Judeu gozaria de tamanho arcabouço probatório, “notoriedade”, seria muitíssimo mais apropriado refutar os revisionistas e desmoralizá-los publicamente (pressupondo-se, obviamente, um ambiente de pesquisa não-reprimido). A censura às suas idéias, todavia, evidencia a fragilidade da versão “oficial” dos vencedores. Note-se que exatamente um fato apregoado de forma tão “indiscutível e reconhecida” pôde ser fortemente desestabilizado por pesquisadores independentes dispersos, com ínfimos recursos financeiros e de mídia se comparados à Holo-Indústria.
Pela lógica de Wiesel, este é o critério para a criminalização do pensamento. Ainda que desconsiderada a precariedade jurídica de tal afirmação, pergunta-se: qual a "dor" causada a milhões de pessoas pelas teses que negam, modificam ou mesmo ridicularizam tantos outros segmentos religiosos, como o "revisionismo" da Doutrina Cristã ou o “revisionismo” da Doutrina Islâmica? Qual a dor causada pelas "marchas da maconha" a tantas famílias que vêem nas drogas a causa do sofrimento de um ente querido? Qual a dor causada à identidade cultural de tantos povos estereotipados e parodiados pela Indústria Cinematográfica Hollywoodiana? Exemplos não faltam!
R. A mesma pergunta deve ser feita aos que nos tem “bombardeado” diuturnamente nas últimas décadas com incontáveis produções – principalmente dramaturgia o mais apelativa possível – visando doutrinar as novas gerações na Holo-Cartilha. O Revisionismo nasce como um contraponto a essa propaganda e como movimento de esclarecimento sobre o principal marco do século XX, o pós-45.
O que não envolve, contudo, uma relação de sujeição do revisionismo a qualquer bloco político; trata-se de um novo olhar, uma proposição de releitura da História em qualquer tempo e sob quaisquer prismas. O enfoque temático circunstancial não compromete as possibilidades futuras (e presentes), que são ilimitadas!
Article 19. - Charter of the International Military Tribunal
The Tribunal shall not be bound by technical rules of evidence. It shall adopt and apply to the greatest possible extent expeditious and nontechnical procedure, and shall admit any evidence which it deems to be of probative value.
R. O “célebre” IMT, mais apropriadamente caracterizado “Linchamento” de Nuremberg, foi mui provavelmente uma das maiores aberrações jurídicas de que se tem registro. Valeu-se de uma roupagem formal para que se oficializasse o subjugo do então país vencido, a Alemanha. Remake de Versalhes, só que com um elemento teatral mais aprimorado. Seus vícios remetem desde o básico do processualismo até o mais evidente: EUA, Rússia, Inglaterra e França – nitidamente os “vencedores” – julgaram os “perdedores”. O que dizer disto?! Nem Tribunal, por falta de legitimidade jurisdicional, nem militar, por ter maioria civil, e muito menos internacional, por ter sido composto pelas potências não-neutras durante a guerra e diretamente interessadas no saldo que dali proviesse. Os únicos “crimes” considerados foram os supostamente praticados pelo Eixo. Foi declaradamente um jogo de cartas marcadas.
Não existe na História a adequação da figura jurídica do trânsito em julgado, ou seja, a irrecorribilidade. É precisamente o intento de criticidade e vanguarda poderem-se analisar as condições em que se deram esses “julgamentos” e a real possibilidade de defesa dos réus, sob o ponto de vista do elo fraco na relação desigual que se compôs.
Veritas filia temporis, non auctoritatis “A verdade é filha do tempo, e não da autoridade" - Frase proferida por Galileu Galilei diante do tribunal da Santa inquisição.
R. Da mesma forma como há destacados países do Ocidente historicamente ligados à garantia dos direitos civis que rejeitam categoricamente o cerceamento à liberdade de expressão, aí inclusa a Revisão Histórica. Tratar-se-ia de mais uma (in)coerência do Sistema?
