sexta-feira, 22 de julho de 2011
Deborah Lipstadt - Mais Uma Criação da Indústria do Holocausto!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
9/11 - Ataque ao Pentágono: Mais um Embuste!
Citizen Investigation Team oferece esta compilação de provas verificáveis independentes expondo o ataque de 9/11 ao Pentágono como uma negra operação psicológica para criar um autêntico embuste.
NATIONAL SECURITY ALERT - 9/11 PENTAGON ATTACK from Citizen Investigation Team on Vimeo.
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
Auschwitz - A Comédia
Apresentamos um novo vídeo com cerca de 20 minutos do mesmo autor de "One third of the Holocaust".
Podemos assistir aqui ao exame de algumas das fábulas inconsistentes e ilógicas do crematório/câmara de gás de Auschwitz.
Este vídeo é dedicado a Bradley Smith.
Podemos assistir aqui ao exame de algumas das fábulas inconsistentes e ilógicas do crematório/câmara de gás de Auschwitz.
Este vídeo é dedicado a Bradley Smith.
"A Guerra Contra a Democracia"
"A Guerra contra a Democracia" ("The War on Democracy"),
Dirigido por: Christopher Martiin, John Pilger, Sean Crotty
O prestigiado jornalista John Pilger examina o papel dos Estados Unidos da América, a manipulação da política dos países Latino Americanos, a luta dos cidadãos para que acabe a fome e a pobreza. O filme revela entre outras coisas, as políticas da CIA para a continuidade no Iraque, Irão e Líbano. Chavez, apesar das pressões de Washignton para o destituir, tem o apoio popular, sabendo-se que o seu povo o adora e que vive num regime democrático já algum tempo esquecido ou nunca vivenciado no mundo Ocidental. O presidente da Venezuela venceu 7 eleições com cerca de 80% dos votos.
Dirigido por: Christopher Martiin, John Pilger, Sean Crotty
O prestigiado jornalista John Pilger examina o papel dos Estados Unidos da América, a manipulação da política dos países Latino Americanos, a luta dos cidadãos para que acabe a fome e a pobreza. O filme revela entre outras coisas, as políticas da CIA para a continuidade no Iraque, Irão e Líbano. Chavez, apesar das pressões de Washignton para o destituir, tem o apoio popular, sabendo-se que o seu povo o adora e que vive num regime democrático já algum tempo esquecido ou nunca vivenciado no mundo Ocidental. O presidente da Venezuela venceu 7 eleições com cerca de 80% dos votos.
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domingo, 17 de julho de 2011
Holodomor - O Genocídio Esquecido
A Ucrânia e as suas comunidades de emigrantes espalhadas pelo Mundo, irão comemorar este ano o 78º aniversário de um dos mais trágicos acontecimentos do século XX: a “Grande Fome de 1932-1933”, também designada de Holodomor.
Morreram entre 3 a 6 milhões de ucranianos - sobretudo camponeses - em consequência de uma fome artificialmente provocada pelo regime soviético dirigido por Estaline. Este genocídio teve como principal objectivo “castigar” os camponeses - a base social da nação ucraniana - devido à sua resistência à colectivização da agricultura e ao apego que manifestavam pela cultura e tradições nacionais.
Numa clara demonstração dos seus intentos criminosos, o Governo da União Soviética executou de forma implacável as seguintes medidas:
• confiscação das colheitas e das reservas alimentares dos camponeses ucranianos, recorrendo a todo o tipo de violências e abusos e colocando em grave risco a sua sobrevivência;
• repressão de qualquer forma de resistência (deportação de populações; detenção em campos de concentração e fuzilamentos);
• encerramento, pela polícia, das fronteiras da Ucrânia, impedindo que os camponeses procurassem alimentos na Rússia e em outras regiões, ou os transportassem para a Ucrânia;
• proibição da venda de bilhetes de comboio e instalação de barreiras policiais nas estações ferroviárias e nas estradas que levavam às cidades. Centenas de milhar de famintos foram assim obrigados a regressar às aldeias, morrendo de fome;
• revogação dos direitos de autonomia cultural, linguística e política da nação ucraniana, incluindo as comunidades que viviam nas outras regiões da União Soviética;
• repressão da elite cultural e política (escritores, sacerdotes, dirigentes políticos, artistas, etc.), sob a acusação de nacionalismo.
O regime soviético, enquanto ia exportando para o estrangeiro milhões de toneladas de cereais, rejeitava as informações transmitidas pela imprensa ocidental, bem como as ofertas de auxílio humanitário.
Durante mais de 50 anos a diáspora ucraniana procurou divulgar a verdade sobre o Holodomor. Com esse objectivo, apoiou a investigação realizada por diversas entidades académicas, tais como a Comissão do Congresso dos Estados Unidos da América, presidida pelo historiador James Mace (1988) e a Comissão Internacional de Inquérito da Fome de 1932-1933 na Ucrânia, dirigida pelo jurista Jacob Sundberg (1990).
