segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)


Fotografia RARAMENTE DIVULGADA de prisioneiros de Buchenwald após a libertação.

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)


(CONTINUAÇÃO)


12) A 27 de Janeiro de 1945, Auschwitz foi libertado pelo Exército Vermelho. Os soldados Soviéticos encontraram 8.000 prisioneiros que tinham sido deixados pelos Alemães porque estavam demasiado fracos para serem evacuados com os outros. A 2 de Fevereiro, o Pravda publicou um artigo pelo conhecido correspondente de guerra Soviético, o Judeu Boris Polevoi, com o título "The Death Factory at Auschwitz" [A Fábrica de Morte de Auschwitz]. Nesse artigo, Polevoi falou de uma espécie de esteira de transporte em que prisioneiros eram mortos através de corrente eléctrica. Este método nunca mais voltou a ser falado. Polevoi também mencionou “câmaras de gás”, mas localizava-as não em Birkenau, nem no principal campo de Auschwitz I, mas a “Este” de Auschwitz, onde ninguém mais as localizou nem antes ou nem depois dele. Como é que pode explicar isto:

a) Os Alemães não terem morto estes 8000 prisioneiros fracos, uma vez que eram autênticas “bocas inúteis”;

b) Os Alemães, que alegadamente destruíram as provas dos seus crimes de genocídio, terem permitido que 8000 testemunhas sobrevivessem para que pudessem contar ao mundo o que eles tinham visto;

c) Que as testemunhas não contassem a Polevoi os crimes que eles tinham visto, mas crimes que eles não poderiam ter visto, uma vez que não existiu nem uma “esteira de transporte” electrificada em Auschwitz, nem câmaras de gás no sector oriental do campo?


13) Pode apresentar alguma prova documental que demonstre que, nem que seja apenas um único Judeu, tenha sido assassinado numa câmara de gás em qualquer campo de concentração Nacional Socialista? Se a resposta for sim, por favor, apresente esse documento e publique uma cópia na Internet para que a possamos analisar em conjunto.


14) Está preparado para assinar uma petição para que uma comissão internacional de especialistas, composta por historiadores, arquitectos, engenheiros, químicos, peritos em cremações e especialistas em fotografias aéreas, possa avaliar as provas dos alegados assassínios em massa em Auschwitz e que publique os seus resultados num relatório detalhado? Se a sua resposta for sim, deixe que formulemos o texto deste apelo em conjunto!


15) De acordo com a versão oficial dos eventos, Belzec, Sobibor e Treblinka foram campos de extermínio onde uma grande quantidade de Judeus foram mortos com o auxílio de motores de exaustão. Mas durante a guerra e no período imediato do pós-guerra, foram difundidos relatórios completamente diferentes sobre o que se teria passado nesses campos. A seguir está uma concisa (e incompleta) lista das técnicas de extermínio alegadamente usadas nesses campos:
Belzec: Cal viva em comboios [24]; Um prato electrificado numa enorme tigela subaquática [25].

Sobibor: Uma substância preta despejada numa câmara através de buracos no tecto [26]; Cloro [27].

Treblinka: Uma câmara de gás qu se movia ao longo das sepulturas em massa e descarregava os cadáveres nessas sepulturas [28]; Gases letais com um efeito retardado que permitia que as vítimas andassem até às sepulturas em massa antes de desmaiarem e cairem lá para dentro [29]: Sucção do ar de dentro das câmaras [30]; Vapor [31].

Algum comentário? (Por favor, não argumente que durante a guerra era impossível determinar como as vítimas eram mortas; o mais tardar em Dezembro de 1945, mais meio ano após o fim da guerra, foi dito no julgamento de Nuremberga que tinha sido utilizado vapor em Treblinka para matar “centenas de milhar” de Judeus[32].)


16) De acordo com a literatura do “Holocausto”, o “campo de extermínio” de Sobibor tinha um “edifício de gaseamento” que possuía inicialmente três e depois seis câmaras de gás. Este edifício tinha cerca de 18 m de comprimento e era feito de cimento [33]. Como é que explica que duas equipas de qualificados arqueólogos, a primeira liderada pelo Prof. Andrzej Kola da Universidade de Torun [34], a segunda pelos arqueólogos Israelitas I. Gilead e Y. Haimi e pelo Polaco W. Mazurek [35], foram incapazes de encontrar qualquer traço deste edifício apesar das extensivas escavações e drilling no território do antigo campo de Sobibor?


17) Quando os Alemães descobriram os corpos de mais de 4.000 oficiais Polacos assassinados pelos Soviéticos em Katyn, convidaram especialistas de diversos países para inspeccionarem o local do crime e fazerem as autópsias. Publicaram depois um detalhado relatório forense sobre o massacre [36]. Eles fizeram a mesma coisa depois da descoberta dos cadáveres de mais de 8.000 Ucranianos abatidos pelos Bolchevistas em Winnitza antes da guerra [37]. Conhece algum outro relatório forense similar publicado pelos Soviéticos sobre sepulturas em massa contendo cadáveres de Judeus que tenham sido assassinados pelos Alemães na Frente Oriental? (Não digo que esse relatório não possa existir. Simplesmente, não conheço nenhum e gostaria que me ajudasse. Nos seus enormes três volumes do estudo The Destruction of the European Jews {A Destruição dos Judeus Europeus], Raul Hilberg não se refere a nenhum desses relatórios, o que nos leva, no mínimo, a pensar um pouco.)


(CONTINUA)

"Armas Nucleares? Não conheço"...


Tal como referi aqui, existem fortes suspeitas da venda de armas nucleares de Israel à África do Sul no tempo do Apartheid - vejam este vídeo sobre o assunto. Porém, quando "os eleitos" se sentem apertados, basta negar porque mais ninguém insiste. Insistir poderia ser considerado "anti-semitismo" e isso, como todos sabemos, nos tempos actuais, ainda é pior que ser psicopata ou pedófico. O certo é que eles não querem integrar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Justificam, essencialmente, que outros também não está lá...

Sem comentários...

Quando a "Tradição e Cultura" São Sinónimo de "Chacina Animal"



Israel - Mais Um Crime Sem Castigo!


