O Revisionismo em Linha aposta, essencialmente, na divulgação da informação alternativa que, na esmagadora maioria dos casos, não se encontra disponível nos principais média.
Por essa razão, somos acusados de "nazis e branqueadores da História" quando divulgamos teorias revisionistas da Segunda Guerra Mundial, em particular sobre o facto histórico denominado "Holocausto"; por essa razão somos acusados de "anti-semitas" quando divulgamos outras interpretações sobre a política internacional Israelita, particularmente na Palestina; por essa razão somos acusados de "teóricos da conspiração" ou "maluquinhos" quando divulgamos outras interpretações de factos que vão da ida à Lua ou à Nova Ordem Mundial.
Mas é também essa a razão da nossa existência: INCOMODAR AS CONSCIÊNCIAS PASSIVAS E COMODISTAS! A verdade não teme a investigação, por mais absurda que possa parecer o alvo e por mais loucos que possam parecer os seus defensores!
Já aqui revelamos inúmeras teorias que procuram demonstrar o embuste da ida à Lua. Porém, não temos qualquer problema em agora revelar a teoria de outros que defendem que "eles foram lá... mas não revelaram a verdade sobre o que encontraram!".
Estamos a entrar em contradição? Negativo. Apenas estamos a revelar que defendemos a LIBERDADE DE EXPRESSÃO E INFORMAÇÃO, algo que, infelizmente, é desconhecido para alguns. Basta ver o que o tem acontecido a inúmeros revisionistas.
Mas passemos à questão do 'post':
Provas de ruínas na Lua?
O ex-gerente de Dados e do Departamento de Controle de Fotografia do Laboratório Receptor Lunar da Nasa durante o Programa Lunar tripulado Apollo, Ken Johnston, liberou totalmente recentemente várias declarações sensacionais nos EUA. O especialista disse que os astronautas norte-americanos acharam ruínas antigas de origem artificial e uma tecnologia previamente desconhecida para controlar a gravitação quando a missão pousou na Lua. Os astronautas tiraram fotos dos objetos que eles acharam, mas a NASA ordenou que Johnston destruísse as imagens. Johnston não seguiu a ordem. Ele disse que o governo norte-americano estava mantendo esta informação um segredo durante 40 anos.
As alegações assustadoras de Johnston sobre a missão Apollo apareceram recentemente em um novo livro chamado "Dark Mission: the Secret History of NASA", (A Missão Escura: a História Secreta da NASA) de co-autoria com o consultor da NASA e Conselheiro científico da CBS, Richard C. Hoagland e Mike Bara, um consultor de engenharia aeroespacial. De acordo com Kay Ferrari, Diretor da JPL do Programa SSA (em um telefonema para Johnston semana passada), foi Johnston que era citado como crítico da NASA no livro novo de Hoagland, "Dark Mission" (Missão Escura), isso a incitou pedir a resignação de Johnston do Programa SSA. Quando Johnston se recusou, citando primeiro as proteções da Emenda de liberdade de expressão a disposição de todos os empregados da NASA, até mesmo aos que pertencem a JPL, Ferrari decidiu removê-lo arbitrariamente do Programa SSA esta semana sem uma real causa aparente.
As fotos de baixa qualidade que estão no livro mostram ruínas de edifícios, uma enorme cúpula como se fossem objetos feitos de vidro, torres de pedra e castelos pendurados no ar.
"Não tenho nada que perder. Briguei com a NASA e fui despedido", Ken Johnston disse.
Realmente, a NASA acredita que as alegações sobre a civilização antiga achada na Lua não são sérias. Os autores do livro controverso também dizem que o presidente John F. Kennedy que lançou a corrida lunar com a União soviética realmente pretendia compartilhar tecnologias extraterrestres com Moscou. Fazendo um discurso nas Organizações das Nações Unidas em setembro de 1963, Kennedy ofereceu supostamente para a URSS para organizar uma missão em conjunto à Lua.
Richard Hoagland acredita que o interesse de Washington na exploração de Lua que apareceu de repente depois de 30 anos de silêncio está baseado nos achados lunares que o governo norte-americano tem mantido em segredo durante 40 anos. Rússia, China, Japão e até mesmo a Índia anunciaram publicamente os seus planos para trabalhar na exploração da Lua. O EUA, Hoagland disse, quer ser neste momento o primeiro.
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Entrevista - Nando Moura e Bolsonaro
Há 6 anos
1 comentários:
E qual o problema de se brankear a historia... acaso paises santos como Inglaterra, França e EUA não fazem isso?
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