O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IX)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XI)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
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O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XII)
(CONTINUAÇÃO)
Argumento 14: Os Nazis assassinaram cerca de 2,5 milhões de prisioneiros de guerra Soviéticos.
Resposta: A grande maioria dos prisioneiros de guerra Soviéticos que morreram no cativeiros da Alemanha não foram “assassinados”, mas sucumbiram de fome, exaustão e doenças, tal com vasta maioria dos prisioneiros de guerra Alemães que não sobreviveram aos cativeiros Soviéticos.
Não tendo estudado este assunto, somos incapazes de comentar os números mencionados pelo Dr. Karsai, mas realmente todas as fontes registam que a mortalidade entre os prisioneiros de guerra Soviéticos foi extremamente alta. Para esta tragédia existem, basicamente, duas razões: após as rápidas vitórias Alemãs na primeira fase da guerra, milhões de soldados Soviéticos foram feitos prisioneiros. Os Alemães não possuíam comida suficiente para esses prisioneiros. Mas mesmo mais tarde, os prisioneiros de guerra Soviéticos receberam rações de comida insuficientes acabando por morrer em grande quantidade, ao contrário dos prisioneiros de guerra dos países Ocidentais, que foram tratados correctamente. Não pode haver qualquer dúvida que esta política para com os prisioneiros Soviéticos (que Alexander Solzhenitsyn, no livro “The Gulag Archipelag”, explica esse facto por a URSS não ter assinado a Convenção de Genebra) era criminosa. E que o facto de prisioneiros de guerra Alemães em campos Soviéticos terem sido tratados de forma sombria, morrendo igualmente em quantidades enormes, não é justificação, porque um crime não desculpa o outro.
Argumento 15: De acordo com o "Plan Ost", os Nazis planearam assassinar 30 milhões de cidadãos Soviéticos.
Resposta: Essa afirmação é baseada numa declaração de Erich von dem Bach-Zelewski, antigo ‘SS-Obergruppenführer’ e Höherer ‘SS- und Polizeiführer Russland-Mitte‘, durante o julgamento de Nuremberga. Em Nuremberga, von dem Bach-Zelewski afirmou que no início de 1941, Heinrich Himmler referiu em Wewelsburg que o objectivo da campanha que se avizinhava para a Rússia seria a redução da população Eslava para 30 milhões [82]. O problema é que tal declaração feita depois da guerra é totalmente inútil, porque os poderes vencedores poderiam facilmente forçar qualquer Alemão a confessar qualquer coisa. Em muitas ocasiões, as confissões foram extraídas pela tortura. O caso mais famoso foi o de Rudolf Höss, o primeiro comandante de Auschwitz, que declarou no cativeiro britânico que até Novembro de 1943 tinham sido gaseadas no campo Auschwitz cerca de dois milhões e meio de pessoas, enquanto que outras 500.000 teriam desaparecido de fome e de doenças [83]. (Deve ser relembrado que actualmente os “historiadores do Holocausto” reclamam cerca de um milhão de vítimas em Auschwitz, o que continua a ser um exagero insano, uma vez que o real número de pessoas mortas naquele campo, tanto Judeus como não-Judeus, foi de cerca de 135.000 pessoas [84]). No seu livro “Legions of Death” [85], o escritor Britânico Rupert Butler documentou como é que os Britânicos obtiveram a confissão de Höss: eles bateram-lhe sem piedade durante três dias antes dele assinar finalmente o texto que tinham preparado para ele!
Naturalmente, nem todos os réus Alemães foram torturados para que se obtivessem a desejadas confissões. Existiram outros muito mais refinados métodos. Vamos olhar mais atentamente para o destino de ‘Oberstgruppenführer von dem Bach-Zelewski’ [86]. De acordo com a história oficial do “holocausto”, ele foi um dos piores criminosos. É suposto ele ter ordenado o assassinato de 27.800 Judeus perto de Riga e o massacre de dezenas de milhares de civis Soviéticos. Dadas estas circunstâncias, presumimos que ele foi naturalmente levado a tribunal e sentenciado a enforcamento após a guerra, mas isso não aconteceu. No julgamento de Nuremberga, ele foi usado como testemunha pela acusação e depois foi libertado. Obviamente que este tratamento foi a recompensa pelos depoimentos como os que foram referidos atrás e que permitiram aos Aliados acusarem os Alemães de terem planeado não apenas o total extermínio dos Judeus, mas também o horrível genocídio de dezenas de milhões de Eslavos.