Israel mata tripulantes de navios com ajuda humanitária!
As tropas israelitas atacaram esta segunda-feira a ‘Frota da Liberdade’, um conjunto de seis navios que transporta cerca de 750 pessoas dispostas a prestar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, matando pelo menos dez pessoas e fazendo várias dezenas de feridos.
O número de mortos e de feridos varia consoante os órgãos de comunicação social, chegando a perta de duas dezenas de vítimas mortais, mas está certo que o ataque foi realizado em águas internacionais.

Um dos navios com nacionalidade turca trazia cerca de dez toneladas de ajuda humanitária, deputados e militantes pró-palestinianos que procuravam furar o bloqueio imposto por Israel àquela região do Médio Oriente.
Os comandos desceram de helicópteros através de cordas e começaram os confrontos contra os passageiros do navio. O exército de Israel confirmou quatro militares feridos, devido à defesa dos activistas, que teriam armas de fogo ligeiras, machados e facas.
Familiares e companheiros dos trabalhadores humanitários espanhóis que viajavam no barco refutaram qualquer uso de armas nos navios.
[leia a notícia na íntegra]

Certamente este será mais um crime sem castigo! E nunca será "terrorismo" ou "assassinato" porque essas duras palavras não se aplicam "ao povo eleito". Apenas "aos ouros", os "maus"...

sábado, 29 de maio de 2010

O "Acidente" Com o Presidente Polaco



Neste 'post', com dois vídeos - infelizmente sem legendagem em Português - tinha alertado para aquilo que muitos já suspeitavam - o "acidente" com o Presidente Polaco. "Acidente"... ou ASSASSINATO!

LEIAM AGORA COM MUITA ATENÇÃO O QUE VEM ESCRITO AQUI.

Em resumo:

Que motivações levariam a um assassinato do presidente da Polónia?

a) Rejeição a Política de vacinacão em massa contra o H1N1 - a Polônia foi o único país que não se sujeitou às políticas de vacinação em massa impostas pela OMS e os laboratórios farmacêuticos.
b) Rejeição a extensão de crédito do FMI - 12 dias antes do acidente, durante uma visita à Varsóvia do diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, o banco central da polônia emitiu uma declaração afirmando que o país ex-comunista já não precisava de ajuda do FMI (...). A Polônia é o único país que não está em recessão na Europa, é até cresceu 2,75% este ano e 1,7% no ano passado, e as projeções de crescimento são ainda maiores para o próximo ano. Sua dívida é muito baixa quando comparado com outros países em cerca de 50% do seu PIB.
c) Ameaça a vetar os planos da EU contra mudanças climáticas - Em 2008, a Polônia e a Itália foram os únicos países a ameaçarem vetar os planos da União Européia em relacão às alterações climáticas.

LEIAM O DESENVOLVIMENTO DESTAS E DE OUTRAS QUESTÕES AINDA POR RESPONDER.

E lembrem-se sempre que A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

Até Vídeos Falsos Eles Confessam Ter Feito!


Dois antigos funcionários da CIA confessaram ter criado um vídeo falso em que oficiais dos serviços secretos se tinham disfarçado como Osama Bin Laden e seus camaradas num esforço para difamar o líder terrorista por todo o Médio Oriente. Os detalhes são documentados num artigo do Washington Post pelo repórter investigador e antigo membro da Inteligência do Exército Jeff Stein.

As fontes de Stein relataram-lhe que durante a planificação para a invasão do Iraque, em 2003, o Grupo de Operações da CIA no Iraque consideraram em criar um vídeo falso de Saddam Hussein que envolvia actos sexuais com um menino adolescente e depois inundarem o Iraque com cópias da fita. Essa ideia, em conjunto com noticiários iraquianos falsos, nunca chegou a avançar, de acordo com aqueles antigos funcionários da CIA, porque não se chegou a acordo em relação aos projectos entre o Grupo no Iraque e o Departamento da CIA de Serviços Técnicos. No entanto, as duas fontes revelaram que a agência forjou previamente, pelo menos um vídeo falso de Osama:

A agência fez, realmente, um vídeo com o objectivo de mostrar Osama Bin Laden e os seus camaradas sentados em redor de uma fogueira bebendo garrafas de álcool e saborear as suas conquistas com meninos, relembrou um dos antigos oficiais da CIA, rindo discretamente da suas memórias. “Os actores foram aproveitados dos funcionários com a pele mais escura”, acrescentou.
[podem ler mais aqui]

Israel Tentou Vender Armas Nucleares Ao Regime do Apartheid na África do Sul


O jornal britânico "The Guardian" informa em uma reportagem desta segunda-feira (24) que obteve documentos secretos que mostram que agentes de Israel tentaram vender armas nucleares ao regime do apartheid na África do Sul, numa prova de que o país mantém armas nucleares em seu arsenal.
Os documentos são minutas de reuniões realizadas em 1975 entre o ministro da Defesa da África do Sul, PW Botha, e sua contraparte israelense, Shimon Peres, hoje presidente de Israel. Quando perguntado sobre mísseis do arsenal israelense, Peres responde dizendo que é possível obtê-los "em três tamanhos diferentes".
Obtidos pelo acadêmico americano Sasha Polakow-Suransky, os documentos são a primeira fonte oficial a citar as armas nucleares de Israel. As reuniões de 1975 chegaram a gerar um acordo de cooperação militar secreto entre os dois países, informam os documentos.
[leia a notícia na íntegra]

Naturalmente, e como seria de esperar, os representantes do "povo eleito" negam tais acusações. Curiosa é a forma como, mais uma vez, quando os média lançam (corajosamente) uma notícia destas, a mesma se enrola como uma onda na praia, e se perde no silêncio.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A Demolição da Casa de Mentiras de Elie Wiesel


O investigador independente Carlo Mattogno descobriu documentos que provam que o denominado “sobrevivente de Auschwitz” Elie Wiesel, conselheiro dos presidentes Americanos nos assuntos relacionados com o Holocausto, nunca esteve em Auschwitz! Mentiras com contornos inimagináveis são agora expostas. Estaremos nós a chegar ao chamado “Fim do Tempo”? O trabalho completo de Carlo ainda está por sair, mas iremos levantar um pouco o véu…

Será Elie Wiesel "A Mais Credível Testemunha Viva do Holocausto?"

