Problemas pessoais e profissionais tèm tornado impossível a actualização deste espaço. A juntar a tudo isso, tenho ainda alguns problemas informáticos que não consigo resolver e que me impedem de colocar, por exemplo, fotografias no blogue.
Mas temos que enfrentar tudo isto com muito humor (ou mau gosto, cabe a vocês avaliar isso)...
Argumento 3: No dia 27 de Março de 1942, Joseph Goebbels escreveu no seu diário que “métodos bárbaros”, que ele preferia não descrever, eram usados contra os Judeus e que 60% dos mesmos seriam aniquilados; os restantes 40% seriam utilizados para trabalhar.
Resposta: Nenhum revisionista foi alguma vez capaz de fornecer uma explicação satisfatória para esta passagem. Mas vamos comparar com aquilo que Goebbels escreveu no mesmo diário apenas 20 dias antes, precisamente no dia 7 de Março de 1942: “Existem cerca de 11 milhões de Judeus na Europa [um número altamente exagerado!]. Mais tarde será necessário concentrá-los a Leste. Após a guerra, alguma ilha, como Madagáscar, poderá servir para eles”. [40] A deportação dos Judeus Europeus para Madagáscar não foi uma ideia original do Dr. Dr. Goebbels. O denominado “plano Madagáscar” foi tomado muito a sério pelos líderes Nacional Socialistas, mas foi abandonado porque era impraticável [41]. Os historiadores do "holocausto" podem argumentar que o governo Alemão abandonou este plano entre 7 a 27 de Março e que decidiram antes exterminar os Judeus; isso explicaria a discrepância entre as duas entradas do diário. No entanto, este argumento é insustentável pela seguinte razão: de acordo com a história do Holocausto, o primeiro “campo de extermínio”, Chelmno, começou a funcionar nos inícios de Dezembro de 1941. Uma vez que é impensável que o comandante local tenha montado um “campo de extermínio” sem uma ordem vinda das autoridades superiores, teria que ter existido uma política de extermínio em finais de 1941, se as afirmações sobre Chelmno estiverem correctas (o que os revisionistas contestam [42]). Sendo uma das figuras de topo do Terceiro Reich, o Dr. Goebbels teria que ter conhecimento dessa política de extermínio. Por isso, como é que os historiadores do “holocausto” explicam o facto dele ter falado da concentração de Judeus a Leste e defendido o seu envio para Madagáscar (ou outra ilha) a 7 de Março de 1942? Vamos resumir: enquanto que os revisionistas são incapazes de explicar a segunda entrada do diário de Goebbels, os historiadores do “holocausto” também não explicam a primeira! É improvável que este mistério alguma vez seja resolvido.
Argumento 4: Numa endereçada a Franz Rademacher, o chefe do "Judenreferat" do Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão, Adolf Eichmann escreveu que os Judeus Sérvios deveriam ser abatidos.
Resposta: Na Sérvia, o movimento guerrilheiro (‘partizans’) era muito activo; isso criava muitos problemas às potências ocupantes (Alemanha e Itália). Como represália pelos ataques efectuados pelos guerrilheiros, o exército Alemão e Italiano fuzilava, com frequência, reféns, entre os quais muitos Judeus (porque a percentagem de Judeus no movimento de resistência era particularmente elevado). A 8 de Setembro de1941, o embaixador Alemão em Belgrada, Felix Benzler, madou um telegrama ao Ministro dos Negócios estrangeiros no qual afirmava que os Judeus Sérvios estavam envolvidos em numerosos actos de sabotagem e de revolução. Por essa razão, era necessária a “remoção” (Entfernung) desse mal Judaico (cerca de 8,000). Era aconselhável deportá-los para uma ilha no Delta do Danúbio, no território Romeno [43]. A 11 de Setembro de 1941, Martin Luther dos Ministério dos Negócios Estrangeiros respondeu que a expulsão dos Judeus para a Roménia não era desejável. Benzler teria que tomar as medidas necessárias para esses Judeus fossem internados em campos de trabalho [44]. No dia seguinte, Benzler mandou outro telegrama para Berlim, no qual se opunha a essa solução, pois não era viável por razões de segurança, uma vez que os campos de trabalho constituíam uma ameaça para as tropas Alemãs. Por essa razão, o campo de trabalho de Sabac teria que ser dissolvido, pois estava situado numa zona de combate e cercado por milhares de rebeldes. No caso do seu pedido de deportar os Judeus para a Roménia ser outra vez rejeitado, teriam que ser expulsos para o “General Government” [parte do território Polaco dominado pelos Alemães] ou para a Rússia [45]. Franz Rademacher, chefe do "Judenreferat" no Ministério dos Negócios Estrangeiros chamou então Eichmann e pediu-lhe um conselho, tendo depois resumido os resultados da sua discussão: de acordo com Eichmann, a deportação dos Judeus para o “General Governement” ou para a Rússia era impossível; Eichmann sugeriu abatê-los a tiro [46]. A 2 de Outubro, Joachim Ribbentrop, Ministro dos Negócios Estrangeiros, decidiu contactar Himmler no sentido de verificar se ele poderia tratar dos 8.000 Judeus Sérvios, deportá-los para a zona Leste da Polónia ou para outro sítio qualquer [47]. A 25 de Outubro, Rademacher resumiu as negociações que tinha seguido: o mal Judaico seria abatido. No que dizia respeito aos restantes 20.000 Judeus Sérvios (mulheres, crianças e idosos), seriam evacuados por navio para os campos situados a Leste ("auf dem Wasserwege in die Auffanglager im Osten abgeschoben") [48].