Só depois da desagregação da União Soviética e da recuperação da independência nacional ucraniana (1991), é que foi possível romper com o silêncio e a mentira, sendo instituído, no quarto sábado do mês de Novembro, o “Dia da Memória das Vítimas da Fome e das Repressões Políticas” e aprovada uma declaração do Parlamento da Ucrânia.
Em 2003, no âmbito das comemorações dos 70 anos do Holodomor, realizaram-se vários encontros académicos. Na conferência internacional, de Vicenza (Itália), sob o patrocínio do Presidente da República Italiana Carlo Ciampi, foi aprovada uma declaração - subscrita por 28 personalidades académicas da Itália, Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e E.U.A. - apelando ao Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia, no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um acto de genocídio.
Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se realizou uma conferência sobre o tema, com a participação de historiadores de diversos países. Nessa ocasião, foi apresentado um apelo, dirigido à Assembleia Nacional francesa e ao Parlamento Europeu, para o reconhecimento da fome de 1932-1933 na Ucrânia, enquanto acto de genocídio.
Em Kiev, na sequência do encontro académico internacional intitulado "É Tempo de Dizer a Verdade", em que estiveram presentes especialistas deste período histórico, bem como deputados, representantes dos meios diplomáticos e da comunicação social, foi igualmente aprovada uma resolução, apelando ao reconhecimento internacional do genocídio Por sua vez, os órgãos de soberania de diversos países (Ucrânia, E.U.A., Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Itália, Hungria, Lituânia, Geórgia ou Polónia) já reconheceram o carácter genocidário do Holodomor.
Na 58.ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas (2003) foi elaborada uma declaração, com o apoio de 63 estados-membros, prestando homenagem à tragédia nacional do povo ucraniano.
Mais recentemente, o Presidente Viktor Yuschenko (Novembro de 2005) e os participantes do 4.º Fórum Mundial dos Ucranianos (Agosto de 2006) apelaram à comunidade internacional para reconhecer o Holodomor como um acto de genocídio. Em resposta a esses apelos, foram desenvolvidas diversas iniciativas: propostas de resolução nos parlamentos da Bélgica, França e no Parlamento Europeu; petições no Senado Federal do Brasil e na Assembleia da República Portuguesa; apelos aos parlamentos da Coreia do Sul, Islândia, República Checa, Roménia, Israel, Reino Unido, Espanha, Montenegro, etc."
O mais influente jornal Americano enganou inclusivamente os seus compatriotas sobre os milhões Ucrânianos mortos à fome como consequência do programa de colectivização à força do líder Soviético Estaline no início dos anos 30.
Leiam mais sobre este assunto aqui ou aqui e também aqui.
Morreram entre 3 a 6 milhões de ucranianos - sobretudo camponeses - em consequência de uma fome artificialmente provocada pelo regime soviético dirigido por Estaline. Este genocídio teve como principal objectivo “castigar” os camponeses - a base social da nação ucraniana - devido à sua resistência à colectivização da agricultura e ao apego que manifestavam pela cultura e tradições nacionais.
Numa clara demonstração dos seus intentos criminosos, o Governo da União Soviética executou de forma implacável as seguintes medidas:
• confiscação das colheitas e das reservas alimentares dos camponeses ucranianos, recorrendo a todo o tipo de violências e abusos e colocando em grave risco a sua sobrevivência;
• repressão de qualquer forma de resistência (deportação de populações; detenção em campos de concentração e fuzilamentos);
• encerramento, pela polícia, das fronteiras da Ucrânia, impedindo que os camponeses procurassem alimentos na Rússia e em outras regiões, ou os transportassem para a Ucrânia;
• proibição da venda de bilhetes de comboio e instalação de barreiras policiais nas estações ferroviárias e nas estradas que levavam às cidades. Centenas de milhar de famintos foram assim obrigados a regressar às aldeias, morrendo de fome;
• revogação dos direitos de autonomia cultural, linguística e política da nação ucraniana, incluindo as comunidades que viviam nas outras regiões da União Soviética;
• repressão da elite cultural e política (escritores, sacerdotes, dirigentes políticos, artistas, etc.), sob a acusação de nacionalismo.
O regime soviético, enquanto ia exportando para o estrangeiro milhões de toneladas de cereais, rejeitava as informações transmitidas pela imprensa ocidental, bem como as ofertas de auxílio humanitário.
Durante mais de 50 anos a diáspora ucraniana procurou divulgar a verdade sobre o Holodomor. Com esse objectivo, apoiou a investigação realizada por diversas entidades académicas, tais como a Comissão do Congresso dos Estados Unidos da América, presidida pelo historiador James Mace (1988) e a Comissão Internacional de Inquérito da Fome de 1932-1933 na Ucrânia, dirigida pelo jurista Jacob Sundberg (1990).