Por Carlo Mattogno


No dia 27 de Janeiro de 2010, no décimo “Dia da Recordação do Holocausto”, Elie Wiesel foi convidado para o Montecoitorio Hall, a Câmara da Casa dos Representantes (‘Lower House‘) na Itália, onde foi convidado a fazer um curto discurso. O Presidente da Câmara, Gianfranco Fini, apresentou-o como a “mais credível testemunha viva dos horrores do Holocausto entre os sobreviventes dos campos de concentração Nazis”.

Mas: será Elie Wiesel realmente uma testemunha? Ou será um charlatão, um mentiroso?

No dia 3 de Março de 2009, um site Húngaro publicou um artigo com o título TITEL MÉG MINDIG KISÉRTI A HALÁTÁBOR (O CAMPO DE EXTREMÍNIO CONTINUA ENCANTADO). O artigo apresentava grandes e significantes revelações de Miklos Gruner, um antigo prisioneiro de Auschwitz (se souberem Húngaro, podem ler, on-line,
aqui.

O artigo foi traduzido para Alemão e para Inglês e apareceu depois com o título “Sobrevivente de Auschwitz Afirma Que Elie Wiesel é um Impostor”. O artigo encontra-se
aqui.

E diz o seguinte:

Em Maio de 1944, quando Miklos Gruner tinha 15 anos, foi deportado da Hungria para Auschwitz-Birkenau juntamente com a sua mãe, o seu pai, um irmão mais novo e um irmão mais velho. Ele afirma que a mãe e o irmão mais novo foram “gaseados” imediatamente após a sua chegada, podendo-se ler depois:

O seu irmão mais velho e o seu pai tinham números de prisioneiros tatuados nos braços e foram mandados para trabalhos forçados numa das fábricas IG Farben que produziam combustível sintético, onde o seu pai acabaria por morrer seis meses depois. O seu irmão mais velho foi, então, mandado para Mauthausen, enquanto ele, deixado sozinho, ficou sob a protecção de dois detidos Judeus Húngaros mais velhos e que eram amigos do seu pai. Eles eram os irmãos Lazar e Abraham Wiesel.

Nos meses que se seguiram, Miklos Gruner e os irmãos Wiesel ficaram amigos chegados. Miklos nunca esqueceu os números que os Nazis tatuaram no braço de Lazar: A-7713. Lazar tinha 31 anos em 1944. Em Janeiro de 1945, o Exército Vermelho aproximava-se e os detidos foram transferidos para Buchenwald. Durante a marcha de 10 dias, que foi realizada maioritariamente a pé, metade dos prisioneiros morreu inclusivamente o irmão mais velho, Abraham Lazar. A 8 de Abril, o Exército Americano libertou Buchenwald e Miklos e Lazar estavam entre os sobreviventes. Uma vez que Miklos tinha apanhado tuberculose, foi enviado para uma clínica na Suiça e separado de Lazar. Após a recuperação, Miklos imigrou para a Austrália enquanto o seu irmão mais velho, que também tinha sobrevivido à Guerra, foi para a Suécia.

Anos mais tarde, em 1986, Miklos foi contactado por alguém da revista Sueca SYDSVENSKA DAGBLADET, em Malmo, que o convidou a encontrar-se com "um antigo amigo seu" chamado Elie Wiesel. Quando Miklos respondeu que não conhecia ninguém com esse nome, disseram-lhe que Elie Wiesel era a pessoa que Miklos tinha conhecido nos campos de concentração pelo nome de Lazar Wiesel e que tinha tatuado no braço o número A-7713. Como Miklos se recordava deste número e estava convencido que iria reencontrar o seu antigo amigo, aceitou com muito agrado o convite para se encontrarem no Hotel Savoy, em Estocolmo, a 14 de Dezembro de 1986.
Miklos recorda: "A expectativa de me encontrar com Lazar deixou-me muito feliz, mas quando encarei com Elie Wiesel, fiquei muito surpreendido em ver um homem que não reconhecia de todo. Ele nem sequer falava Húngaro ou Yiddish! Em vez disso, falava Inglês com um forte sotaque Francês. Por este motivo, o nosso encontro apenas durou dez minutos. Como prenda, ofereceu-me uma cópia do seu livro NIGHT, dizendo que ele era o autor. Aceitei o livro, o qual não conhecia, mas disse a toda a gente que estava presente que ele não era a pessoa que dizia ser"! Miklos recorda que durante o encontro Elie Wiesel recusou mostrar-lhe o número tatuado no seu braço, argumentando que “não gostava de expor o seu corpo".

Acrescentou que Elie Wiesel tinha uma vez mostrado a sua tatuagem a um jornalista Israelita, que depois se encontrou com Miklos. O jornalista disse-lhe que não tinha conseguido ler o número e que não acreditava que aquilo fosse uma verdadeira tatuagem.
Palavras de Miklos: "Depois daquele encontro com 'Elie Wiesel', passei 20 anos a pesquisar sobre a sua história e descobri que este homem que se chamava a ele próprio por aquele nome nunca tinha estado num campo de concentração Nazi, uma vez que o seu nome não se encontrava em nenhuma lista de detidos".

Miklos descobriu também que o livro que "Elie Wiesel" dizia ter escrito em 1986, tinha sido, na realidade, escrito em Húngaro, em 1955. Tinha sido escrito de forma abreviada em Paris com o título "UN DI VELT HOT GESVIGEN" (em Yiddish, "E o Mundo Manteve-se em Silêncio"). O livro abreviado foi traduzido para Francês e para Inglês e foi depois publicado com o título "LA NUIT" e "NIGHT."

