Quando pensamos no movimento independentista da Índia dos anos 30 e princípios dos anos 40, vem-nos à memória duas figura proeminentes: Mahatma Gandhi, muito popular e "santificado" pacifista e o seu muito respeitado acólito socialista Jawaharlal Nehru.
Menos popular no Ocidente é Subhas Chandra Bose, um homem com um estatuto comparável e que admirava Gandhi, mas cujos objectivos e métodos fizeram dele um rival de Nehru. Bose desempenhou um papel muito activo e saliente na vida polítita da Índia durante os anos 30s. Por exemplo, foi duas vezes (em 1938 e em 1939) eleito Presidente do Congresso Nacional Indiano, a mais importante força política para a liberdade do Raj do domínio Britânico.
nquanto a sua memória ainda é mantida na longínqua Índia, no Ocidente Bose é muito menos referenciado, especialmente pela sua colaboração na Segunda Guerra Mundial com as forças do Eixo. Antes e durante o conflito World War, Bose trabalhou arduamente para assegurar que a Alemanha e o Japão ajudassem a libertar a sua pátria amada do domínio estrangeiro. Durante os dois últimos anos da guerra, Bose - com um considerável apoio Japonês - comandou as forças do Exército Nacional Indiano contra os Britânicos. [Podem continuar a ler sobre este assunto aqui e saber mais também aqui ou aqui].
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Foram Mesmo os Egípcios Que Começaram a Guerra de 1967, Como Afirmam os Israelistas?
"O antigo comandante da Força Aérea, o General Ezer Weitzman, conhecido como o ‘falcão’, afirmou que ´não existiu nenhuma ameaça de destruição´ e que ´o ataque contra o Egipto, a Jordânia e a Síria foi, apesar de tudo, justificado para que Israel ´pudesse existir conforme a escala, o espírito e a qualidade ela agora personifica´.
(…)
Menahem Begin fez a seguinte afirmação: 'Em Junho de 1967, tivemos de novo uma oportunidade. A aproximação e concentração do exército Egípcio no Sinai não prova que Nasser estava a preparar-se para nos atacar. Temos que ser honestos connosco. Nós decidimos atacá-los'." - Noam Chomsky, The Fateful Triangle
(…)
Menahem Begin fez a seguinte afirmação: 'Em Junho de 1967, tivemos de novo uma oportunidade. A aproximação e concentração do exército Egípcio no Sinai não prova que Nasser estava a preparar-se para nos atacar. Temos que ser honestos connosco. Nós decidimos atacá-los'." - Noam Chomsky, The Fateful Triangle
Podem continuar a ler aqui.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Conselho de Leitura
American Conspiracies - Lies, Lies and More Lies That the Government Tells Us
Podem adquirir o livro aqui.
Cheney e Rumsfeld Disseram aos Investigadores Para "Esquecerem" o 11/9
Uma organização defensora dos direitos humanos "desenterrou" um documento oficial que data da administração Bush e que vem provar que altas e poderosas figuras da Casa Branca tudo fizeram para desencorajar todas as investigações relacionadas com os ataques de 11 de Setembro.
Em Março, através de uma petição da FOIA, a ACLU obteve um documento esclarecedor com 42 páginas que expõe a duplicidade da administração Bush no que diz respeito aos factos dos dos ataques de 11/9, às detenções em Guantánamo e outras questões. Escondido na página 26 deste documento está uma carta que revela que altos funcionários da administração Bush advertiram a Comissão do 11/9 desaprovando uma investigação demasiadamente profunda daqueles ataques terroristas. [leia a notícia na íntegra]
Em Março, através de uma petição da FOIA, a ACLU obteve um documento esclarecedor com 42 páginas que expõe a duplicidade da administração Bush no que diz respeito aos factos dos dos ataques de 11/9, às detenções em Guantánamo e outras questões. Escondido na página 26 deste documento está uma carta que revela que altos funcionários da administração Bush advertiram a Comissão do 11/9 desaprovando uma investigação demasiadamente profunda daqueles ataques terroristas. [leia a notícia na íntegra]
Marcadores:
11 de Setembro,
Bush,
EUA,
Teorias da Conspiração,
Terrorismo
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Recordando o Massacre de Deir Yasin
Desde a chegada do primeiro Sionista à Palestina, foram cometidos centenas de massacres contra civis Palestinianos desarmados em nome de "Israel", fazendo disso um sinónimo de morte e destruição. Um dos piores massacres dos Sionistas cometidos contra os Palestinianos foi o massacre de Deir Yasin. Infensivos civis Palestinianos foram torturados antes de serem massacrados e os seus corpos mutilados. Mulheres e crianças foram violadas, bébés foram mortos de forma cruel e mulheres grávidas foramaunhaladas com as baionetas.