Só depois da desagregação da União Soviética e da recuperação da independência nacional ucraniana (1991), é que foi possível romper com o silêncio e a mentira, sendo instituído, no quarto sábado do mês de Novembro, o “Dia da Memória das Vítimas da Fome e das Repressões Políticas” e aprovada uma declaração do Parlamento da Ucrânia.
Em 2003, no âmbito das comemorações dos 70 anos do Holodomor, realizaram-se vários encontros académicos. Na conferência internacional, de Vicenza (Itália), sob o patrocínio do Presidente da República Italiana Carlo Ciampi, foi aprovada uma declaração - subscrita por 28 personalidades académicas da Itália, Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e E.U.A. - apelando ao Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia, no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um acto de genocídio.
Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se realizou uma conferência sobre o tema, com a participação de historiadores de diversos países. Nessa ocasião, foi apresentado um apelo, dirigido à Assembleia Nacional francesa e ao Parlamento Europeu, para o reconhecimento da fome de 1932-1933 na Ucrânia, enquanto acto de genocídio.
Em Kiev, na sequência do encontro académico internacional intitulado "É Tempo de Dizer a Verdade", em que estiveram presentes especialistas deste período histórico, bem como deputados, representantes dos meios diplomáticos e da comunicação social, foi igualmente aprovada uma resolução, apelando ao reconhecimento internacional do genocídio Por sua vez, os órgãos de soberania de diversos países (Ucrânia, E.U.A., Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Itália, Hungria, Lituânia, Geórgia ou Polónia) já reconheceram o carácter genocidário do Holodomor.
Na 58.ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas (2003) foi elaborada uma declaração, com o apoio de 63 estados-membros, prestando homenagem à tragédia nacional do povo ucraniano.
Mais recentemente, o Presidente Viktor Yuschenko (Novembro de 2005) e os participantes do 4.º Fórum Mundial dos Ucranianos (Agosto de 2006) apelaram à comunidade internacional para reconhecer o Holodomor como um acto de genocídio. Em resposta a esses apelos, foram desenvolvidas diversas iniciativas: propostas de resolução nos parlamentos da Bélgica, França e no Parlamento Europeu; petições no Senado Federal do Brasil e na Assembleia da República Portuguesa; apelos aos parlamentos da Coreia do Sul, Islândia, República Checa, Roménia, Israel, Reino Unido, Espanha, Montenegro, etc."
O mais influente jornal Americano enganou inclusivamente os seus compatriotas sobre os milhões Ucrânianos mortos à fome como consequência do programa de colectivização à força do líder Soviético Estaline no início dos anos 30.
Leiam mais sobre este assunto aqui ou aqui e também aqui.
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Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (IV)
(Continuação)
VIII. Deborah Lipstadt e a Sua Conversa Hipócrita Sobre o Casamento Inter-Racial Étnico
Desde que as declarações de Lipstadt sobre o casamento inter-racial racial/étnico reflectiram com exactidão a duplicidade, o engano e a hipocrisia que caracterizam muito bem aquilo que os meios de comunicação Judaicos e não-Judaicos promovem, exige-se uma discussão completa.
Quando questionado por Rampton, advogado de Lipstadt, sobre a sua visão sobre o casamento inter-racial, o historiador Irving declarou: "Eu tenho exactamente a mesma atitude que ela [Lipstadt]... Acredito em Deus e na maneira em que ele manteve as raças da forma como as construiu". 63
Em resposta, Lipstadt escreveu: "Assim que Irving disse isso, a minha pulsação acelerou de raiva. Isso não era a minha visão. Eu fiquei profundamente incomodada pelo casamento inter-racial entre Judeus e não-Judeus porque ameaçava continuidade Judaica. A cor ou a etnicidade eram completamente irrelevantes para mim". 64 Ela ainda acrescentou ter ficado decepcionada por nada ter sido feito para esclarecer a sua posição sobre o casamento inter-racial no julgamento, e que as ideias falsas continuaram a boiar em redor sobre esse assunto. 65
Se a etnicidade fosse completamente irrelevante para ela, e se continuidade Judia fosse a sua única preocupação, então nós devíamos esperar que ela tivesse adoptado a seguinte política: é aceitável para os Judeus casar com não-Judeus de qualquer cor ou grupo étnico, desde que o companheiro não-Judeu adopte a religião Judaica e os costumes culturais Judaicos. Mas ela não adoptou esta política; ela opõem-se categoricamente ao casamento inter-racial - ponto final. Como o jornalista Judeu Dan Gutenplan salientou: “Foi difícil não nos sentir-mos enjoados ao ouvirmos Rampton interrogando Irving sobre a sua atitude perante o ‘casamento inter-racial’ - favorável ao que foi referido por Lipstadt, que escreveu, 'Nós [Lipstadt e os seus companheiro Judeus] sabemos contra quem lutamos: anti-semitismo e assimilação [de Judeus e não-Judeus], casamento inter-racial [entre Judeus e não-Judeus] e quem tenta agredir Israel." 66
Além do mais, ela pode não estar a revelar o que é que ela realmente sente sobre o casamento inter-racial entre Judeus e não-Judeus. Como o autor Judeu Ellen Jaffe McClain salientou em Embracing the Stranger: Intermarriage and the Future of the American Jewish Community [Abraçar o Estranho: O casamento Inter-Racial e o Futuro da Comunidade Judaica Americana], Lipstadt, simplesmente, é categoricamente oposta ao casamento inter-racial entre Judeus e não-Judeus: "Embora as pessoas gostem de Deborah Lipstadt, o professor da Universidade de Emory que escreveu e leccionou muito tempo sobre a negação de Holocausto, exortou os pais Judeus somente a dizer não ao casamento inter-racial, da mesma maneira que eles esperam que as suas crianças não tomem drogas, uma grande maioria de pais (entre os quais alguns rabinos) não se podem opor ao casamento inter-racial [entre Judeus e não-Judeus] como um princípio operativo estrito". 67 De acordo com isto, ela não está só “profundamente incomodada” pelos casamentos inter-raciais entre Judeus e não-Judeus - ela detesta.
