Será que o médico Nazi Josef Mengele continuou o seu trabalho décadas depois de ter terminado a Segunda Guerra Mundial?
Diversos estudos recaíram sobre uma remota cidade brasileira - recheada de gémeos louros e de olhos azuis - tentando mostrar essa tentiva de Mengele no pós-guerra de chegar aos níveis por ele desejados para uma "raça superior" Ariana.
Mas uma recente investigação pretende demonstrar, de uma vez por todas, que os "gémeos Nazis" de Cândido Godói não passam de mais um mito.
Diversos estudos recaíram sobre uma remota cidade brasileira - recheada de gémeos louros e de olhos azuis - tentando mostrar essa tentiva de Mengele no pós-guerra de chegar aos níveis por ele desejados para uma "raça superior" Ariana.
Mas uma recente investigação pretende demonstrar, de uma vez por todas, que os "gémeos Nazis" de Cândido Godói não passam de mais um mito.
2 comentários:
tem muita mentira contra ele
Segundo Gerald L. Posner e John Ware, os autores do livro “Mengele, a História Completa”, Mengele já tinha começado uma bizarra tentativa de mudar olhos castanhos para azuis antes da chegada do Dr. Miklos Nyiszli, um médico Judeu húngaro, a 29 de Maio de 1943. O Dr. Nyiszli foi escolhido para ajudar o Dr. Mengele a fazer autópsias nos corpos no Crematório II ou Krema II.
O Dr. Mengele tinha um interesse particular em estudar pessoas que tinham olhos de cor diferentes.
A história da experiência da cor dos olhos em 36 crianças em Birkenau foi contada pelo Dr. Vexler Jancu, um prisioneiro Judeu de Birkenau.
Como citado em “Mengele, a História Completa,” O Dr. Jancu disse o seguinte: Em Junho de 1943 fui ao campo dos Ciganos em Birkenau. Vi uma tábua de madeira. Em cima dela estavam vários exemplares de olhos. Todos tinham um número e uma letra. Os olhos iam do amarelo pálido até ao azul brilhante, verde e violeta.
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