A pessoa que diz chamar-se "Elie Wiesel" vendeu cerca de dez milhões de cópias deste livro por todo o mundo - e ainda recebeu o Prémio Nobel da Paz, enquanto que o verdadeiro autor, Lazar Wiesel, desapareceu misteriosamente. Esta pessoa nunca mais quererá volta a encontrar-se comigo. Transformou-se numa pessoa muito bem sucedida, recebendo cerca de 25,000 dólares por 45 minutos de discursos sobre o Holocausto. Informei o FBI em Los Angeles deste roubo de identidade de Lazar Wiesel e preenchi queixas contra ele nos Estados Unidos e na Suécia, mas sem sucesso.

Recebi chamadas telefónicas a avisar-me que eu levaria um tiro se não calasse a boca, mas eu não tenho medo da morte. Coloquei cópias dos meus dossiers em quatro países diferentes e se eu morrer subitamente, eles serão tornados públicos. O mundo tem que saber que Elie Wiesel é um impostor e estou a trabalhar para que isso possa ser revelado. Estou a escrever a verdade num livro que terá como título "STOLEN IDENTITY A7713." [IDENTIDADE ROUBADA A7713].

As revelações de Miklos Gruner estão a circular pela Internet, mas ainda não atingiram a magnitude desejada pelos seus esforços. Não será muito difícil de perceber porquê…

Katyn e a "Guerra Boa"


(…) Antes, durante e depois dos julgamentos de Nuremberga que condenariam os Nazis por "crimes contra a humanidade," estava a ser cometido um dos maiores crimes de toda a história contra a humanidade. Quinze milhões de Alemães - velhos, mulheres, crianças - foram conduzidos como o gado para fora das suas casas ancestrais na Prússia, Pomerânia, Brandenburg, Silésia e Sudetas (…). A 3 de Setembro de 1939, a Grã-Bretanha e a França declararam guerra a Alemanha para restaurarem a integridade e a independência da Polónia. Para atingirem esta grande meta, eles elaboraram um autêntico choque Germano-Polaco que durou três semanas numa guerra mundial que durou seis anos. E a Polónia foi salva? Não. A Polónia foi crucificada. [leia a notícia na íntegra]

Estaline Impediu Duas Tentativas de Assassinato de Hitler


O ditador Soviético Estaline bloqueou duas tentativas para assassinar Adolf Hiter durante a Segunda Guerra Mundial, temendo que a sua substituição como líder Nazi levasse à paz com os Aliados Ocidentais, referiu um General superior Russo na terça-feira. Um plano para atacar o ‘bunker’ de Hitler, em 1943, e uma trama em 1944 envolvendo um assassino que tinha ganho a confiança da liderança Nazi foram ambos cancelados por ordens de Estaline, referiu o General Anatoly Kulikov numa conferência histórica em Moscovo. "Foi desenvolvido um plano para assassinar Hitler no seu abrigo, mas Estaline, subitamente, cancelou-o em 1943 com medo que após a morte de Hitler os seus seguidores elaborassem um tratado de paz em separado com a Grã-Bretanha e com os Estados Unidos”, acrescentou a agência noticiosa Russa RIA. [leia a notícia na íntegra]

terça-feira, 25 de maio de 2010

"Teorias da Conspiração"?!!




O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)



Fotografia de Dachau, na altura da libertação



O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)


(CONTINUAÇÃO)


8) Os historiadores do “Holocausto” foram incapazes de apresentar qualquer prova documental para o alegado “gaseamento” dos Judeus Húngaros entre Maio de e Julho de 1944. Toda a acusação recai sobre o “relato de testemunhas”. Duas das mais proeminentes “testemunhas” destes alegados assassínios em massa são o Judeu Húngaro Miklos Nyiszli e o Judeu Eslovaco Filip Müller. No seu livro sobre Auschwitz, que foi editado em Húngaro em 1946 [14] e, mais tarde, traduzido em Alemão, Inglês e Francês, Nyiszli afirma que 20.000 pessoas foram gaseadas e queimadas todos os dias no crematório de Auschwitz e que outros 6.000 foram mortos a tiro ou queimados vivos todos os dias na floresta das imediações. No seu livro de 1979, Sonderbehandlung [15], Filip Müller descreve como teve que despir os cadáveres dos Judeus mortos nas câmaras de gás. Uma vez encontrou um bocado de bolo no bolso de uma das vítimas, que devorou gulosamente. Como Müller não podia ter devorado o bolo com a sua máscara de gás colocada, só podemos concluir que ele era imune ao ácido Prússico. Além disso, Müller afirma que três corpos eram queimados, de forma simultânea, no crematório em 15 minutos. Em 1975, um grupo de especialistas Britânicos em crematórios chegou à conclusão de que o tempo mínimo para a cremação de um corpo adulto num crematório era de 63 minutos [16], por isso, os tempos apresentados por Müller são nove vezes demasiado altos. Considera serem Nyiszli e Müller testemunhas credíveis? Se não, poderá, por favor, apresentar o nome de uma testemunha credível do gaseamento dos Judeus Húngaros e citar o seu testemunho para que nós possamos analisá-lo?


9) De acordo com o Judeu Francês Georges Wellers, o número de Judeus Húngaros gaseados em Birkenau entre Maio e Julho de 1944 atingiu o total de 409.640 [17], enquanto que o proeminente historiador Judeu do Holocausto Raul Hilberg se contenta com “mais de 180.000” [18].
Onde estarão os restos mortais das vítimas cremadas? No sentido de esclarecer esta questão, temos que ter em consideração os seguintes factos:

a) Na altura, existiam quatro crematórios em Birkenau (Krema II, III, IV e V; o Crematório I no campo principal de Auschwitz I esteva inactivo desde Julho de 1943).

b) O Crematório II e III tinha 15 fornalhas cada, o Crematório IV e V tinha 8 fornalhas cada. Por isso, os 4 crematórios tinham 46 fornalhas na totalidade.

c) Se tivermos em conta que a incineração de um corpo leva 60 minutos, que o crematório estava activo 20 horas por dia e que eles funcionaram perfeitamente durante todo esse período, (uma completa e irrealista presunção!), eles cremariam cerca de 920 corpos por dia. Com a presença de corpos de crianças, iremos aumentar esse número para 1000.

d) Nos 55 dias entre 15 de Maio e 9 de Julho, o crematório incineraria, teoricamente, 55.000 cadáveres. Se os números de Wellers sobre os Judeus Húngaros estiverem correctos, existirão (409.000 – 55.000 =) 354.000 cadáveres por cremar em Birkenau depois de 9 de Julho. Se os números de Hilberg estiverem correctos, existirão, mesmo assim, (180.000 – 55.000 =) 125.000 cadáveres por cremar. Os historiadores do “Holocausto” não podem argumentar que estes corpos foram incinerados depois de 9 de Julho porque, segundo eles, os gaseamentos continuaram o mais tardar até Outubro de 1944, embora numa escala inferior. Mais ainda, os corpos dos prisioneiros que morreram de causas naturais em Auschwitz-Birkenau tinham que ser também incinerados. Como é que os Alemães fizeram desaparecer essas montanhas de cadáveres?