Há mesmo evidências dentro do “History on Trial” que sugerem que Lipstadt pode estar enganada quando alega que "a etnicidade é completamente irrelevante para ela". Nas páginas 12 e 13, ela condena implicitamente a política da antiga União Soviética na questão do Holocausto, por causa da recusa da URSS em validar o conceito de uma "etnicidade Judia" identificando as vítimas do Holocausto como Judeus. Nas suas próprias palavras: "Ter identificado as vítimas [do Holocausto] como Judeus teria validado a noção de etnicidade, um conceito contrário à ideologia Marxista".
Vamos então tentar perceber bem isto. Ela condena implicitamente os Soviéticos pela sua recusa em validar o conceito de "etnicidade Judia". (O leitor é incentivado a ler as páginas 12 e 13 e ver por si que isto está correcto). No entanto, quando serve os seus propósitos ideológicos condenar David Irving e evitar a saída do seu dilema, na página 182, ela alega que "a etnicidade é completamente irrelevante para ela".
Há mais provas que ela talvez esteja enganada quando alega que "a cor e a etnicidade são completamente irrelevante para ela". O Dr. Oren Yiftachel, um professor Israelita da Universidade de Ben-Gurion salientou que Israel não é uma democracia no sentido em que actualmente esta é entendida no Ocidente. Em vez disso, é uma "etnicocracia” - uma terra controlou e designada pela etnicidade. Nas suas próprias palavras: "O regime Israelita é dominado por e para um único grupo étnico numa realidade multi-étnica. Factores que fazem de Israel uma “etnicocracia”: 1) a imigração para o Estado Judaico é restringida apenas a Judeus. Existem aproximadamente 2,5 milhões Palestinianos deslocados que não são autorizados a migrar para Israel; 2) o serviço militar é estabelecido de acordo com a etnicidade; 3) o controlo económico é baseado na raça, religião e etnicidade; 4) O regime da terra do país implica a transferência da posse de terra numa direcção, dos Árabes para o controlo Judeu, mas nunca o contrário". 68
Se a etnicidade é completamente irrelevante para ela, então porque é que ela se identifica apaixonadamente com o apartheid de Israel - um Estado baseado no princípio de que o grupo étnico Judaico é para ser conservado para todo o sempre, e é para permanecer separado e dominante sobre os não-Judeus dentro do Estado?
Lipstadt pode ter feito esta declaração - "a cor e a etnicidade são completamente irrelevantes para mim" - para ir de encontro às necessidades de propaganda do momento. Isso é, "refutar" a alegação de David Irving e esconder os seus fortes sentimentos fortes de racismo Judeu. As suas afirmações não parecem reflectir os seus verdadeiros sentimentos.
O trabalho de Deborah Lipstadt contém falácias, afirmações aparentemente falsas, omissões e chamadas defeituosas para julgamento que são perfuradas com um padrão duplo hipócrita.
IX. A Declaração de Encerramento
O trabalho de Deborah Lipstadt contém falácias, afirmações aparentemente falsas, omissões e julgamentos defeituosos, onde se acrescenta um hipócrita padrão duplo.
Uma questão permanece: porque é que Deborah Lipstadt não testemunhou no julgamento de Irving-Lipstadt? Ela salientou que Rampton era contra colocá-la como testemunha. Nas suas próprias palavras: "Se vamos a julgamento, provavelmente não a colocarei no banco das testemunhas. Você está a ser processada pelo que escreveu. Tê-la como testemunha não fará avançar o nosso caso. Ele só desviará a atenção do juiz do foco principal, David Irving". 69
Ela então acrescenta que "de acordo com a lei Britânica, Irving não podia obrigar-me a testemunhar. Escutei Rampton com uma mistura de emoções. Fiquei aliviada por não ter que ser interrogada por um homem cujas opiniões eu abominei e que certamente usaria a oportunidade de me interrogar como uma forma de ‘ganhar pontos’ pelo mal que me tinha feito. Ao mesmo tempo, fiquei decepcionada por não poder expressar directamente o meu desprezo por ele. Eu temi que as pessoas pensassem que eu estava com medo de o enfrentar".