Podem ler mais sobre este assunto aqui.
Podem ler mais sobre este assunto aqui.
Marcadores:
Crimes de Guerra,
Israel,
Palestina
Esconderam a Verdade... Mas Depois Está Sempre Tudo Bem!
George W. Bush, Dick Cheney e Donald Rumsfeld esconderam que foram enviados centenas de homens inocentes para a prisão de Guantánamo porque temiam que, ao libertarem-nos, poderiam prejudicaria o "empurrão para guerra no Iraque e a ampla Guerra Contra o Terror, de acordo com um novo documento obtido pelo The Times.
As acusações foram feitas por Lawrence Wilkerson, um assistente superior de Colin Powell, o antigo Secretário de Estado Republicano, numa declaração que suportava uma acção judicial arquivada de um detido em Guantánamo. É a primeira vez que ste tipo de alegações são proferidas por um alto membro da Administração Bush. [leia a notícia na íntegra].
As acusações foram feitas por Lawrence Wilkerson, um assistente superior de Colin Powell, o antigo Secretário de Estado Republicano, numa declaração que suportava uma acção judicial arquivada de um detido em Guantánamo. É a primeira vez que ste tipo de alegações são proferidas por um alto membro da Administração Bush. [leia a notícia na íntegra].
Marcadores:
Bush,
EUA,
Guantanamo
Conselho de Leitura
Na sequência da proclamação do Estado de Israel, os habitantes da aldeia de Ein Hod são expulsos das suas casas e levados à força para um campo de refugiados administrado pelas Nações Unidas. Entre eles encontra-se Dalia, uma palestina lindíssima com dois filhos pequenos - Yousef e Ismael - que chama a atenção de um soldado israelita cuja mulher não pode ter filhos. No caminho para o campo de Jenin, entre a multidão em fuga, Ismael desaparece. É Amal - nascida em Jenin alguns anos depois - quem vai contar-nos o destino trágico dos dois irmãos. Porque Ismael vai ser criado por uma família judia que o baptiza como David e, durante a guerra de 1967, achar-se-á frente a frente com Yousef, que o reconhecerá pela cicatriz que lhe atravessa o rosto e que ele próprio lhe causou na infância. E as consequências desse encontro serão irremediáveis. Passado durante um dos conflitos políticos mais brutais da História, este romance magnificamente escrito e traduzido em várias línguas aborda questões como a amizade e o amor, a identidade perdida, o terrorismo, a rendição e a coragem de lutar pelos direitos mais básicos. SUSAN ABULHAWA é filha de refugiados da Guerra dos Seis Dias, altura em que a sua família foi separada e a terra onde viviam confiscada. Antes de ir para os Estados Unidos, viveu em inúmeros sítios, incluindo o Kuwait, a Jordânia e Jerusalém Oriental. Frustrada com as notícias tendenciosas sobre a condição precária dos palestinos, começou a escrever artigos de opinião para jornais americanos como o 'New York Daily News', o 'Chicago Tribune', o 'Christian Science Monitor' e o 'Philadelphia Inquirer'. Participou em duas antologias: "Shattered Illusions" (Amal Press 2002) e "Searching Jenin" (Cune Press 2003). Venceu o prémio Edna Andrade Fiction and Creative Nonfiction em 2006. Além disso, fundou a Playgrounds for Palestine, uma ONG que defende o direito das crianças palestinas a poderem brincar, mesmo sob ocupação. [podem adquirir o livro aqui]
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Recordando Gideon Levy
Gideon Levy (Tel-Aviv, 1953) é um controverso jornalista israelita, membro da direcção do jornal Ha'aretz.
