sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Livros da Casa


«O Meu Diário de Guantánamo é o primeiro livro que dá vida ao local e aos prisioneiros. Ao mesmo tempo triste, revoltante, mas também comovente e enternecedor, está maravilhosamente escrito. É um livro espantoso.» — ARYEH NEIER, presidente do Open Society Institute e antigo director executivo da Human Rights Watch











Como complemento ao "postal" de ontem e ao comentário do Diogo, gostaria que lessem isto.


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