Michael Hoffman analisa a aceitação comum de rotular de "negacionista do Holocausto" quem se atreve a questionar o dogma Aliado e Sionista. Ele salienta, por um lado, a hipocrisia da aprovação da "negação do Holocausto" pelos professores Sionistas que, por outro lado, negam o Holocausto de 1945 em Dresden, na Alemanha, pelos Aliados, ou o genocídio de Israel em Gaza — "negações" que nunca são assunto de controvérsia académica ou analisados pelos média e que não constituem ameaça ao emprego e às credenciais dos "negadores".
No decorrer da conversa, Hoffman confronta os argumentos do Prof. Cary Nelson de 7 de Novembro de 2010 no artigo "The Chronicle of Higher Education" sobre o "Holocausto" e a "negação do Holocausto".
A seguir, Alex Jones entrevista Michael Hoffman.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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