Entre 1978 e 1982, Gideon Levy foi conselheiro de Shimon Peres.
Como jornalista, foi correspondente de guerra do Ha'aretz em Sarajevo, durante a Guerra dos Balcãs.
Muito crítico em relação à política do governo de Israel em relação aos territórios ocupados, Levy publica semanalmente, na sua coluna Twilight Zone, uma crónica sobre a violações dos direitos civis dos palestinianos. O seu tema preferido é a denúncia do recurso sistemático à violência, por parte do governo de Israel, e do que considera manipulação da opinião pública do seu país - o que, segundo a sua opinião, desumaniza tanto o povo israelita como os seus adversários.
Levy já recebeu prémios pela sua actuação na defesa de direitos humanos, mas, por outro lado, já foi também acusado pelo governo israelita de ser um possível risco para a segurança do seu país. É apelidado de "propagandista do Hamas", por uns, e de "heróico jornalista", por outros. [adaptado daqui]
Aqui podem ler uma entrevista (em Inglês) de Levy.
A seguir, dois vídeos com algumas das suas declarações:
Entre 1978 e 1982, Gideon Levy foi conselheiro de Shimon Peres.
Como jornalista, foi correspondente de guerra do Ha'aretz em Sarajevo, durante a Guerra dos Balcãs.
Muito crítico em relação à política do governo de Israel em relação aos territórios ocupados, Levy publica semanalmente, na sua coluna Twilight Zone, uma crónica sobre a violações dos direitos civis dos palestinianos. O seu tema preferido é a denúncia do recurso sistemático à violência, por parte do governo de Israel, e do que considera manipulação da opinião pública do seu país - o que, segundo a sua opinião, desumaniza tanto o povo israelita como os seus adversários.
Levy já recebeu prémios pela sua actuação na defesa de direitos humanos, mas, por outro lado, já foi também acusado pelo governo israelita de ser um possível risco para a segurança do seu país. É apelidado de "propagandista do Hamas", por uns, e de "heróico jornalista", por outros. [adaptado daqui]
Aqui podem ler uma entrevista (em Inglês) de Levy.
A seguir, dois vídeos com algumas das suas declarações:
A Liberdade de Expressão Acaba Quando Começa o Holocausto...
Um tribunal Alemão condenou o ultra-conservador Bispo Britânico Richard Williamson, na sexta-feira passada, por negação do Holocausto numa entrevista dada à televisão. O tribunal de cidade Bávara de Regensburg deliberou que Williamson era culpado de incitamento por afirmar, numa entrevista dada em 2008 a um canal Sueco, que não acreditava que os Judeus tivessem sido mortos em câmaras de gás durante a Segunda Guerra Mundial. Williamson tem agora que pagar uma multa de 10,000 Euros. [leia a notícia na íntegra]
Podem ler mais sobre este assunto aqui e aqui.
Podem ler mais sobre este assunto aqui e aqui.
Marcadores:
Falsos Crimes de Ódio,
Holocausto,
Liberdade de Expressão,
Richard Williamson
sábado, 17 de abril de 2010
Nem Cães, Nem Chineses, Nem Sinal... Apenas Propaganda de Guerra e de Ódio!
O sinal apenas pode ser visto na cena do filme "Fist of Fury, com Bruce Lee...
Durante muitos anos foi considerado um dos melhores exemplos para demonstrar a forma racista como os Chineses eram tratados no seu próprio país durante o início do século passado. Numa altura em que os Europeus, e especialmente os Britânicos, dominavam grande parte da China, um sinal à entrada do Huangpu Park, em Shanghai avisava (supostamente): "Não está autorizada a entrada nem a cães nem a Chineses”.
Durante décadas esta história foi amplamente divulgada. Está citada em numerosos livros, inclusivamente nos escritos do primeiro presidente republicano Chinês, Sun Yat-Sen. John K. Fairbank, historiador da Universidade de Harvard, refere-se, no seu estudo de 1986, The Great Chinese Revolution (p. 147) ao “muito mencionado (mas nunca fotografado?) sinal no Jardim Público de Shanghai, 'Não está autorizada a entrada nem a cães nem a Chineses'”.
