quarta-feira, 26 de maio de 2010

A Demolição da Casa de Mentiras de Elie Wiesel


O investigador independente Carlo Mattogno descobriu documentos que provam que o denominado “sobrevivente de Auschwitz” Elie Wiesel, conselheiro dos presidentes Americanos nos assuntos relacionados com o Holocausto, nunca esteve em Auschwitz! Mentiras com contornos inimagináveis são agora expostas. Estaremos nós a chegar ao chamado “Fim do Tempo”? O trabalho completo de Carlo ainda está por sair, mas iremos levantar um pouco o véu…

Será Elie Wiesel "A Mais Credível Testemunha Viva do Holocausto?"

Por Carlo Mattogno


No dia 27 de Janeiro de 2010, no décimo “Dia da Recordação do Holocausto”, Elie Wiesel foi convidado para o Montecoitorio Hall, a Câmara da Casa dos Representantes (‘Lower House‘) na Itália, onde foi convidado a fazer um curto discurso. O Presidente da Câmara, Gianfranco Fini, apresentou-o como a “mais credível testemunha viva dos horrores do Holocausto entre os sobreviventes dos campos de concentração Nazis”.

Mas: será Elie Wiesel realmente uma testemunha? Ou será um charlatão, um mentiroso?

No dia 3 de Março de 2009, um site Húngaro publicou um artigo com o título TITEL MÉG MINDIG KISÉRTI A HALÁTÁBOR (O CAMPO DE EXTREMÍNIO CONTINUA ENCANTADO). O artigo apresentava grandes e significantes revelações de Miklos Gruner, um antigo prisioneiro de Auschwitz (se souberem Húngaro, podem ler, on-line,
aqui.

O artigo foi traduzido para Alemão e para Inglês e apareceu depois com o título “Sobrevivente de Auschwitz Afirma Que Elie Wiesel é um Impostor”. O artigo encontra-se
aqui.

E diz o seguinte:

Em Maio de 1944, quando Miklos Gruner tinha 15 anos, foi deportado da Hungria para Auschwitz-Birkenau juntamente com a sua mãe, o seu pai, um irmão mais novo e um irmão mais velho. Ele afirma que a mãe e o irmão mais novo foram “gaseados” imediatamente após a sua chegada, podendo-se ler depois:

O seu irmão mais velho e o seu pai tinham números de prisioneiros tatuados nos braços e foram mandados para trabalhos forçados numa das fábricas IG Farben que produziam combustível sintético, onde o seu pai acabaria por morrer seis meses depois. O seu irmão mais velho foi, então, mandado para Mauthausen, enquanto ele, deixado sozinho, ficou sob a protecção de dois detidos Judeus Húngaros mais velhos e que eram amigos do seu pai. Eles eram os irmãos Lazar e Abraham Wiesel.

Nos meses que se seguiram, Miklos Gruner e os irmãos Wiesel ficaram amigos chegados. Miklos nunca esqueceu os números que os Nazis tatuaram no braço de Lazar: A-7713. Lazar tinha 31 anos em 1944. Em Janeiro de 1945, o Exército Vermelho aproximava-se e os detidos foram transferidos para Buchenwald. Durante a marcha de 10 dias, que foi realizada maioritariamente a pé, metade dos prisioneiros morreu inclusivamente o irmão mais velho, Abraham Lazar. A 8 de Abril, o Exército Americano libertou Buchenwald e Miklos e Lazar estavam entre os sobreviventes. Uma vez que Miklos tinha apanhado tuberculose, foi enviado para uma clínica na Suiça e separado de Lazar. Após a recuperação, Miklos imigrou para a Austrália enquanto o seu irmão mais velho, que também tinha sobrevivido à Guerra, foi para a Suécia.