Que conclusões podemos tirar destes factos documentados?
a) Na Sérvio um grande número de Judeus foram, realmente, abatidos a tiro.
b) Que essas mortes não fizeram parte de qualquer política que tivesse como objectivo a total destruição dos Judeus por causa da sua raça e/ou religião, mas sim de uma brutal e excessiva reacção à actividade dos ‘partizans’, entre os quais estavam numerosos Judeus.
c) A “abatimento do mal dos Judeus Sérvios” foi precedido de longas discussões, durante as quais medidas menos brutais foram sugeridas (e, no final, rejeitadas).
d) Mulheres e crianças Judias, assim como Judeus idosos, não foram mortos.
Infelizmente, este documentário não possui legendagem em Português, mas a sua importância e relevo são fundamentais para perceber uma outra realidade que os média não passam diáriamente quando abordam este assunto.
[Um problema informático (que ainda não descobri qual é) impede-me de conseguir colocar fotografias nos 'posts'. Mesmo assim decidi continuar a actualizar este espaço porque importantes e fundamentais são os conteúdos e não a "embalagem".]
Hans Schmidt (1927-2010) foi um enérgico e empenhado activista Germano-Americano que durante anos defendeu firmemente a herança Alemã e procurou contrariar as mentiras e as distorções da história da Europa no século XX. Foi também autor de vários livros. Durante a Segunda Guerra Mundial serviu como soldado nas Waffen SS.
Nasceu na Alemanha Ocidental em Abril de 1927, tendo sido o segundo de sete irmãos. Em 1944, ingressou como voluntário na famosa divisão panzer Leibstandarte Adolf Hitler SS. Durante os meses finais da guerra, foi envolvido na furiosa “Batalha de Bulge” [também conhecida como “Ofensiva de Ardenas”], um sangrento confronto naquele Inverno na Hungria e, finalmente, nas desesperadas batalhas na Áustria. Acabou a guerra com 18 anos, com o posto de Cabo e comandante de esquadrão, tendo sido ferido.
Após a rendição às tropas Americanas apenas dois dias antes do fim dos combates na Europa, foi detido - juntamente com dezenas de milhares de outros prisioneiros de guerra Alemães - sob condições brutais em primitivas paliçadas sem quaisquer abrigos. Graças à bondade de alguns militares Americanos, foi poupado à transferência para as prisões Soviéticas ou mesmo a uma prolongada custódia em internamento Americano. [podem continuar a ler aqui]
A notícia saiu calma e serena. E calmamente e serenamente se foi em silêncio. Esperava-se alguma polémica. Esperava-se MUITA POLÉMICA. Caso se confirmasse a sua veracidade. MAS A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO. E desta vez fizeram-se testes científicos. E a notícia já nem mereceu mais qualquer atenção. Calma e serenamente, nem uma tradução encontrei em Português sobre os resultados dos testes.
Mas vamos à notícia. Em finais de Março, lia-se assim:
Na esmagadora maioria dos livros de História (a "verdadeira", a "factual", etc.) continuamos a poder ler a eterna perseguição Nazi a quase todas as formas de religião e cultos - a excepção continua a ser, segundo a historiografia oficial, o Paganismo.
Pois bem, as fotografias que podem ver aqui fornecem, de forma clara, um outro panorama religioso de Hitler; de como os Nazis misturaram a religião com o governo e o apoio de Hitler aos Protestantes e às igrejas Católicas na Alemanha.