Mais: parece que não existe qualquer registo de alguém que tenha visto o sinal infame e que a origem precisa dessa história foi sempre obscura.
Marcadores:
China,
Falsos Crimes de Ódio,
Propaganda
As Leis de Protecção Animal na Alemanha Nazi
(...) Houve um amplo apoio para o bem-estar animal na Alemanha Nazi, e os Nazis tomaram várias medidas para assegurar a protecção dos animais. Muitos dos seus lídere, incluindo Adolf Hitler e Hermann Goering, eram defensores dos direitos dos animais. Vários Nazis eram mesmo ambientalistas e a defesa e protecção das espécies e das suas condições foram questões significantes no regime Nazi. Heinrich Himmler fez todos os esforços para acabar com a caça de animais. Goering era um amante dos animais e um conservacionista. As actuais leis de protecção animal na Alemanha são, com uma ou outra alteração, as mesmas introduzidas pelos Nazis. [leiam mais sobre este assunto aqui]
Se estavam à espera de encontrar este assunto num site Nazi, enganaram-se. Isto está publicado (por enquanto) na Wikipédia. Não deixa de ser estranho a preocupação de um regime "bárbaro e assassino" com os animais... Tantos anos depois, a legislação ainda é, practicamente, a mesma. Muito curioso.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Os Números Que Estão Sempre a Descer!
Esta é uma das razões porque alguns pretendem evitar, a todo o custo, o debate aberto e sem tabús do facto histórico denominado Holocausto...
quarta-feira, 14 de abril de 2010
América: O Silêncio de Uma Nação
O autor falou durante o Revolution Books Town Hall Meeting na Ethical Culture Society, no dia 13 de Janeiro do ano passsado, e condenou Israel e os EUA pela cumplicidade na destruição assassina e pelo genocídio de homens, mulheres e crianças inocentes em Gaza.
Marcadores:
Crimes de Guerra,
EUA,
Israel,
Palestina,
Terrorismo
Pedofilia Apenas na Igreja Católica?
terça-feira, 13 de abril de 2010
Será Que Um Pouco de Anti-Semitismo é Benéfico Para os Judeus?
(...) "No fundo, eu acredito que um pouco de anti-Semitismo é uma coisa boa para os Judeus - lembra-lhes quem eles são… Anti-Semitismo significa oprimir os Judeus ainda mais do que aquilo que eles merecem". (New York Times Magazine, 12 de Fevereiro, 1995 p. 65).
Estes comentários foram proferidos por Jay Lefkowitz, um político e advogado Judeu Ortodoxo Americano, que trabalhou como Enviado Especial do Presidente Bush para os Direitos Humanos na Coreia do Norte. O facto dos comentários terem vindo de um advogado é esquisito, mas ainda é mais se observarmos o seu papel no Judaísmo Ortodoxo e o seu status como Enviado Especial para os Direitos Humanos na Coreia do Norte.
O que os comentários realmente demonstram é que existe uma quantidade desejável de anti-Semitismo – Mr. Lefkowitz precisa de “um pouco de anti-Semitismo“, não muito – sempre que ausente, pode e deve ser induzido por provocação para perpectuar a causa do Sionismo. Sr. Lefkowitz compartilha este pensamento com Theodor Herzl, o fundador do Sionismo moderno, que testemunhou o anti-Semitismo, mas que, em vez de o combater, abertamente, declarado: "Em Paris … adoptei uma atitude mais livre em direcção ao anti-Semitismo, que agora comecei a entender historicamente e a perdoar. Acima de tudo, reconheci o vazio e a futilidade de tentar "combater" o anti-Semitismo". [podem continuar a ler aqui]
Marcadores:
anti-semitismo,
Falsos Crimes de Ódio,
Israel,
Liberdade de Expressão,
Sionismo
segunda-feira, 12 de abril de 2010
11 de Março: Mais Uma Operação "Falsa Bandeira"?