Aqueles já presos estão numa clara situação de perseguição política. Ainda assim, muitos têm conscientemente desafiado a legislação de Holo-Censura, em heróicas manifestações de desobediência civil. Dirk Zimmermann e Vincent Reynouard, por exemplo, são ícones neste aspecto.
Do resultado de uma teoria que seja desfavorável a determinado segmento não se pode automaticamente acusá-la de “racismo”. A incitação à discriminação gratuita – esta sim legitimamente passível de persecução estatal – difere radicalmente da crítica negativa, minimamente fundamentada que seja, e que não se propõe a perseguir ninguém; apenas se exerce o direito fundamental da liberdade de expressão científica, política e ideológica.
Acompanhemos, pois, atentamente as próximas rodadas da reedição desta funesta saga: Fogueira versus Livros.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Coisas Que Não Encaixam Nas Historietas Oficiais (II)
Coisas Que Não Encaixam Nas Historietas Oficiais (I)
" (...) Na realidade, muito poucas dessas pessoas foram perseguidas na Holanda, afirma a historiadora Anna Tijsseling, que obteve o seu doutoramento na Universidade de Utrecht na quarta-feira passada, pela sua tese "Guilty Sex: Homosexual indecency offences around the German occupation". Na realidade, a perseguição legal aos homossexuais foi mais forte antes e imediatamente a seguir ao fim da guerra, demonstra a investigadora. As suas conclusões contrastam com a versão normalmente aceite dos homossexuais Holandeses como vítimas dos Nazis. Tijsseling chama a esta imagem "uma persistente ficção, criada pelos movimentos gays de emancipação nos anos 70". [leia a notícia na íntegra]
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Os Aliados Ganharam a Guerra... Ou Foi Hitler Que a Fez Perder?
Podem adquirir o vídeo na íntegra aqui e também ler uma análise ao erro de Dunquerque aqui.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Recordando Vincent Reynouard
O seu "crime" foi mandar distribuir folhetos revisionistas que colocam em dúvida vários aspectos do polémico Holocausto judeu.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Reestruturação
Mas, pouco a pouco, as coisas estão a entrar nos eixos.
Até lá, fiquem com uma curiosidade mandada por um amigo:
A foto da visita que Leon Degrelle fez a Alain Delon durante as filmagens em Espanha do filme Zorro. Eram amigos de longa data...
Não esquecer que o primeiro a financiar o exilio do general foi o patrão da LOREAL...
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Pouco a Pouco...
Alguns problemas pessoais têm impossibilitado a reestruturação do blogue de uma forma mais rápida, mas as coisas estão quase a sair. Até lá, gostaria de partilhar algumas coisas com todos vós, bem ao jeito daquilo que o Revisionismo em Linha vos habituou.
Infelizmente, não há disponibilidade para fazer as respectivas traduções, mas aqui fica uma interessante crónica de Ray McGovern, Are Presidents Afraid of the CIA? [Terão os Presidentes (dos EUA) Medo da CIA?].
Também para analisar com atenção estão duas listas com os melhores artigos e os melhores livros para Lew Rockwell.
Recordando Dirk Zimmermann
Sobre este assunto, podem ler mais aqui.
Para lerem sobre mais um "criminoso do pensamento", podem clicar aqui.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Para o Fim-de-Semana e Para Começar Bem o Ano
Apesar de estarem agendadas algumas modificações gráficas - entre outras novidades - o Revisionismo em Linha VEIO PARA FICAR E PARA DURAR!
E como prova disso, gostaria de vos deixar estes vídeos - retirados daqui.
Porque neste espaço achamos muito importante a divulgação daquilo que os média institucionais procuram ignorar ou esconder.
(O primeiro vídeo está dividido em nove partes).