É verdade que von dem Bach-Zelewski foi mais tarde julgado pela justiça Ocidental, mas não pelo seu alegado papel no “holocausto” ou o massacre de cidadãos Soviéticos. Ele foi julgado pela acusação de dois assassínios supostamente cometidos em 1934 [87].
Referências:
1 - Communique of the Polish-Soviet Extraordinary Commission for investigating the crimes committed by the Germans in the Majdanek concentration camp, Foreign Language Publishing House, Moscow 1944.
2 - USSR-29.
3 - Zdzislaw Lukaszkiewicz, „Oboz koncentracyjny i zaglady Majdanek“, in: Biuletyn Glownej Komisji Badania Zbrodni Niemieckich w Polsce, Volume 4, Warsaw 1948, p. 63-105.
4 - Czeslaw Rajca, „Problem liczby ofiar w obozu na Majdanku“, in: Zeszyty Majdanka, IV, 1992, p. 122-132.
5 - Tomasz Kranz, „Ewidencja zgonow i smiertelnosc wiezniow KL Lublin“, in: Zeszyty Majdanka, 23 (2005).
6 - Jürgen Graf und Carlo Mattogno, KL Majdanek. Eine historische und technische Studie, Castle Hill Publishers, Hastings 1998, chapter 4.
7 - Samuel Zylberstztain, „Pamietnik wieznia diesieciu obozow“, in: Biuletyn Zydowskiego Instytutu Historycznego w Polsce, Nr. 68, Warsaw 1968, p. 53 ff.
8 - Benedikt Kautsky, Teufel und Verdammte, Büchergilde Gutenberg, Zürich 1948.
9 - Staatliches Museum Auschwitz-Birkenau (ed.), Die Sterbebücher von Auschwitz, Saur Verlag, Munich 1995.
10 - Germar Rudolf, Vorlesungen über den Holocaust, Castle Hill Publishes, Hastings 2005, p. 271-273.
11 - Archiwum Glownej Komisji Badania Zbrodni przeciwko Narodowi Polskiemu, Warsaw, NTN, 134, p. 277 f.
12 - Gosudarstevenny Arkhiv Rossiskoj Federatsii, Moscow, 7021-108-32, p. 76.
13 - Henryk Swiebocki, „Widerstand“, in: Auschwitz. Studien zur Geschichte des Konzentrations- und Vernichtungslagers, Band IV, Verlag des Staatlichen Museums Auschwitz-Birkenau 1999, p 330.
14 - Miklos Nyiszli, Boncoloorvosa voltam az Auschwitz-i krematoriumban, Vilag, Budapest 1946.
15 - Filip Müller, Sonderbehandlung, Verlag Steinhausen, Frankfurt a.M. 1979.
16 - Factors which affect the process of cremation“, in: Annual Cremation Conference Report, Cremation Society of Great Britain, 1975, p. 81.
17 - Georges Wellers, „Essai de détermination du nombre des juifs morts au camp d’Auschwitz“, in: Le Monde Juif, Octobre-Décembre 1983.
18 - Raul Hilberg, Die Vernichtung der europäischen Juden, Fischer Taschenbuch Verlag, Frankfurt am Main 1997, p. 1000 (Volume 3).
19 - John Ball, Air Photo Evidence, Ball Resource Services, Delta, Canada 1992.
20 - Carlo Mattogno, „Die Leichenkeller der Krematorien von Birkenau im Licht der Dokumente“, in: Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, Nr. 3, 4/2003.
21 - Rossiskij gosudarstvenny voyenny arkhiv, Moscow, 502-1-170, p. 262, 263.
