segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XII)

(CONTINUAÇÃO)


O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IX)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XI)



Argumento 13: O que aconteceu aos judeus se não foram gaseados? Depois da guerra, a maioria dos judeus europeus tinham desaparecido.

Resposta: Apenas existem dois estudos detalhados sobre as perdas da população judaica durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1983, o revisionista Walter Sanning escreveu a obra The Dissolution of Eastern European Jewry [75] a qual chegou à conclusão de que o número de vítimas judias foi de cerca de 300.000. Oito anos mais tarde, Walter Benz editou um volume de vários autores com o título Dimension des Völkermords [76]; de acordo com as suas estatísticas, terão morrido entre 5,29 e 6,01 milhões de judeus como resultado da perseguição Nacional Socialista.
O livro de Sanningk está longe de ser perfeito. Ele ignora um documento vital Alemão o relatório Korherr [77], e deposita demasiada confiança nos depoimentos do propagandista Soviético Judaico, David Bergelson, que defendia que 80% dos Judeus do território Soviético conquistados mais tarde pelos Alemães tinham sido evacuados e, deste modo, “salvos”. O número real de evacuados foi, provavelmente, muito mais baixo. Os próprios números de Sanning de 300.000 vítimas Judaicas é demasiado baixo. Apesar dessas falhas óbvias, o livro de Sanning continua a ser o mais credível sobre esta questão, enquanto que o livro de Benz é completamente fraudulento.


Num artigo, onde se compara Sanning e Benz [78], Germar Rudolf mostrou os métodos usados pelo vigarista Benz e pela sua equipa para corroborar com a estatística oficial de "holocausto":

a) Para Benz e para a sua equipa, todos os Judeus que morreram na Segunda Guerra Mundial são “vítimas do Holocausto”. Deste modo, se um soldado judeu do Exército Vermelho foi morto em combate ou se um judeu evacuado para a Sibéria antes da chegada das tropas alemãs morrer de frio ou de fome, ele foi uma vítima do racismo Nacional Socialista!

b) Como toda a gente sabe, inúmeros territórios da Europa de Leste mudaram de ‘donos’ durante a Segunda Guerra Mundial. Na maioria dos casos, Benz e a sua equipa contabilizam a dobrar os judeus que (realmente ou alegadamente) desapareceram nestes territórios, como cidadãos de estado A e cidadãos de estado B! Graças a este truque barato, Benz obtém mais de 500.000 "judeus exterminados".

c) Benz ignora virtualmente a larga emigração judaica do pós-guerra para a Palestina, para os EUA e para numerosos outros países (o contrário de Sanning, que trata esta questão fundamental com grande detalhe).

O facto da maioria dos judeus terem desaparecido da Europa de Leste não foi devido apenas à guerra, perseguição e emigração. Muitos polacos, soviéticos, etc., judeus desapareceram nas estatísticas. Nos anos a seguir ao fim da Segunda Guerra Mundial assistiu-se a uma rápida assimilação dos judeus. Na URSS, qualquer cidadão poderia escolher a nacionalidade que quisesse, por isso, no ‘census’ do pós-guerra, muitos judeus, que não possuíam quaisquer laços emocionais com a doutrina dos seus antepassados, chamavam-se a si próprios de “Russos”, "Ucranianos”, etc. Como podemos observar, a definição da palavra “judeu” varia muito.
Por esta simples razão, as estatísticas oficiais sobre a população não nos podem ajudar na verificação da magnitude real das perdas Judias. Um método mais racional consiste em calcular quantos judeus morreram em consequência de actos concretos de perseguição. O que diz respeito aos judeus que morreram nos campos de concentração Nacional Socialistas, o número pode ser estabelecido com alguma exactidão, porque grande parte dos documentos alemães pertencentes aos campos sobreviveram. O número aproximado é de 340,000.[79].

Por outro lado, é impossível determinar quantos judeus foram mortos a tiro na frente Oriental. Para provar a suposta chacina cometida pelas tropas alemãs, especialmente o "Einsatzgruppen", assim chamado porque a sua tarefa principal era a luta contra os ’partisans’, os historiadores do "holocausto" citam com regularidade os relatórios dos “Einsatzgruppen”, que foram encontrados no ‘Reichskanzlei’ em 1945 (porque é que os Alemães não destruíram estes documentos incriminatórios???).

Porém, os relatórios são altamente duvidosos para duas razões:

a) O seu conteúdo não está confirmado por provas forenses.

b) Contém anomalias óbvias e entram e contradição com outros documentos.

Um exemplo bastará para ilustrar o segundo ponto. De acordo com um relatório dos ‘Einsatzgruppe’ A de Fevereiro de 1942, existiam 153,743 judeus na Lituânia antes do começo da guerra Germano-Soviética. Desde aí, 136,421 tinham sido mortos e 34,500 ainda viviam em guetos [80]. Uma simples observação destes dados mostra que algo está errado. Mas isto não é a única coisa inexplicável. Os alemães ao permitirem que uma fracção de judeus lituanos tivesse sobrevivido, explica que isso se deveu ao facto dos alemães quererem usá-los como trabalho barato e escravo; então era esperado que só os judeus robustos fossem poupados. No entanto, em finais de Maio de 1942 14,545 judeus viviam no gueto de Vilnius, 3.693 dos quais crianças com menos de 16 anos. Havia também muitas pessoas idosas entre eles; a mais velha, uma mulher, tinham nascido em 1852 [81]. Depois de analisar estes factos, cada historiador digno e credível deverá tratar os relatórios ‘Einsatzgruppen’ com muito mais cuidado. Os dois últimos argumentos do Dr. Karsai não têm nada a ver com o suposto extermínio dos judeus, mas nós iremos responder na mesma.


[CONTINUA]


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