Sobre este assunto podem ler esta pequena obra que também pode ajudar a perceber uma das tantas mal contadas histórias da História mais recente.
A Grande Guerra dos Continentes enuncia, de modo acessível e condensado, as bases de fundo do Atlantismo (o primado da economia sobre a política) e da ideologia Eurásica (o primado da política sobre a economia), as duas forças antagónicas pelas quais já se regiam as ancestrais Roma e Cartago e, actualmente, se regem as duas maiores potências mundiais: os Estados Unidos da América e a Rússia. É uma obra de referência para qualquer estudante de ciências políticas, principalmente na sua vertente geopolítica, embora aborde, ainda que de modo irónico e bem humorado, a existência de duas “teorias da conspiração”, sob as quais recai a responsabilidade de boa parte dos eventos da História europeia e mundial.
Aleksandr Dugin, nascido em 1962, é professor de sociologia e director do Centro de Estudos Conservadores da Faculdade de Sociologia da Universidade Estatal de Moscovo, doutor em Ciências Políticas, fundador da Escola Moderna de Geopolítica Russa e líder do Movimento Internacional Eurásico.
Em 1999 foi presidente de secção do "Centro de Análises Geopolíticas" do Conselho de Analistas para os Assuntos de Segurança Nacional junto do Presidente da Duma (Assembleia Legislativa russa).
Desde Março de 2008 é o ideólogo oficioso do partido Rússia Unida, partido do governo presidido por Vladimir Putin, de acordo com a informação constante da página oficial do Мovimento Internacional Eurásico. É considerado actualmente como o intelectual mais influente da Rússia, próximo quer do primeiro-ministro, quer do presidente e, inclusive, de muitos líderes da oposição.
É autor de mais de 20 obras, algumas já traduzidas para o inglês, o francês, o italiano, o romeno, o árabe e o espanhol, entre outras línguas nas quais, agora, se inclui o português.
Helen Thomas, uma das primeiras mulheres a fazer jornalismo político, deixou a carreira depois de ter defendido que os judeus deviam «pôr-se a andar» do Médio Oriente. Depois de uma vida dedicada ao jornalismo e à Casa Branca, Helen Thomas, de 89 anos, acabou a carreira ao proferir umas declarações polémicas sobre o Médio Oriente. Helen Thomas defendeu, a 27 de Maio, que os judeus devem ir «para casa», para a «Polónia, Alemanha ou Estados Unidos».
O porta-voz da Casa Branca considerou as declarações ofensivas e Helen Thomas pediu desculpas no seu site pessoal, mas a polémica perseguiu-a e, este domingo, a empresa para a qual trabalhava anunciou a reforma da jornalista.
Decidi apresentar-vos o vídeo e o comentário a esta história, traduzidos daqui.
Como podem ver, aquela pérola loura vestida de jornalista saiu-se com este inteligente comentário, na tentativa de explicar o porquê de Helen ter dito aquilo:
"Vocês sabem, os seus pais são Libaneses! Os seus pais são Libaneses…. O Líbano, evidentemente, é parte da antiga PALESTINA! É dessa a perspectiva que ela faz o comentário dos Judeus irem para casa"!
Não entendo. Esperem! Por favor permitam-me que divague um pouco.
O Líbano fez parte da Palestina e a Palestina agora está ocupada pelos Judeus POR ISSO os antigos Libaneses estão chateados com o facto dos Judeus ocuparem parte da antiga Palestina? É isso que ela está a querer dizer? OU QUE porque os seus pais são Libaneses e o Hezbollah ser Libanês, então se os seus pais fossem vivos seriam apoiantes do Hezbollah, o que, automaticamente, faz de Helen um apoiante do Hezbollah exigindo, assim, que os Judeus regressem a casa?! Mas esperem; não faziam os Judeus parte da antiga Palestina e não eram eles também Palestinianos, tal como os Cristãos e os Muçulmanos que nasceram e morreram naquele local? O que é que isso tem a ver com os pais Libaneses?
Por favor AJUDE-ME!
Pobre Helen! Está agora tão anti-isto-e-aquilo e tão pro-isto-e-aquilo, e a pérola jornalística ignorante apanhou-a com uma "evidência histórica de fundo" que ela não pode negar.
Pobre Helen! Está agora anti-então-e-então e profissional-então-e-então, e a âncora mais ignorante a pegou com "evidências históricas de fundo que ela não pode negar.