Anos mais tarde, em 1986, Miklos foi contactado por alguém da revista Sueca SYDSVENSKA DAGBLADET, em Malmo, que o convidou a encontrar-se com "um antigo amigo seu" chamado Elie Wiesel. Quando Miklos respondeu que não conhecia ninguém com esse nome, disseram-lhe que Elie Wiesel era a pessoa que Miklos tinha conhecido nos campos de concentração pelo nome de Lazar Wiesel e que tinha tatuado no braço o número A-7713. Como Miklos se recordava deste número e estava convencido que iria reencontrar o seu antigo amigo, aceitou com muito agrado o convite para se encontrarem no Hotel Savoy, em Estocolmo, a 14 de Dezembro de 1986.
Miklos recorda: "A expectativa de me encontrar com Lazar deixou-me muito feliz, mas quando encarei com Elie Wiesel, fiquei muito surpreendido em ver um homem que não reconhecia de todo. Ele nem sequer falava Húngaro ou Yiddish! Em vez disso, falava Inglês com um forte sotaque Francês. Por este motivo, o nosso encontro apenas durou dez minutos. Como prenda, ofereceu-me uma cópia do seu livro NIGHT, dizendo que ele era o autor. Aceitei o livro, o qual não conhecia, mas disse a toda a gente que estava presente que ele não era a pessoa que dizia ser"! Miklos recorda que durante o encontro Elie Wiesel recusou mostrar-lhe o número tatuado no seu braço, argumentando que “não gostava de expor o seu corpo".

Acrescentou que Elie Wiesel tinha uma vez mostrado a sua tatuagem a um jornalista Israelita, que depois se encontrou com Miklos. O jornalista disse-lhe que não tinha conseguido ler o número e que não acreditava que aquilo fosse uma verdadeira tatuagem.
Palavras de Miklos: "Depois daquele encontro com 'Elie Wiesel', passei 20 anos a pesquisar sobre a sua história e descobri que este homem que se chamava a ele próprio por aquele nome nunca tinha estado num campo de concentração Nazi, uma vez que o seu nome não se encontrava em nenhuma lista de detidos".

Miklos descobriu também que o livro que "Elie Wiesel" dizia ter escrito em 1986, tinha sido, na realidade, escrito em Húngaro, em 1955. Tinha sido escrito de forma abreviada em Paris com o título "UN DI VELT HOT GESVIGEN" (em Yiddish, "E o Mundo Manteve-se em Silêncio"). O livro abreviado foi traduzido para Francês e para Inglês e foi depois publicado com o título "LA NUIT" e "NIGHT."

A pessoa que diz chamar-se "Elie Wiesel" vendeu cerca de dez milhões de cópias deste livro por todo o mundo - e ainda recebeu o Prémio Nobel da Paz, enquanto que o verdadeiro autor, Lazar Wiesel, desapareceu misteriosamente. Esta pessoa nunca mais quererá volta a encontrar-se comigo. Transformou-se numa pessoa muito bem sucedida, recebendo cerca de 25,000 dólares por 45 minutos de discursos sobre o Holocausto. Informei o FBI em Los Angeles deste roubo de identidade de Lazar Wiesel e preenchi queixas contra ele nos Estados Unidos e na Suécia, mas sem sucesso.

Recebi chamadas telefónicas a avisar-me que eu levaria um tiro se não calasse a boca, mas eu não tenho medo da morte. Coloquei cópias dos meus dossiers em quatro países diferentes e se eu morrer subitamente, eles serão tornados públicos. O mundo tem que saber que Elie Wiesel é um impostor e estou a trabalhar para que isso possa ser revelado. Estou a escrever a verdade num livro que terá como título "STOLEN IDENTITY A7713." [IDENTIDADE ROUBADA A7713].

As revelações de Miklos Gruner estão a circular pela Internet, mas ainda não atingiram a magnitude desejada pelos seus esforços. Não será muito difícil de perceber porquê…

4 comentários:

Diogo disse...

E o engraçado é que Miklos Gruner é outro mentiroso. Tudo é relativo!

Johnny Drake disse...

Mas será que neste caso ele estará mesmo a mentir?...
Como sempre, os média preferem olhar para o lado e assobiar. Numa situação normal, existiriam jornalistas a questionar os dois. Mas não há...
Estranho silêncio este, cúmplice da mentira!

Diogo disse...

Ele, Miklos Gruner, afirma que a mãe e o irmão mais novo foram “gaseados” imediatamente após a sua chegada

Diogo disse...

Temos todo o interesse em aceitar como autêntico tudo o que Elie Wiesel disser. As contradições e disparates que ele diz são tantos que a tese exterminacionista abana cada vez que o referimos.