10) Baseado nas declarações de “testemunhas”, tais como Filip Müller e Szlama Dragon, os historiadores do “Holocausto” defendem que os cadáveres dos Judeus Húngaros foram parcialmente queimados em grandes fossas perto do crematório. Durante o período crítico, Birkenau foi fotografado várias vezes por aviões aliados. Nenhuma dessas fotografias mostram quaisquer "fossas de incineração" ou grandes fogueiras [19]. Como se explica este facto?


11) Dois documentos Alemães do tempo da guerra analisados por Carlo Mattogno num dos seus artigos [20] provam, de forma inequívoca, que as morgues do crematório de Birkenau não foram usadas como câmaras de gás homicidas, tal como defendem os historiadores oficiais. No dia 20 de Julho de 1943, o Dr. Wirths, médico das SS, pediu ao Departamento Central de Construções de Auschwitz para a construção de morgues provisórias em vários pontos de do campo de Birkenau. Naquela altura, os cadáveres dos prisioneiros que tinham morrido eram guardados em barracões de madeira antes de serem levados para o crematório. Como Birkenau estava infestado de ratos, estes roedores foram atraídos pelos corpos e serviram-lhes de banquetes. Nessa carta, o Dr. Wirths afirmou que os ratos eram os responsáveis pelo alastramento de pragas e uma epidemia de doenças teria consequências terríveis para o pessoal e para os prisioneiros. A 4 de Agosto de 1943, Karl Bischoff, chefe dos Departamento Central de Construções, respondeu que não eram necessárias morgues provisórias, pois os cadáveres dos prisioneiros falecidos passariam a ir para os crematórios duas vezes por dia [21]. Isto prova que as morgues do crematório poderiam ser usadas a qualquer altura e que não foram usadas como câmaras de gás homicidas. Em Maio de 1944, o problema apareceu novamente. No dia 22 desse mês, o novo chefe do Departamento Central de Construções de Auschwitz, Jothann, escreveu uma carta na qual realçou que os cadáveres dos prisioneiros que tinham morrido no campo seriam removidos todas as manhãs, por isso não havia necessidade de da construção de morgues provisórias [22]. Jothann não especificou que os cadáveres seriam levados para o crematório, mas o contexto não nos pode dar outra explicação. A data desta carta é particularmente importante. De acordo com o “Danuta Czech’s Kalendarium” [23], 62.000 Judeus Húngaros foram deportados para Auschwitz-Birkenau, entre 17 e 22 de Maio de 1944, 41.000 dos quais “gaseados sem registo”, o que significa que as morgues do crematório teriam que ser usadas como câmaras de gás dia e noite durante todo o período. Como é que os cadáveres dos prisioneiros que morreram de causas naturais durante o mesmo período poderiam ter sido guardados nas mesmas morgues?

(CONTINUA)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Afinal "os Bons" Também Tinham Armas Biológicas...


Cientistas britânicos experimentaram diversas maneiras de espalhar doenças que afectassem os pés e a boca e infecções letais, tal como disenteria, cólera e febre tifóide, dados dum julgamento de guerra secreto sobre acções biológicas durante a Segunda Guerra Mundial. Uma lista extensa de agentes contagiosos e pragas que se transformaram em armas de destruição de massa são revelados em ficheiros de um comité do Gabinete de Guerra divulgados agora pelos Arquivos Nacionais. O governo teve conhecimento da produção de cinco milhões de bolos com anthrax com o objectivo de infectar o gado na Alemanha durante a guerra, mas os últimos documentos mostram que a acção foi desenvolvida para uma variedade muito maior de doenças, principalmente em Porton Down, perto de Salisbury, e Pirbright em Surrey. [leia a notícia na íntegra]

domingo, 23 de maio de 2010

A Morte Por "Fogo Cruzado" ou "Podemos Assassinar Porque Eles São Nazis"...


A Rússia acusou, na última segunda-feira, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de permitir que algumas pessoas reabilitem os Nazis, referindo-se concretamente ao exemplo do que aconteceu na Letónia no caso de um veterano Soviético da Segunda Guerra Mundial. Vasily Kononov, de 87 anos, que conduziu um grupo de resistentes contra a Alemanha Nazi no estado do Báltico durante aquele período, foi preso na Letónia em 1998 depois de ter sido condenado por ter ordenado a morte de nove aldeões em 1944. Ele admitiu o assassinato, mas acrescentou que os mortos eram colaboradores Nazis apanhados no fogo cruzado (...). "A Grande Câmara do Tribunal , na realidade, está na mesma linha daqueles que lutam por rever os resultados da Segunda Guerrra Mundial e a reabilitação dos Nazis e dos seus colaboradores", referiu num depoimento o Ministro dos Negócios Estrangeiros Russo". [leia a notícia na íntegra]

Vamos ver se percebo: existe um grupo de resistentes que DECIDE (não foi nenhum tribunal militar) que os aldeões eram "colaboradores dos Nazis" e assassina-os. Um dos membros confessa o crime... mas "explica" que, afinal, eles terão morrido no "fogo cruzado"... Um político com um alto cargo de responsabilidade aparece em praça pública a criticar os tribunais, a dizer que existe "branqueamento do Nazismo"... Será que estou a ver mal ou existe mesmo aqui uma descarada e vergonhosa hipocrisia, misturada com cinismo e dualidade de critérios???!!!!