Argumento 1: Historiadores sérios não aceitam os argumentos revisionistas. Eles olham-nos como um absurdo.
Resposta: Na Áustria, o poeta revisionista Gerd Honsik foi sentenciado a 5 anos de prisão, o engenheiro revisionista Wolfgang Fröhlich (que se especializou no uso de gás para erradicar vermes e micróbios e que repetidamente apontou para a impossibilidade técnica do alegado gaseamento em massa com Zyklon B) 6 anos. Na Alemanha, o professor Günter Deckert passou 5 anos atrás das grades, o escritor Udo Walendy mais de 2 anos, o químico Germar Rudolf 3 anos e 6 meses, o activista revisionista Ernst Zündel 5 anos. A advogada revisionista Sylvia Stark apanhou 3 nos e 3 meses, Horst Mahler foi sentenciado a quase 13 anos de cadeia pelos seus escritos revisionistas e pelos seus discursos. Quantos historiadores estão preparados para arriscarem não apenas o fim brusco da sua carreira, mas também penas de prisão, em nome da verdade histórica? Na realidade, muito poucos! É verdade que em muitos países, tais como os EUA e a Grã-Bretanha, não existem leis anti-revisionistas, mas mesmo aí um professor revisionista que ensine numa universidade ou numa escola irá imediatamente ser alvo da fúria dos Judeus e das organizações de Esquerda, mais ainda com os média e, provavelmente, irá perder o seu trabalho.
O facto dos defensores da história oficial do “holocausto” dependerem de leis repressivas, censura e intimidação para defenderem a sua versão dos acontecimentos demonstra claramente que estas pessoas têm alguma coisa a esconder. Apenas um debate livre poderá mostrar de que lado está a verdade (ou, pelo menos, mais perto da verdade). No entanto, os historiadores do “holocausto” e os média evitam essa discussão. Na Hungria, o Dr. Laszlo Karsai, que foi o primeiro a aceitar um debate com o revisionista Otto Perge, atirou imediatamente a toalha ao chão depois de receber as questões de Mr. Perge. A propósito, ninguém poderia ter feito melhor do que o Dr. Karsai. Se o consagrado historiador Judeu do “holocausto” Raul Hilberg, que faleceu em 2008, ainda fosse vivo, também não poderia responder a estas questões, essencialmente porque elas são baseadas em factos sólidos. Como diz um antigo ditado: os factos são tiranos, eles não toleram qualquer dissidente.
Argumento 2: Num discurso dirigido ao Reichstag, a 30 de Janeiro de 1939, Adolf Hitler afirmou que a consequência da nova guerra seria a aniquilação da raça Judaica.
Resposta: Na linguagem actual, “aniquilação” é sinónimo de “liquidação física”. Mas se analisarmos os escritos e os discursos de Hitler, descobrimos que ele usa com frequência a palavra “aniquilação” ("Vernichtung"), assim como a palavra “extermínio” ("Ausrottung"), no sentido de “desprover o poder a alguém”. Um exemplo do Mein Kampf ilustra claramente este ponto. No seu livro, Hitler escreve que na monarquia Hapsburg, a população Alemã tinha sido ameaçada por “langsame Ausrottung” ("extermínio lento”)[38]. Será que Hitler estava a insinuar que o imperador Austríaco Franz Josef planeava gasear ou fuzilar todos os 10 milhões de Austríacos de nacionalidade Alemã? Claro que não; ele apenas receava que o império multinacional Hapsburg iria, gradualmente, fazer perder a sua posição dominante perante os Eslavos. O discurso de Hitler de 30 de Janeiro de 1939 é, normalmente, referenciado na literatura do “holocausto”, por isso não surpreende que o Dr. Karsai o use como “prova” de que Hitler pretendia o extermínio dos Judeus. Os historiadores do “holocausto”, infelizmente, “esquecem-se” de referir a continuação do discurso de Hitler e o Dr. Karsai não é excepção. Por isso, nós vamos fazê-lo nós próprios:: "Os tempos em que s povos não-Judeus estavam indefesos no campo da propaganda já passaram. A Alemanha Nacional Socialista e a Itália Fascista têm agora instituições que, em caso de necessidade, dá-lhes a capacidade de esclarecer o mundo sobre a essência de uma questão de que muitas pessoas estão instintivamente conscientes, mas que carece conhecimento científico.”[39] Por isso, a “aniquilação” dos Judeus apenas significa o esclarecimento das nações não-judias para o perigo dos Judeus!