Marcadores:
11 de Março,
falsa bandeira,
Teorias da Conspiração,
Terrorismo
Chechénia: Uma Realidade Desconhecida
(...)
Em 1877, a Rússia Imperial foi responsável pela morte de 40% da população Chechena (cerca de 220,000 pessoas). Quatrocentos mil habitantes de Cherkass foram expulsos por Estaline, por estarem perto da Georgia, odiada da Chechénia. Ele dividiu este país e criou a República da Ingushetia. Em Julho de 1937, a sua polícia secreta, a NKVD, abateu a tiro cerca de 14,000 Chechenos.
Em 1944, Estaline ordenou que toda a população Chechena se reunisse e fosse transportada para os campos de concentração na Sibéria ou deixada para morrer nos campos de gelo. Seguiram-se outros Muçulmanos: Ingush, Tatars, Karachai, Balkars.
Estaline não precisou nem de balas nem de câmaras de gás nos seus campos de concentração. Um terço dos prisioneiros morria, todos os anos, de frio, de fome ou de doenças. No total, cerca de 2,5 milhões de Muçulmanos Soviéticos terão sido mortos por Estaline, entre os quais metade da população Chechena.
No meu novo livro, American Raj, dediquei um capítulo à situação Chechena (“Genocídio no Cáucaso”).
Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, a Chechénia exigiu a sua independência, tal como outras repúblicas Soviéticas. Em vez disso, o governo de Boris Yeltsin invadiu aquele país, matou cerca de 100,000 civis Chechenos através de bombardeamentos massivos. [podem ler o artigo na íntegra aqui]
Em 1877, a Rússia Imperial foi responsável pela morte de 40% da população Chechena (cerca de 220,000 pessoas). Quatrocentos mil habitantes de Cherkass foram expulsos por Estaline, por estarem perto da Georgia, odiada da Chechénia. Ele dividiu este país e criou a República da Ingushetia. Em Julho de 1937, a sua polícia secreta, a NKVD, abateu a tiro cerca de 14,000 Chechenos.
Em 1944, Estaline ordenou que toda a população Chechena se reunisse e fosse transportada para os campos de concentração na Sibéria ou deixada para morrer nos campos de gelo. Seguiram-se outros Muçulmanos: Ingush, Tatars, Karachai, Balkars.
Estaline não precisou nem de balas nem de câmaras de gás nos seus campos de concentração. Um terço dos prisioneiros morria, todos os anos, de frio, de fome ou de doenças. No total, cerca de 2,5 milhões de Muçulmanos Soviéticos terão sido mortos por Estaline, entre os quais metade da população Chechena.
No meu novo livro, American Raj, dediquei um capítulo à situação Chechena (“Genocídio no Cáucaso”).
Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, a Chechénia exigiu a sua independência, tal como outras repúblicas Soviéticas. Em vez disso, o governo de Boris Yeltsin invadiu aquele país, matou cerca de 100,000 civis Chechenos através de bombardeamentos massivos. [podem ler o artigo na íntegra aqui]
Marcadores:
Chechénia,
Eric Margolis,
Rússia,
União Sovética
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Grupo Bilderberg - Este Ano é em Espanha!
O grupo Bilderberg irá realizar o seu encontro anual entre os dia 3 e 6 de Junho em Sitges, Espanha (uma pequena e exclusiva 'cidade resort', a cerca de 20 milhas de Barcelona) e por detrás de um autêntico muro de guardas armados que manterão fechadas as portas do local o tempo necessário para manter o evento em secredo. Leiam mais sobre este assunto aqui.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Mais Um Crime "dos Intocáveis Bons Aliados" e Outros Assuntos
Já outrora nos salvaram... dizem alguns. Já outrora nos "libertaram" das "bestas racistas" que se queriam apoderar do mundo (e que tal dizer-lhes que passados 20 anos os negros do seu país não tinham quaisquer direitos, nem sequer sentarem-se no mesmo autocarro dos brancos?...). Mas não vamos dizer-lhes. Porque eles são, afinal, os nossos "salvadores" - e onde até os criminosos de guerra passam por heróis.