No mesmo estilo, ela acrescenta: "…Fui preocupada de termos cometido um erro táctico, permitindo que Irving me retratasse não apenas como alguém com medo de o enfrentar, mas também como alguém com algo a esconder". 70 Suspeitamos que Rampton, sendo o advogado astuto que ele é, deve ter percebido que tudo podia acabar num desastre total se Lipstadt fosse interrogada por Irving. Ele podia ter apanhado Lipstadt nos hipócritas padrões duplos, falácias, omissões, má lógica, etc,
que nós mostramos aqui.
Um dos peritos da equipa de defesa de Lipstadt, o Dr. Richard Evans, foi citado dizendo: "Irving é, essencialmente, um ideólogo que usa a história…para promover os seus próprios propósitos políticos.” 71 Será que devemos tirar o nome de David Irving da sentença e colocar o de Deborah Lipstadt?
Ela admite que Evans possa "ter pensado que ela era uma mulher Judia americana exagerada que era mais ideóloga do que historiadora receptiva a novas ideias". 72 Um "ideólogo" é aquele que promove um conjunto de ideias, distorcidas e falsas no seu seio principal, que serve as necessidades políticas, sociais e psicológicas de uma elite poderosa. Baseando-nos naquilo que foi revelado neste ensaio, Deborah Lipstadt podia ser descrita como uma ideóloga Sionista?
John Keegan, um proeminente intelectual Britânico fez este comentário muito convincente: "A professora Lipstadt…parece aliviada de uma forma como apenas um hipócrita politicamente correcto pode ser. Poucos historiadores já tinham ouvido falar dela antes deste caso. A maioria não quererá ouvir falar dela outra vez". 73 Será Deborah Lipstadt uma ideóloga Sionista que opera com uma hipócrita dualidade de critérios? Eu deixarei ao leitor esse juízo. No amanhecer de uma nova era da razão, os livros de Lipstadt irão, acredito, marcar posição como um testamento à corrupção política, moral e ideológica que, actualmente, impregna a Sociedade Ocidental.
Notas:
1. Deborah E. Lipstadt, Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory (The Free Press, 1993), p. 181, passagens.
2. Ver Daniel Jonah Goldhagen, análise do livro de Deborah Lipstadt, History on Trial no The Washington Post’s Book World. Online: http://www.amazon.com/gp/product/product-description/0060593768/ref=dp_nav_1/104-4071788-3073504?%5Fencoding=UTF8&n=283155&s=books.
3. Citado na sobrecapa do livro de Deborah Lipstadt, “History on Trial: My Day in Court With David Irving” (Harper-Collins, 2005).
4. Online. Para a URL, ver nota 2.
5. Ibid.
6. Lipstadt, History on Trial, p.278.
7. Ibid, p.304.
8. Comunicação pessoal a Paul Grubach.
9. Ver The Hon. Mr. Justice Gray, “Judgment to be Handed Down on Tuesday, 11 de Abril de 2000, Between David John Caldwell Irving and Penguin Books Limited, Deborah Lipstadt.” Parágrafo 3.7.
10. Lipstadt, History on Trial, p. 268.
11. Ibid, p.269.
12. Ibid, pp. 16, 301.
13. Alex C. Michalos, Improving Your Reasoning (Prentice-Hall, Inc., 1970), pp.109-110.
14. Irving Copi, Introduction to Logic, 5ª Edição, (Macmillan, 1978), pp.486-491.
15. The Sault Star (Canadá), “Scientific evidence of Holocaust missing,” 18 de Janeiro de 1985, p.A11; Ver testemunho de Hilberg em Barbara Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zundel - 1988 (Samisdat, 1992), p. 39. Online: http://zundelsite.org/english/dsmrd/dsmrd09hilberg.html. Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers (Beate Klarsfeld Foundation, 1989), p.429. Online: http://www.mazal.org/Pressac/Pressac0429.htm16. Pressac, p.429. Online: http://www.mazal.org/Pressac/Pressac0429.htm.
17. Ver Paul Grubach, “Convergence of Evidence: Reflections on the Irving-Lipstadt Affair,” The Revisionist. Online: http://www.codoh.com/revisionist/tr09irving.html.
18. Barbara Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zundel - 1988 (Samisdat, 1992), pp.24-25. Online: http://zundelsite.org/english/dsmrd/dsmrd09hilberg.html.