"Nos quinze anos que se seguiram a Nuremberg, a luta revisionista foi dirigida contra a versão dos Aliados sobre o que tinha acontecido durante a guerra. Depois surgiu um novo fator. O primeiro ministro israelita Ben Gurion, estava um tanto ou quanto cético sobre as probabilidades de sobrevivência do Estado judeu, estabelecido em circunstâncias altamente questionáveis, em 1948. Mas será que essa sorte se manteria à media que as contrariedades se amontoavam? Rapidamente Ben Gurion ordenou o seqüestro de Eichmann na Argentina e arrastou-o para Israel para um enorme julgamento-espetáculo, uma espécie de Nuremberg mas a serviço exclusivo da ideologia sionista. Os mesmos documentos cuidadosamente selecionados e os mesmos vagos testemunhos foram apresentados no tribunal, com ampla cobertura da televisão e de toda a imprensa mundial. A arma suprema para a sobrevivência de Israel foi forjada ali, em 1961: A culpa foi atribuída a todas as pessoas, nações e organizações que não fossem judias. Todos tinham que pagar indenizações e retribuições, até ao fim dos tempos.
Como resultado, a luta revisionista foi submetida a uma alteração na sua natureza: o seu maior adversário tornou-se o sistema sionista e a sua enorme rede de organizações. Além disso, os sionistas não tinham outra alternativa: nada esperavam da benevolência da opinião ocidental e haviam perdido o apoio do Bloco do Leste. Estavam decididos a adquirir algum tipo de dominação mundial apenas para garantir a existência do aparato estatal sionista, rejeitado por todos no Médio Oriente. Armados com a arma do complexo de culpa, começaram a impor-se a toda a resistência e a impor o silêncio aos seus críticos. Possuíam uma ampla influência em toda a imprensa; lentamente conquistaram posições de controle nos sistemas políticos ocidentais, principalmente no interior da estrutura de poder dos EUA.
Na Europa (e no Brasil) o lobby judeo-sionista teve sucesso na obtenção de novas leis que reduzem severamente a liberdade da imprensa. As duas principais armas utilizados pelos sionistas foram a demonização através dos meios de comunicação e os longos e cansativos julgamentos. A possibilidade de expressão do Revisionismo foi salva por mera circunstância, graças ao desenvolvimento da internet. Logo em 1995 há dez anos foi lançada uma página revisionista nos EUA, a CODOH por Bradley Smith, e em 1996 a AAARGH, em língua francesa. Seguiram-se outras. Foi um desenvolvimento fantástico. Antes era difícil encontrar literatura revisionista, editada por pequenos grupos em países distantes, normalmente como uma atividade secundária. Agora, pela primeira vez, os textos básicos e as demonstrações escritas pelos pesquisadores revisionistas podiam ser vistas e lidas por milhões de leitores em todo o mundo (apesar de vários sites estarem sempre sob ataque, ou retirados dos motores de busca, ou destruídos).
O sionismo começou a uivar. A sua única resposta foi rotular todos os esforços revisionistas como anti-semitas, de extrema direita ou de branqueamento de Hitler. Mas, entretanto, esta barragem de propaganda não tem sido tão eficiente.
Foi iniciada uma nova guerra. Entranhando-se no sistema político dos Estados nacionais, as organizações sionistas lograram obter leis que protegessem a identidade sacrossanta do chamado holocausto. Em 2000, o governo israelita enviou uma toda poderosa comissão a todos os governos ocidentais a pedir-lhes novas medidas para aniquilar o Revisionismo, descrito pelos israelitas como a pior ameaça à sua existência. Como resultado, foi levada a cabo uma ampla conferência governamental em Estocolmo, na qual todos os principais governos, do ocidente e do leste, se comprometeram a reprimir o Revisionismo e a promover o chamado holocausto como o deus supremo dos tempos modernos.
Nos EUA, na Alemanha, na Suíça, na Suécia, na França (e no Brasil) grandes operações policiais foram montadas para impedir a circulação das idéias revisionistas. Muitas pessoas foram atiradas à cadeia, às vezes durante anos. Julgamentos e perseguições seguiram-se sem descanso. Pessoas foram afastadas dos seus empregos e de suas profissões.
Existem alguns textos importantes. Foram editados e estão visíveis na internet, nas línguas da antiga União Soviética (e também em português). Mas isto ainda não é suficiente para divulgar o nosso trabalho de maneira mais eficaz."
[Serge Thion]