Por isso não me admirei mesmo nada do que todos poderam ver aqui. Os EUA são muito grandes. E poderosos. Umas grandes bestas e poderosamente cobardes! Sim, porque é tão "terrorista" e "cobarde" o que leva bombas em volta da cintura ou em mochilas para provocar vítimas civis como os que bombardeiam indiscriminadamente e que provocam as mesmas (ou muito mais) vítimas - mas que,neste caso, passam a ser "danos colaterais"!
EUA: realmente muito grandes e muito poderosos. Grandes assassinos e poderosamente impunes!!!
Por isso há quem queira controlar, sanear, censurar, quem contesta este tipo de "política". Por isso há quem queira "ridicularizar" ou simplesmente "rotular" ou "descredibilizar", os que lutam pela verdade histórica. Mas nós gostamos de insistir... e de lhes fazer frente. À nossa maneira.
No Revisionismo em Linha gostamos te lutar pelo equilíbrio da balança. Gostamos de divulgar aquilo que, de outra forma, nunca ficaria disponível no "circuito normal" da informação e do conhecimento.
Tanto com estas (e outras) publicações, como com algumas notícias que nunca farão a abertura dos telejornais, gostamos mesmo é de ser IMPERTINENTES! E quando se preocupam connosco, é sinal que estamos a incomodar alguém...
"Holocaust Debat"
Mark Weber, director do IHR (The Institute for Historical Review) e Michael Shermer, editor e fundador da revista Skeptic, debatem as posições que cercam o denominado "Holocausto". Weber defende que a história da destruição em massa dos Judeus durante o Terceiro Reich foi propaganda de guerra, e Shermer defende a linha de que a "Solução Final" de Hitler resultou no genocídio de milhões de Judeus.
Sobre este vídeo e sobre a sua mostragem ao público, vejam a reacção aqui.
Sobre este vídeo e sobre a sua mostragem ao público, vejam a reacção aqui.
Marcadores:
Holocausto,
Liberdade de Expressão,
Mark Weber,
Segunda Guerra Mundial
terça-feira, 6 de abril de 2010
Vacinação: A Verdade Oculta
Retirado daqui.
"Vacinação: A Verdade Oculta" é um filme produzido em 1998, mas nunca foi tão atual.
Vários pontos são abordados neste filme. Autoridades da saúde brandam aos sete ventos como a vacina erradicou várias doenças. Neste filme é mostrado como várias doenças já vinham diminuindo antes do início das campanhas de vacinação, ou como o diagnóstico das doenças mudaram de forma a diminuir os casos estatisticamente.
Mostra também como as vacinas podem levar consigo vírus de outros animais, que podem chegar ao ponto de geneticamente combinar com os genes humanos.
Muitas pessoas simplesmente se recusam a acreditar na verdade, independentemente de quão evidente ela é, mas a documentação impecável apresentada neste fantástico vídeo mudou a opinião de muitos que o viram.
O vídeo apresenta respostas bem documentado para perguntas como:
* Foi realmente as vacinas que nos salvaram?
* Por que eles são apenas contraproducente?
* Como muitas estatísticas são enganosas?
* O que as vacinas contêm?
* O que elas estão fazendo para nossos órgãos, o sistema imunológico, mesmo em nossos genes? * São doenças da infância realmente perigosas para as crianças saudáveis?
* Por que a vacinação continua?
* Quais são os nossos direitos?
* Os danos da vacina pode ser avaliado e combatido?
* Qual é a verdadeira chave para a imunidade?
[Podem adquirir o DVD aqui.]
"Vacinação: A Verdade Oculta" é um filme produzido em 1998, mas nunca foi tão atual.
Vários pontos são abordados neste filme. Autoridades da saúde brandam aos sete ventos como a vacina erradicou várias doenças. Neste filme é mostrado como várias doenças já vinham diminuindo antes do início das campanhas de vacinação, ou como o diagnóstico das doenças mudaram de forma a diminuir os casos estatisticamente.
Mostra também como as vacinas podem levar consigo vírus de outros animais, que podem chegar ao ponto de geneticamente combinar com os genes humanos.
Muitas pessoas simplesmente se recusam a acreditar na verdade, independentemente de quão evidente ela é, mas a documentação impecável apresentada neste fantástico vídeo mudou a opinião de muitos que o viram.
