Jesse Ventura - "63 Documents The Government Doesn´t Want You to Read"

No seu livro 63 Documents the Government Doesn't Want You to Read, Jesse Ventura – militar das tropas especiais americanas 'Navy SEAL', lutador de wrestling, actor, governador, apresentador de televisão e autor de vários 'best-sellers' – embarca numa perseguição pela verdade com o objectivo de descobrir tudo aquilo que o governo está a fazer às escondidas.

"Escrevi este livro com o mesmo espírito das decobertas do WikiLeaks – para revelar a verdade".

Ventura divide o livro em cinco secções e em cada uma delas discute o comportamento escandaloso de certos intervenientes e dá-nos uma enérgica abordagem a cada tópico:

Secção 1 - Ligações entre antigas acções do governo e as agendas políticas actuais. Tais como o "CIA’s Secret Assassination Manual" ["O Manual Secreto Para Assassinato da CIA"]: "Eles deveriam mudar o nome para "manual do assassinato secreto em primeiro grau" da CIA. Como é que é possível autorizar a morte de outras pessoas se nós não estamos em guerra declarada com eles"?

Secção 2: Pesquisa sobre uma série de segredos do governo, do exército e corporações. Muitos dos veteranos da primeira Guerra de Golfo sofrem de condições adversas de saúde, mas o governo nega a validade e credibilidade do Síndrome da Guerra de Golfo. "O que é que é preciso para que os nossos líderes considerem o custo real destas guerras intermináveis?".

Secção 3: Uma história das "Casas Brancas sombrias". Inclusivamente uma guerra interna "entre Nixon e Richard Helms, director da CIA... "Repetidas vezes, a CIA mete o nariz até em presidentes. Então quem é que dirige esta agência se não é o presidente?".

Secção 4: A verdade sobre os terríveis acontecimentos de 11 de Setembro de 2001. "A pergunta que me atormenta desde o primeiro dia é a seguinte: como é possível que a maior super-potência militar do mundo tenha de alguma forma permitido que uns passageiros velhacos tenham permanecido no espaço aéreo americano por mais de uma hora?".

Secção 5: Examina a Guerra Contra o Terror. Tal como a destruição dos vídeos de tortura a detidos da CIA, "faz-nos questionar o que mais é que está encoberto e ainda por descobrir".

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