terça-feira, 13 de abril de 2010

Será Que Um Pouco de Anti-Semitismo é Benéfico Para os Judeus?



(...) "No fundo, eu acredito que um pouco de anti-Semitismo é uma coisa boa para os Judeus - lembra-lhes quem eles são… Anti-Semitismo significa oprimir os Judeus ainda mais do que aquilo que eles merecem". (New York Times Magazine, 12 de Fevereiro, 1995 p. 65).

Estes comentários foram proferidos por Jay Lefkowitz, um político e advogado Judeu Ortodoxo Americano, que trabalhou como Enviado Especial do Presidente Bush para os Direitos Humanos na Coreia do Norte. O facto dos comentários terem vindo de um advogado é esquisito, mas ainda é mais se observarmos o seu papel no Judaísmo Ortodoxo e o seu status como Enviado Especial para os Direitos Humanos na Coreia do Norte.

O que os comentários realmente demonstram é que existe uma quantidade desejável de anti-Semitismo – Mr. Lefkowitz precisa de “um pouco de anti-Semitismo“, não muito – sempre que ausente, pode e deve ser induzido por provocação para perpectuar a causa do Sionismo. Sr. Lefkowitz compartilha este pensamento com Theodor Herzl, o fundador do Sionismo moderno, que testemunhou o anti-Semitismo, mas que, em vez de o combater, abertamente, declarado: "Em Paris … adoptei uma atitude mais livre em direcção ao anti-Semitismo, que agora comecei a entender historicamente e a perdoar. Acima de tudo, reconheci o vazio e a futilidade de tentar "combater" o anti-Semitismo". [podem continuar a ler aqui]

2 comentários:

Diogo disse...

Por coincidência, quando as elites judaicas desejavam alguma coisa, aconteciam casos de anti-semitismo e progroms. Quem os incitava?

Carlos disse...

Qualquer minoria dissolve-se se não houver atrito.