O vídeo apresenta respostas bem documentado para perguntas como:
* Foi realmente as vacinas que nos salvaram?
* Por que eles são apenas contraproducente?
* Como muitas estatísticas são enganosas?
* O que as vacinas contêm?
* O que elas estão fazendo para nossos órgãos, o sistema imunológico, mesmo em nossos genes? * São doenças da infância realmente perigosas para as crianças saudáveis?
* Por que a vacinação continua?
* Quais são os nossos direitos?
* Os danos da vacina pode ser avaliado e combatido?
* Qual é a verdadeira chave para a imunidade?
[Podem adquirir o DVD aqui.]
Marcadores:
Teorias da Conspiração,
Vacinas
Uma Canção de Amor Israelita
Quando o regime Israelita sente a necessidade de criar um Ministério da Propaganda nós percebemos que eles começam a ficar preocupados...
Esta preocupação é partilhada pelos sempre dedicados Sionistas e outras pessoas espalhadas pelo mundo. Esta sua preocupação é simples: o mundo está a começar a perceber que o regime Israelita e as suas políticas, tanto no passado como no presente, não passam, de um regime discriminatório (um autêntico APARTHEID)!
Sobre a "legitimidade" do estado de Israel, podem ler este artigo muito interessante.
Esta preocupação é partilhada pelos sempre dedicados Sionistas e outras pessoas espalhadas pelo mundo. Esta sua preocupação é simples: o mundo está a começar a perceber que o regime Israelita e as suas políticas, tanto no passado como no presente, não passam, de um regime discriminatório (um autêntico APARTHEID)!
Sobre a "legitimidade" do estado de Israel, podem ler este artigo muito interessante.
sábado, 3 de abril de 2010
O Sabão da Mentira Caluniosa
Um das afirmações mais chocantes e caluniosas sobre o Holocausto é a história de que os Alemães teriam manufacturado sabão através dos corpos das suas vítimas (o embuste voltou a ser notícia aqui). Embora uma afirmação semelhante, durante a Primeira Guerra Mundial, tivesse sido exposta como uma mentira, pouco anos depois, o assunto foi ressuscitado e amplamente divulgado na Segunda Guerra Mundial.
Mais importante ainda foi que esta acusação foi "provada" no principal julgamento de Nuremberga de 1945-1946 e endossado autoritariamente por numerosos historiadores nas décadas seguintes.
Mais recentemente, como parte de uma ampla retirada de aspectos mais evidentemente insustentáveis da história "ortodoxa" do extermínio exterminação, os historiadores do Holocausto admitiram relutantemente que a fábula do sabão humano é uma mentira de propaganda de guerra. Apesar de tudo, na sua retirada, estes historiadores tentaram terminar a história do sabão como um mero “rumor” do tempo de guerra, esquecendo-se de mencionar (de forma negligente) que as organizações Judias internacionais e governos Aliados da altura defenderam essa mentira difamatória.
Podem continuar a ler sobre este assunto aqui.
Sobre algumas outras mentiras da Alemanha Nazi, podem ver o vídeo a seguir:
Mais importante ainda foi que esta acusação foi "provada" no principal julgamento de Nuremberga de 1945-1946 e endossado autoritariamente por numerosos historiadores nas décadas seguintes.
Mais recentemente, como parte de uma ampla retirada de aspectos mais evidentemente insustentáveis da história "ortodoxa" do extermínio exterminação, os historiadores do Holocausto admitiram relutantemente que a fábula do sabão humano é uma mentira de propaganda de guerra. Apesar de tudo, na sua retirada, estes historiadores tentaram terminar a história do sabão como um mero “rumor” do tempo de guerra, esquecendo-se de mencionar (de forma negligente) que as organizações Judias internacionais e governos Aliados da altura defenderam essa mentira difamatória.
Podem continuar a ler sobre este assunto aqui.
Sobre algumas outras mentiras da Alemanha Nazi, podem ver o vídeo a seguir:
Marcadores:
Holocausto,
Segunda Guerra Mundial
Subscrever:
Mensagens (Atom)