19. Lipstadt, Denying the Holocaust, pp.127-128.
20. Vanity Fair, Dezembro de 1993, p.117.
21. Lipstadt, Denying the Holocaust, p.1.
22. Lipstadt, History on Trial, p.301.
23. Ibid, p.18.
24. Lipstadt, Denying the Holocaust, p.1.
25. Vanity Fair, Dezembro de 1993, p.117.
26. The Encyclopedia of Philosophy, 1967 ed., s.v. “Karl Raimund Popper,” by Anthony Quinton.
27. Lipstadt, History on Trial, p.xx.
28. Ibid, p.25.
29. Ibid, p.158.
30. Lipstadt, Denying the Holocaust, p.4.
31. Lipstadt, History on Trial, p.260. Er também declarações de Rampton, p.259.
32. Ibid, p.259.
33. Ver Lipstadt, Denying the Holocaust, p.187. O artigo referido é Laird Wilcox, “The Spectre Haunting Holocaust Revisionism, “ Revisionist Letters (Primavera de 1989). Online: http://www.codoh.com/revisionist/letters/rlspectre.html.
34. Lipstadt, History on Trial, p. 23.
35. Ver Hon. Justice Mr. Gray, Parágrafo 5.209.
36. Lipstadt, History on Trial, p.133.
37. Ver Raul Hilberg, The Destruction of the European Jews: Student Edition (Holmes & Meir, 1985), pp. 225-226.
38. Lipstadt, History on Trial, p. 133.
39. Ver o vídeo “The Weber-Shermer Holocaust Debate: The Holocaust Story in the Crossfire.” Disponível online em: http://store.noontidepress.com/. Ver também Pat N. Mason, Jr. , "Exchanging Views on the Holocaust: Debating the Undebatable: The Weber-Shermer Clash," The Journal of Historical Review, Janeiro/Fevereiro de 1996, p.30.
40. Ver Paul Grubach, “Convergence of Evidence: Reflections on the Irving-Lipstadt Affair,” The Revisionist. Online: http://www.codoh.com/revisionist/tr09irving.html.
41. Carlo Mattogno, “’Denying History’?—Denying Evidence!: The Phony ‘Convergence of Evidence’ to ‘Prove’ the ‘Holocaust,’” The Revisionist, Setembro de 2005, Vol. 3, No. 1, pp. 9-44.
42. Ver a discussão em Michael Shermer and Alex Grobman, Denying History: Who Says the Holocaust Never Happened and Why Do They Say It? (University of California Press, 2000), p.88.
43. Lipstadt, History on Trial, p.283.
44. Ibid, p.3.
45. Ibid, p.5.
46. Ibid, p.6
47. Ibid, p.6.
48. Ibid, p.9.
49. Ver o estudo do académico Israelita Dr. Uri Davis, Israel: An Apartheid State (Zed Books Ltd., 1987).
50. George W. Ball e Douglas B. Ball, The Passionate Attachment: America’s Involvement with Israel, 1947 to the Present (W. W. Norton & Company, 1992), p. 29.
51. Ibid, p.65.
52. Mark Lavie, “Barrier Meant to Ensure Jewish Majority,” Associated Press Release, 11 de Julho de 2005. Online: http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?file=/n/a/2005/07/11/international/i073139D24.DTL
53. Kevin MacDonald, The Culture of Critique: An Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in Twentieth-Century Intellectual and Political Movements (Praeger, 1998).
54. Ibid, pp. 255-257.
55. MacDonald, passagens.
56. Lipstadt, History on Trial, pp.151-159.
57. Lipstadt, Denying the Holocaust, p.144; Denying History, p.17.
58. Robert Jan van Pelt, The Case For Auschwitz: Evidence From the Irving Trial (Indiana University Press, 2002).
59. Ibid, p.70.
60. Ibid.
61. Ibid, p.6.
62. Liat Collins, “From the Ashes,” The International Jerusalem Post, 4 de Fevereiro de 2005, p. 3.
63. Lipstadt, History on Trial, p.182.
64. Ibid.
65. Ibid.
66. Lipstadt citada em D.D. Guttenplan, The Holocaust On Trial (W. W. Norton & Company, 2001), p.209.
67. Ellen Jaffe McClain, Embracing the Stranger: Intermarriage and the Future of the American Jewish Community (Basic Books, 1995), p.18.
68. Washington Report on Middle East Affairs, Julho/Agosto de 1999, p. 120.
69. Lipstadt, History on Trial, p.53.
70. Ibid, p.89.
71. Ibid, p.43.
72. Ibid, p.67.
73. Ibid, p.282.
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (I)
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (II)
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (III)
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
A Manipulação do Aquecimento Global
Esta notícia já é antiga, mas mantem-se actual porque os principais orgãos de comunicação social continuam com o mesmo alarmismo sobre o "aquecimento global".
O 'post' refería-se à enorme quantidade de emails e documentos que tinham sido "hackeados" da Unidade de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia e que faziam parte da comunicação entre influentes cientistas pró-aquecimento global.