É que há bem pouco tempo, um oficial Alemão foi condenado a PRISÃO PERPÉCTUA por ter sido responsável pela morte de 3 Holandeses durante a Segunda Guerra Mundial! Portanto, a morte de civis, para algumas pessoas, só é bem aceite se forem, supostamente, aliados "dos maus"!

Mais um exemplo de que os denominados "direitos humanos" é mesmo algo muito vago e atribuído não a todos, mas apenas aos que convém!

Em duas palavras, TENHAM VERGONHA!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)

Câmara de gás com... uma porta de MADEIRA???!!!
Para acabar a anedota,
só falta um forno com uma porta de papel!

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)


(CONTINUAÇÃO)

6) A 27 de Julho de 1944, a administração do campo de Auschwitz elaborou uma compilação de estatísticas sobre os prisioneiros "temporariamente aquartelados no campo dos Judeus Húngaros". O documento mostra que, até àquela data, 3.138 Judeus Húngaros tinham recebido tratamento médico no hospital do campo, 1.426 dos quais com difíceis operações cirúrgicas [12]. De acordo com a história do “Holocausto”, um grande número de Judeus Húngaros foram gaseados em Auschwitz, entre 15 de Maio e 9 de Julho de 1944. Enquanto que nem um único destes alegados homicídios numa câmara de gás está confirmado em algum documento Alemão, o tratamento médico de 3.138 Judeus Húngaros em Auschwitz até 27 de Julho está, realmente, documentado. Quais as conclusões a que uma pessoa com um pensamento lógico poderá chegar após estes factos?

7) Henryk Swiebocki , historiador Polaco, registou e documentou 11.246 prisioneiros sujeitos a intervenções cirúrgicas em Auschwitz, entre Setembro de 1942 e 23 de Fevereiro de 1944 [13]. Que tipo de “campo de extermínio” foi aquele onde mais de 11.000 prisioneiros não apenas não foram exterminados, como também foram operados no mesmo, num período de apenas 18 meses?

8) Os historiadores do “Holocausto” foram incapazes de apresentar qualquer prova documental para o alegado “gaseamento” dos Judeus Húngaros entre Maio de e Julho de 1944. Toda a acusação recai sobre o “relato de testemunhas”. Duas das mais proeminentes “testemunhas” destes alegados assassínios em massa são o Judeu Húngaro Miklos Nyiszli e o Judeu Eslovaco Filip Müller. No seu livro sobre Auschwitz, que foi editado em Húngaro em 1946 [14] e, mais tarde, traduzido em Alemão, Inglês e Francês, Nyiszli afirma que 20.000 pessoas foram gaseadas e queimadas todos os dias no crematório de Auschwitz e que outros 6.000 foram mortos a tiro ou queimados vivos todos os dias na floresta das imediações. No seu livro de 1979, Sonderbehandlung [15], Filip Müller descreve como teve que despir os cadáveres dos Judeus mortos nas câmaras de gás. Uma vez encontrou um bocado de bolo no bolso de uma das vítimas, que devorou gulosamente. Como Müller não podia ter devorado o bolo com a sua máscara de gás colocada, só podemos concluir que ele era imune ao ácido Prússico. Além disso, Müller afirma que três corpos eram queimados, de forma simultânea, no crematório em 15 minutos. Em 1975, um grupo de especialistas Britânicos em crematórios chegou à conclusão de que o tempo mínimo para a cremação de um corpo adulto num crematório era de 63 minutos [16], por isso, os tempos apresentados por Müller são nove vezes demasiado altos. Considera serem Nyiszli e Müller testemunhas credíveis? Se não, poderá, por favor, apresentar o nome de uma testemunha credível do gaseamento dos Judeus Húngaros e citar o seu testemunho para que nós possamos analisá-lo?
(CONTINUA)

"Assassínios ao Estilo Checo" - Os "Crimes dos Bons" Sem Castigo!


A televisão pública da República Checa irá passar um documentário com o título "Zabíjení po česku," ou "Assassínio ao Estilo Checo". Trata-se da filmagem de um massacre de mais de 40 pessoas de descendência Alemã em Praga, em Maio de 1945, pouco depois do fim da guerra. Os seus autores dizem que querem chamar a atenção para as atrocidades cometidas contra a população Alemã no pós-guerra na Checoslováquia. Alguns historiadores acreditam que que este crime em particular foi da responsabilidade das tropas Soviéticas! Podem ver o vídeo aqui.

Podem ler mais sobre este assunto aqui.

O Revisionismo em Linha sabe que NUNCA os responsáveis por este crime cobarde serão alguma vez castigados pelos tribunais internacionais. Essencialmente e especialmente porque os criminosos não eram Nazis e porque as vítimas não eram Judias!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Vincent Reynouard e "A VERDADE DE ORADOUR"



[Retirado e adaptado daqui]

Um leitor do portal de notícias nacionalistas em língua alemã, de.altermedia.info, conversou neste primeiro de maio com o revisionista francês Vincent Reynouard, conhecido por ter escrito o livro “A verdade sobre Oradour”. Nesta obra, Reynouard desvenda o mito do Massacre de Oradour sur Glane criado pela propaganda de guerra aliada e descreve o que realmente aconteceu em junho de 1944.

Não chega a impressionar ninguém que se interessa pela história da SGM o fato de Vincent Reynouard ter sido perseguido por esta e outras publicações de cunho revisionista. Há cerca de dois anos, ele foi condenado devido às suas atividades revisionistas em Bruxelas e em Kolmar (Alsácia) a um ano de prisão.

Também não nos impressiona o fato da mídia estabelecida, que tanto defende o direito à liberdade de expressão de homossexuais, comunistas, drogados, assassinos, estupradores, ladrões, seqüestradores etc, não comentar nem defender a aplicação de sanções inquisitórias contra os revisionistas da Segunda Guerra Mundial. Elas são nosso inimigo comum.

Podem ler a entrevista
aqui e ficar a saber toda a verdade sobre Oradour aqui.

