Não consegui deixar passar o dia 1 de 2010 sem colocar um 'post'...
Apesar de estarem agendadas algumas modificações gráficas - entre outras novidades - o Revisionismo em Linha VEIO PARA FICAR E PARA DURAR!
E como prova disso, gostaria de vos deixar estes vídeos - retirados daqui.
Porque neste espaço achamos muito importante a divulgação daquilo que os média institucionais procuram ignorar ou esconder.
(O primeiro vídeo está dividido em nove partes).
"Nos quinze anos que se seguiram a Nuremberg, a luta revisionista foi dirigida contra a versão dos Aliados sobre o que tinha acontecido durante a guerra. Depois surgiu um novo fator. O primeiro ministro israelita Ben Gurion, estava um tanto ou quanto cético sobre as probabilidades de sobrevivência do Estado judeu, estabelecido em circunstâncias altamente questionáveis, em 1948. Mas será que essa sorte se manteria à media que as contrariedades se amontoavam? Rapidamente Ben Gurion ordenou o seqüestro de Eichmann na Argentina e arrastou-o para Israel para um enorme julgamento-espetáculo, uma espécie de Nuremberg mas a serviço exclusivo da ideologia sionista. Os mesmos documentos cuidadosamente selecionados e os mesmos vagos testemunhos foram apresentados no tribunal, com ampla cobertura da televisão e de toda a imprensa mundial. A arma suprema para a sobrevivência de Israel foi forjada ali, em 1961: A culpa foi atribuída a todas as pessoas, nações e organizações que não fossem judias. Todos tinham que pagar indenizações e retribuições, até ao fim dos tempos.
Como resultado, a luta revisionista foi submetida a uma alteração na sua natureza: o seu maior adversário tornou-se o sistema sionista e a sua enorme rede de organizações. Além disso, os sionistas não tinham outra alternativa: nada esperavam da benevolência da opinião ocidental e haviam perdido o apoio do Bloco do Leste. Estavam decididos a adquirir algum tipo de dominação mundial apenas para garantir a existência do aparato estatal sionista, rejeitado por todos no Médio Oriente. Armados com a arma do complexo de culpa, começaram a impor-se a toda a resistência e a impor o silêncio aos seus críticos. Possuíam uma ampla influência em toda a imprensa; lentamente conquistaram posições de controle nos sistemas políticos ocidentais, principalmente no interior da estrutura de poder dos EUA.
Na Europa (e no Brasil) o lobby judeo-sionista teve sucesso na obtenção de novas leis que reduzem severamente a liberdade da imprensa. As duas principais armas utilizados pelos sionistas foram a demonização através dos meios de comunicação e os longos e cansativos julgamentos. A possibilidade de expressão do Revisionismo foi salva por mera circunstância, graças ao desenvolvimento da internet. Logo em 1995 há dez anos foi lançada uma página revisionista nos EUA, a CODOH por Bradley Smith, e em 1996 a AAARGH, em língua francesa. Seguiram-se outras. Foi um desenvolvimento fantástico. Antes era difícil encontrar literatura revisionista, editada por pequenos grupos em países distantes, normalmente como uma atividade secundária. Agora, pela primeira vez, os textos básicos e as demonstrações escritas pelos pesquisadores revisionistas podiam ser vistas e lidas por milhões de leitores em todo o mundo (apesar de vários sites estarem sempre sob ataque, ou retirados dos motores de busca, ou destruídos).
O sionismo começou a uivar. A sua única resposta foi rotular todos os esforços revisionistas como anti-semitas, de extrema direita ou de branqueamento de Hitler. Mas, entretanto, esta barragem de propaganda não tem sido tão eficiente.
Foi iniciada uma nova guerra. Entranhando-se no sistema político dos Estados nacionais, as organizações sionistas lograram obter leis que protegessem a identidade sacrossanta do chamado holocausto. Em 2000, o governo israelita enviou uma toda poderosa comissão a todos os governos ocidentais a pedir-lhes novas medidas para aniquilar o Revisionismo, descrito pelos israelitas como a pior ameaça à sua existência. Como resultado, foi levada a cabo uma ampla conferência governamental em Estocolmo, na qual todos os principais governos, do ocidente e do leste, se comprometeram a reprimir o Revisionismo e a promover o chamado holocausto como o deus supremo dos tempos modernos.
Nos EUA, na Alemanha, na Suíça, na Suécia, na França (e no Brasil) grandes operações policiais foram montadas para impedir a circulação das idéias revisionistas. Muitas pessoas foram atiradas à cadeia, às vezes durante anos. Julgamentos e perseguições seguiram-se sem descanso. Pessoas foram afastadas dos seus empregos e de suas profissões.
Existem alguns textos importantes. Foram editados e estão visíveis na internet, nas línguas da antiga União Soviética (e também em português). Mas isto ainda não é suficiente para divulgar o nosso trabalho de maneira mais eficaz."
[Serge Thion]
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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3 comentários:
Estranha História esta que se socorre de tribunais para impor a sua versão.
Bom 2010
Bons vídeos.
http://www.youtube.com/watch?v=zV_y4oggv5A
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