Os emails mostram claramente a manipulação de dados, conspiração para falsificação de dados em face do declínio de temperaturas globais para suportar a premissa de que fatores causados pelo homem elevaram a temperatura do planeta.
Outros emails mostram como estes cientistas embarcaram em uma campanha coordenada e venenosa para desacreditar céticos do clima e usar sua influencia para evitar que relatórios dissidentes aparecessem em jornais peer-reviewed , tão bem como coleguismo para evitar aderência a pedidos de Liberdade de Informação.
Até agora a universidade nem os cientistas tentar questionar a autenticidade dos documentos e emails em questão.
Um dos emails sob escrutínio, escrito por Phil Jones, o diretor do centro, em 1999, diz: "Eu acabei de completar o truque na Nature (jornal científico) ao aumentar as temperaturas reais a cada série para os últimos 20 anos (ex: de 1981 até hoje) e de 1961 para keith para esconder o declínio da temperatura", reportou o jornal London Telegraph.
Andrew Bolt, do heraldsun da Austrália diz que este pode ser "o maior escândalo da ciência moderna" e que estes cientistas estariam envolvidos em : "Conspiração, conluio em exagerar dados do aquecimento global, destruição possivelmente ilegal de informações embaraçosas, a resistência organizada à divulgação, manipulação de dados, as admissões privada de falhas em seus trabalhos públicos e muito mais."
Abaixo um gostinho do que vem por aí:
Manipulação de provas:
Eu apenas concluí o truque da (revista) Natureza aumentando a temperatura real para cada série durante os últimos 20 anos (ou seja, a partir de 1981) para esconder o declínio.
Dúvidas privadas sobre se o mundo realmente está a aquecer:
O fato é que não podemos explicar a falta de aquecimento no momento e é uma farsa que nós não podemos. Os dados do CERES publicado no suplemento BAMS 09 de agosto de 2008 mostra que deveria haver ainda mais aquecimento, mas os dados estao certamente errados. Nosso sistema de observação é inadequado.
Supressão de provas:
Você pode apagar quaisquer e-mails que você possa ter trocado com Keith a respeito do AR4?
Keith fará o mesmo. Ele não está no momento - crises familiares.
Voce pode mandar um email para Gene e pedir para ele fazer o mesmo? Eu não tenho o seu novo endereço de email.
Nós pediremos para Caspar fazer o mesmo.
Fantasias de violência contra as proeminentes cientistas céticos:
Próxima vez que eu ver o Pat Michaels em uma reunião científica, eu vou ficar tentado a "encher ele de porrada". Muito tentado.
As tentativas de disfarçar a verdade inconveniente do Período Medieval (MWP):
... ... Phil e eu recentemente apresentamos um documento com cerca de uma dúzia de registros NH que se encaixam nessa categoria e, muitos das quais estão disponíveis cerca de antes de 2k. Eu acho que a tentativa de aprovar um calendário de 2K, em vez do habitual 1K, aborda um primeiro momento bom que Peck fez em relacao ao memorando, que seria bom para tentar "conter" a putativa "Período de Aquecimento Medieval", mesmo que nós ainda não tenhamos uma reconstrução da média hemisférica disponível para aquela data....
E, talvez mais repreensivelmente, uma longa série de comunicações discutindo a melhor forma de expulsar cientistas dissidentes fora do processo de revisão por pares (peer-review). Como, em outras palavras, criar um ambiente científico em que qualquer um que discorde AGW poderia ser expelido como um doente, cujas opiniões não têm um pedaço de autoridade.
"Este foi o perigo de sempre criticar os céticos por não publicar em literatura "peer-reviewed". Obviamente, eles encontraram uma solução para isso, ter mais de um jornal para eles! Então o que vamos fazer sobre isso? Acho que temos de deixar de considerar o "Pesquisa de Clima", como um legítimo jornal peer-reviewed. Talvez nós devemos encorajar os nossos colegas na comunidade de pesquisa de clima a não submeter, ou citar trabalhos nesta revista. Nós também precisamos considerar o que dizemos ou solicitamos aos nossos colegas mais razoável que atualmente fazem parte do conselho editorial ... O que voces acham? "
"Eu estarei escrevendo a esta revista para dizer-lhes que eu nao terei mais nada a ver com ela até que se livrem deste incômodo editor." É o resultado da revista com vários editores. O responsável por isso é um bem conhecido cético na Nova Zelandia. Ele deixou passar alguns artigos de Michaels e Gray no passado. Eu tive algumas palavras com Hans von Storch sobre isso, mas não obtive nada. Outra coisa para discutir em Nice!
A seguir, vídeo de Alex Jones sobre este assunto.
O 'post' refería-se à enorme quantidade de emails e documentos que tinham sido "hackeados" da Unidade de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia e que faziam parte da comunicação entre influentes cientistas pró-aquecimento global.
Os emails mostram claramente a manipulação de dados, conspiração para falsificação de dados em face do declínio de temperaturas globais para suportar a premissa de que fatores causados pelo homem elevaram a temperatura do planeta.