A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

O Despertar Urgente das Consciências


Este é o mundo onde os “donos da História” - os mesmo autores ou seguidores da “história dos vencedores” - sempre que encontram alguém que, segundo eles, pretende reescrever a sua sempre factual História, explodem de raiva, com espadas e lanças de censura apontadas em riste. O seu principal alvo, claro, são os revisionistas.

Mas depois existem as excepções que os fazem assobiar e olhar para o lado. Aí já não há qualquer problema em “reescrever” e, de certa forma, “reparar os erros”…

Este é o mundo em que alguns filhos desses “donos da História” andam sempre preocupados com os Direitos Humanos. Mas apenas de alguns, porque existem algumas excepções que levam esses filhos também a assobiar e a olhar para o lado

Mas este é o mundo em que nem todos dormem. E o Revisionismo em Linha gosta de ser também um pequeno despertador para as mentes mais distraídas. Um despertador que não gosta de assobiar nem de olhar para o lado.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)



O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)


(CONTINUAÇÃO)

2) Na sua edição em Inglês, o jornal Israelita Ha’aretz referiu, no dia 18 de Abril de 2004, que os 687.000 Judeus que tinham vivido nos países sob o controlo da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial ainda estavam vivos naquele momento. Como consequência, deveriam ter existido vários milhões de Judeus nesses mesmos países em Maio de 1945. Como é que estes números encaixam na política de extermínio?

3) Se os Nacional Socialistas tivessem, realmente, a intenção de exterminar os Judeus, praticamente nenhum deles teria sobrevivido nos campos de concentração. Mas os “relatos dos sobreviventes” enchem quase todas as livrarias. Muitos desses antigos prisioneiros Judeus foram transferidos de campo para campo sem terem sido exterminados. Um caso extremo é o do Judeu Polaco Samuel Zylberstztain, que sobreviveu a dez campos: ao “campo de extermínio” de Majdanek, ao "campo de extermínio" de Auschwitz e a mais oito "campos de concentração normais" [7]. O Judeu Socialista Austríaco Benedikt Kautsky passou seis anos nos campos (Dachau, Buchenwald, Auschwitz e, novamente, Buchenwald) antes de ser libertado na Primavera de 1945 [8]. O Judeu e resistente anti-Nazi Arno Lustiger é um “sobrevivente dos campos de concentração e de extermínio”" (Frankfurter Allgemeine Zeitung, 27 de Abril de 1995). O jornal não revela em quais “campos de extermínio” foi Lustiger internado, mas ele não foi exterminado em nenhum deles porque encontrava-se em perfeita saúde em 1995. Estes exemplos podem ser multiplicados. Onde é que isto se enquadra na afirmação de que os líderes da Alemanha pretendiam a eliminação física dos Judeus?

4) De acordo com a história do “Holocausto”, a partir da Primavera de 1942, em Auschwitz, todos os Judeus incapazes de trabalhar eram gaseados logo após a sua chegada, sem qualquer registo prévio. Se esta afirmação fosse verdadeira, não existiriam nomes de Judeus idosos ou crianças Judias nos registos de ‘Sterbebücher’, em Auschwitz. Mas um estudo desses documentos, que foram publicados em 1995 [9], revela que muitos Judeus idosos, assim como idosos, foram registados em Auschwitz:

- 2 Judeus com mais de 90 anos de idade;
- 73 Judeus entre os 80 e 90 anos de idade;
- 482 Judeus dos 70 aos 80 anos de idade;
- 2.083 Judeus dos 60 aos 70 anos de idade;
- 2.584 Judeus dos 0 aos 10 anos de idade [10].

Se considerarmos estas estatísticas, como é que alguém pode, com seriedade, afirmar que os Judeus incapazes de trabalhar eram imediatamente gaseados sem qualquer registo em Auschwitz?

5) Os documentos administrativos do campo de Auschwitz mostram que, a 31 de Dezembro de 1943, encontravam-se 85.298 detidos no campo de concentração Auschwitz-Birkenau. Menos de 19.699, ou seja, mais de 20%, pertencia à categoria dos “incapazes de trabalhar” [11]. Por que é que estas “bocas inúteis” não foram exterminadas, como defende a lenda do Holocausto”?


(CONTINUA)

sábado, 15 de maio de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)



[Retirado e traduzido daqui]

Em Março de 2010 o Parlamento da Hungria adoptou uma lei anti-revisionista tornando-o ilegal e impossibilitando a disputa com a versão oficial ortodoxa do “holocausto”. Ao mesmo tempo, o nacionalista e revisionista (Húngaro) Otto Perge sugeriu um debate sobre esse tópico. Um dos mais proeminentes estudiosos do país sobre o “holocausto”, o Dr. Laszlo Karsai, aceitou o desafio. Após tomar conhecimento disto, contactei Perge, que felizmente tem conhecimentos de Inglês (no meu caso, não leio nem falo Húngaro) e ofereceu-lhe a minha assistência, que acabou por ser aceite. Posteriormente, enviei-lhe 17 questões para o seu oponente. O Dr. Perge fez a sua tradução para Húngaro e publicou-as posteriormente no site do partido nacionalista Jobbik (http://kuruc.info/). Após a sua leitura, o Dr. Karsai disse a Perge não tinha qualquer intenção de responder às questões e que não havia grandes probabilidades de o fazer num futuro próximo.

Pela sua parte, o Dr. Karsai procurou refutar a visão revisionista, elaborando 15 pontos, os quais enviou a Otto Perge. Mr. Perge, que tem algum conhecimento sobre o assunto, mas que não é um especialista, traduziu estes pontos para Inglês e reencaminhou-os para mim. Como alguns daqueles argumentos são frequentemente utilizados pelos nossos adversários, tomei algum cuidado em responder de forma detalhada. A 24 de Abril, as minhas respostas aos primeiros oito pontos foram publicadas no site Jobbik. As restantes seguir-se-ão dentro de poucos dias.
Um dos mais notáveis historiadores Húngaros, o Dr. Krisztian Ungvary, ofereceu ajuda ao Dr. Karsai e preparou oito questões para Otto Perge. Perge encontra-se agora a fazer a tradução para Inglês; assim que as receber, responder-lhe-ei e a tradução em Húngaro será publicada no já referido site. Todos vocês serão mantidos a par dos desenvolvimentos
Apelo a todos que espalhem este texto deste debate. Brevemente irei fazer a tradução para Alemão e publicá-la-ei no meu site.