22 - Rossiskij gosudarstvenny voyenny arkhiv, Moscow, 502-1-170, p. 260.
23 - Danuta Czech, Kalendarium der Ereignisse im Konzentrationslager Auschwitz-Birkenau 1939-1945, Rowolt Verlag, Reinbek bei Hamburg 1989.
24 - Jan Karski, Story of a Secret State, Houghton Mifflin Company, Boston 1944, p. 339 f.
25 - Stefan Szende, Der letzte Jude aus Polen, Europa Verlag, Zürich 1945, p. 290 f.
26 - Alexander Petscherski, „La rivolta di Sobibor“, in: Y. Suhl, Ed essi si ribellarono, Milano 1969, p. 31.
27 - N. Blumental, Dokumenty i Materialy, Lodz 1946, p. 17.
28 - K. Marczewska, W. Wazniewski, „Treblinka w swietle akt Delegatury Rzadu RP na Kraj“, in: Biuletyn Glownej Komisji Badania Zbrodni przeciwko Narodowi Polskiemu, Volume XIX, Warsaw 1968, p. 137 f.
29 - Ibidem, p. 138 f.
30 - Gosudarstvenny Arkhiv Rossiskoj Federatsii, Moscow, 7021-115-9, p. 108.
31 - K. Marczewska, W. Wazniewski, op. cit. p. 139 f.
32 - A. Kola, „Badania archeologiczne terenu bylego obozu zaglady zydow w Sobiborze“, in: Przeszlosc i pamiec. Biuletyn Rady Ochrony Pamieci Walk i Meczenstwa, Nr. 4 (21), 2001.
33 - Julius Schelvis, Vernietigingskamp Sobibor, De Bataafsche Leeuw, Amsterdam 2008, p. 125.
34 - I. Gilead, Y. Haimi, W. Mazurek, „Ecavating Nazi extermination centers“, in: Present Pasts, vol. 1, 2009.
35 - Idem
36 - Amtliches Material zum Massenmord von Katyn, Berlin 1943.
37 - Amtliches Material zum Massenmord von Winniza, Berlin 1944.
38 - Adolf Hitler, Mein Kampf, Franz Eher Verlag, 1933, p. 13, 14.
39 - Max Domarus, Hitlers Reden und Proklamationen 1932-1945, Löwit, Wiesbaden 1973, Band II, p. 1058.
40 - R. G. Reuter, Joseph Goebbels. Tagebücher, Band IV, München 1991.
41 - Magnus Brechtkens, „Madagaskar für die Juden“. Antisemitische Idee und politische Praxis, R. Oldenbourg Verlag, München 1998.
42 - According to the revisionists, Chelmno was a transit camp. See Carlo Mattogno, Il campo di Chelmno tra storia e propaganda, Effepi, Genua 2009.
43 - R. M. Kempner, Eichmann und Komplizen, Europa Verlag, Zürich, Stuttgart, Wien 1961, S. 289, 290.
44 - Idem, p. 290.
45 -Idem, p. 291, facsimile of the document.
46 - Idem, p. 292. Nuremberg document NG-3354.
47 - Idem.
48 - Idem, p. 293.
49 - H. Krausnick, H. H. Wilhelm, Die Truppe des Weltanschauungskrieges, Deutsche Verlags-Anstalt, Stuttgart 1981, p. 621.
50 - Raul Hilberg, Die Vernichtung der europäischen Juden, Fischer Taschenbuch Verlag, Frankfurt a. M. 1997, p. 409 f.
51 - Patrick Desbois, Porteur de mémoires: Sur la trace de la Shoa par balles, Michel Lafon, Paris 2007.
52 - http://www.stormfront.org/forum/showthread.php?t=578569
53 - Idem.
54 - Gerald Fleming, Hitler und die Endlösung, Limes Verlag, Wiesbaden und München 1982.
55 - http://dss.ucsd.edu/-lzamosc/chelm00.htm
56 - Ingrid Weckert, „The Gas Vans. A critical assessment of the evidence“, in: Germar Rudolf (ed.), Dissecting the Holocaust, Theses and Dissertation Press, Chicago 2003.