Jürgen Graf, 25 de Abril de 2010


Questões ao Dr. Laszlo Karsai

1) Em Agosto de 1944, poucas semanas depois da libertação do campo de concentração de Majdanek pelo Exército Vermelho, uma comissão Polaco-Soviética elaborou um “relatório especial” sobre o campo no qual defendia que tinham ali sido mortos cerca de 1,5 milhões de prisioneiros [1]. O documento foi apresentado plos Soviéticos como prova no julgamento de Nuremberga [2]. No início do ano de 1948, o historiador Polaco Zdzislaw Lukaszkiewicz reduziu os números de Majdanek para 360.000 [3]. Outra redução teve lugar em 1992, quando o historiador Polaco Czeslaw Rajca referiu cerca de 235.000 vítimas. [4].
Passados 13 anos, em 2005, Thomas Kranz, director do departamento de investigação do museu de Majdanek, afirmou que tinham desaparecido cerca de 78.000 prisioneiros no campo [5]. Para fazer uma comparação: no seu livro de 1998, KL Majdanek. Eine historische und technische Studie, os autores revisionistas Jürgen Graf e Carlo Mattogno chegaram à conclusão de que tinham morrido aproximadamente 42.200 pessoas em Majdanek [6]. Deste modo, os números do museu de Majdanek ainda estão acima cerca de 35.800 mortos em relação aos números revisionistas, mas mais baixos cerca de 1.422.000 mortos em relação aos apresentados em Nuremberga e mais baixo cerca de 157.000 mortos do que o número oficial apresentado no museu de Majdanek até 2005. - Algum comentário?

(CONTINUA)

A Nova Ordem Mundial a Todo o Custo


A Comissão Trilateral foi criada pelo mega-bilionário e membro da elite David Rockefeller, sendo uma bifurcacao do CFR (Conselho para relacoes exteriores) para permitir a entrada do Japão. Ela faz parte do governo obscuro paralelo mundial, juntamente com o CFR e o Bilderberg.

O membro da Comissão Trilateral (CT) Mikhail Slobodovsici, conselheiro-chefe para a liderança da Rússia, involuntariamente forneceu uma perspectiva reveladora sobre os planos da elite global durante a recente reunião do grupo em Dublin, Irlanda, quando ele por engano disse a um ativista do grupo We are Change da Irlanda, que ele pensava ser um companheiro trilateral, que os globalistas estariam planejando uma guerra com o Iran.

De acordo com o fascinante artigo de Jim Tucker sobre o acontecido, Slobodovsici também deixou escapar ao ativista do We Are Change Irlanda Alan Keenan que os Trilateralistas e os seus contrapartes Bilderbergs têm a intenção de explorar a crise econômica para finalizar os planos para um governo mundial, mas que essa agenda está sendo severamente dificultada pelos chamados "nacionalistas", que estão se tornando cada vez mais conscientes do impacto global que o governo terá à sua liberdade e em seus padrões de vida.

"Estamos decidindo o futuro do mundo", disse Slobodovsici a Keenan. "Precisamos de um governo mundial", disse ele, mas referindo-se ao Irã disse que "nós precisamos nos livrar deles".
"De repente, Slobodovsici reparou que o crachá Keenan tinha um rótulo diferente do que o da reuniao trilateral e disse: 'Eu não posso falar, nós operamos sob regras da Chatham House'", relata Tucker.
Esta regra diz respeito ao sigilo total do que é discutido em reuniões, sob o pretexto de incentivar o debate livre. O mesmo acontece nas reuniões do clube Bilderberg. [podem continuar a ler aqui]

Leiam mais sobre este assunto aqui e aqui.

Conselho de Leitura - Recordando Giles MacDonogh


Por considerar uma das obras mais corajosas lançadas nos últimos anos, volto a referir-me a ela. After the Reich, de Giles MacDonogh, merece um olhar atento e de reflexão.

As Runas Nórdicas e o Terceiro Reich


Alguns dos símbolos analisados neste artigo podem ser interpretados, em certos contextos, como fazendo parte da ideologia Nazi. Porém, o seu uso no presente artigo nada tem a ver com ela. Tal comparação e associação são recentes se compararmos com a longa história da maioria desses símbolos. A seguir poderão ver o significado original da cultura Nórdica Viking e a sua utilização e tratamento pela Alemanha Nazis, com o objectivo de demonstrar que a tradição original é muito mais antiga.

Deve ser realçado que o interesse no que diz respeito à runalogia, tão característica nos círculos da Alemanha Nazi durante o início do séc. XX, ficou mais “quente” com os trabalhos de Guido von List, ocultista e revivalista rúnico. Von List criou a sua própria versão do Futhark, conhecido pelas runas de Armanen, supostamente reveladas para o seu “olho interior”. Mais tarde, Karl Maria Willigut foi responsável pela sua utilização durante o Terceiro Reich. Armanen Futhark deriva de runas históricas, mas não pertence à lista de runas escandinavas. De notar que alguns destes símbolos estão incluídos na lista de símbolos proibidos na Alemanha. No entanto, os símbolos Nórdicos não são símbolos de ódio. (...) [leia o artigo na íntegra]

segunda-feira, 3 de maio de 2010

DE FÉRIAS!!!


Vou de férias... porque também mereço!

Voltarei dia 15 com a promessa de MUITO TRABALHO!

sábado, 1 de maio de 2010

Decisão Sobre 'Arquitecto do Holocausto' é Ilegal


Um tribunal alemão decretou na sexta-feira que o governo não tem bases legais para manter em sigilo a documentação secreta referente a Adolf Eichmann, o homem que ficou conhecido como o ‘arquitecto do holocausto judeu’.

O governo mantém os arquivos em segredo com o argumento que o seu conhecimento público pode prejudicar as relações internacionais, pôr em perigo os que divulguem o seu conteúdo ou trazer problemas com agências secretas estrangeiras. [retirado daqui]