57 - Pierre Marais, Les camions à gas en question, Polémiques, Paris 1994.
58 - Nuremberg document PS-501.
59 - E. Kogon, H. Langbein, A. Rückerl and others, Nationalsozialistische Massentötungen durch Giftgas, Fischer Taschenbuch Verlag, Frankfurt a. M. 1983.
60 - Bundesarchiv Koblenz, R 58/871.
61 - William B. Lindsay, „Zyklon B, Auschwitz, and the Trial of Dr. Bruno Tesch“, Journal of Historical Review, volume 4, nr. 3, Fall 1983, p. 261 f.
62 - Rossiskij Gosudarstvenny Vojenny Arkhiv, Moscow, 502-1-336, p. 227.
63 - Jean-Claude Pressac, Auschwitz. Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989, p. 188.
64 - Fred A. Leuchter, An Engineering Report on the alleged „Gas Chambers“ at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers, Toronto 1988.
65 - Germar Rudolf, The Rudolf Report. Expert Report on Chemical and Technical Aspects of the „Gas Chambers“ of Auschwitz, Theses and Dissertation Press, Chicago 2003.
66 - Jürgen Graf und Carlo Mattogno, KL Majdanek. Eine wissenschaftliche und technische Studie, Castle Hill Publishers, Hastings 1998.
67 - Nuremberg document NG-5770.
68 - Jüdisches Historisches Institut Warschau (ed.), Faschismus – Ghetto – Massenmord, Röderberg Verlag, Frankfurt am Main 1981, p. 269 f.
69 Raul Hilberg, Sonderzüge nach Auschwitz, Dumjahn, Munich 1981, p. 181.
70 - Nuremberg document NO-482.
71 - Andrzej Kola, Belzec. The Nazi Camp for Jews in the Light of Archeological Sources. Excavations from 1997 – 2000, Warsaw/Washington 2000. – Andrzej Kola, „Badania Archeologiczne terenu bylego obozu zaglady Zydow w Sobiborze“, in: Przeszlosc i Pamiec, No 4 (21), 2001.
72 - Herman Kruk, The last days of the Jerusalem of Lithuania, Yale University Press, New Haven/London 2002.
73 - Adam Raisky, La presse antiraciste sous l’occupation hitlérienne, Paris 1950, p. 179.
74 - Serge Klarsfeld, Le mémorial de la déportation des juifs de France, Paris 1978.
75 - Walter Sanning, The Dissolution of Eastern European Jewry, IHR. New Port Beach 1983.
76 - Wolfgang Benz (ed.) Dimension des Völkermords, Verlag Oldenbourg, Munich 1991.
77 - Nuremberg document N0-5194.
78 - Germar Rudolf, „Statistisches über die Holocaust-Opfer“, in: Ernst Gauss (Hg.), Grundlagen zur Zeitgeschichte, Grabert Verlag, Tübingen 1983.
79 - Jürgen Graf, „National Socialist Concentration Camps. Legends and Reality“, in: Germar Rudolf (ed.), Dissecting the Holocaust, Theses and Dissertation Press, Chicago 2003.
80 - Einsatzgruppe A. Tätigkeitsbericht für den Zeitraum vom 16. Oktober 1941 bis zum 31. Januar 1942. Rossiskij Gosudarstvenny Vojenny Arkhiv, 500-4-92, p. 57 f.
81 - Vilnius Ghetto: List of prisoners, Volume 1, Vilnius 1996.
82 - Internationales Militärgericht (IMG), Band IV, p. 535/536.
83 - Nuremberg document 3868-PS.
84 - Carlo Mattogno, „Franciszek Piper und die Zahl der Opfer von Auschwitz“, Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung 1/2003.
85 - Rupert Butler, Legions of Death, Arrow Books Ltd., London 1986, p. 235 f.
86 - http://de.wikipedia.org/wiki/Erich_von_dem_Bach-Zelewski
87 - Idem.
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