Outros emails mostram como estes cientistas embarcaram em uma campanha coordenada e venenosa para desacreditar céticos do clima e usar sua influencia para evitar que relatórios dissidentes aparecessem em jornais peer-reviewed , tão bem como coleguismo para evitar aderência a pedidos de Liberdade de Informação.
Até agora a universidade nem os cientistas tentar questionar a autenticidade dos documentos e emails em questão.
Um dos emails sob escrutínio, escrito por Phil Jones, o diretor do centro, em 1999, diz: "Eu acabei de completar o truque na Nature (jornal científico) ao aumentar as temperaturas reais a cada série para os últimos 20 anos (ex: de 1981 até hoje) e de 1961 para keith para esconder o declínio da temperatura", reportou o jornal London Telegraph.
Andrew Bolt, do heraldsun da Austrália diz que este pode ser "o maior escândalo da ciência moderna" e que estes cientistas estariam envolvidos em : "Conspiração, conluio em exagerar dados do aquecimento global, destruição possivelmente ilegal de informações embaraçosas, a resistência organizada à divulgação, manipulação de dados, as admissões privada de falhas em seus trabalhos públicos e muito mais."
Abaixo um gostinho do que vem por aí:
Manipulação de provas:
Eu apenas concluí o truque da (revista) Natureza aumentando a temperatura real para cada série durante os últimos 20 anos (ou seja, a partir de 1981) para esconder o declínio.
Dúvidas privadas sobre se o mundo realmente está a aquecer:
O fato é que não podemos explicar a falta de aquecimento no momento e é uma farsa que nós não podemos. Os dados do CERES publicado no suplemento BAMS 09 de agosto de 2008 mostra que deveria haver ainda mais aquecimento, mas os dados estao certamente errados. Nosso sistema de observação é inadequado.
Supressão de provas:
Você pode apagar quaisquer e-mails que você possa ter trocado com Keith a respeito do AR4?
Keith fará o mesmo. Ele não está no momento - crises familiares.
Voce pode mandar um email para Gene e pedir para ele fazer o mesmo? Eu não tenho o seu novo endereço de email.
Nós pediremos para Caspar fazer o mesmo.
Fantasias de violência contra as proeminentes cientistas céticos:
Próxima vez que eu ver o Pat Michaels em uma reunião científica, eu vou ficar tentado a "encher ele de porrada". Muito tentado.
As tentativas de disfarçar a verdade inconveniente do Período Medieval (MWP):
... ... Phil e eu recentemente apresentamos um documento com cerca de uma dúzia de registros NH que se encaixam nessa categoria e, muitos das quais estão disponíveis cerca de antes de 2k. Eu acho que a tentativa de aprovar um calendário de 2K, em vez do habitual 1K, aborda um primeiro momento bom que Peck fez em relacao ao memorando, que seria bom para tentar "conter" a putativa "Período de Aquecimento Medieval", mesmo que nós ainda não tenhamos uma reconstrução da média hemisférica disponível para aquela data....
E, talvez mais repreensivelmente, uma longa série de comunicações discutindo a melhor forma de expulsar cientistas dissidentes fora do processo de revisão por pares (peer-review). Como, em outras palavras, criar um ambiente científico em que qualquer um que discorde AGW poderia ser expelido como um doente, cujas opiniões não têm um pedaço de autoridade.
"Este foi o perigo de sempre criticar os céticos por não publicar em literatura "peer-reviewed". Obviamente, eles encontraram uma solução para isso, ter mais de um jornal para eles! Então o que vamos fazer sobre isso? Acho que temos de deixar de considerar o "Pesquisa de Clima", como um legítimo jornal peer-reviewed. Talvez nós devemos encorajar os nossos colegas na comunidade de pesquisa de clima a não submeter, ou citar trabalhos nesta revista. Nós também precisamos considerar o que dizemos ou solicitamos aos nossos colegas mais razoável que atualmente fazem parte do conselho editorial ... O que voces acham? "
"Eu estarei escrevendo a esta revista para dizer-lhes que eu nao terei mais nada a ver com ela até que se livrem deste incômodo editor." É o resultado da revista com vários editores. O responsável por isso é um bem conhecido cético na Nova Zelandia. Ele deixou passar alguns artigos de Michaels e Gray no passado. Eu tive algumas palavras com Hans von Storch sobre isso, mas não obtive nada. Outra coisa para discutir em Nice!
A seguir, vídeo de Alex Jones sobre este assunto.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (III)
(Continuação)
VI. A Política Sionista e a Hipócrita Dualidade de Critérios de Deborah Lipstadt
Para entender a agenda e a força emocional que está por detrás do comportamento de Lipstadt e dos seus pronunciamentos públicos, temos que saber algo mais sobre as suas intensas compaixões políticas. Lipstadt salienta que ela é alguém que se "identifica abertamente como Judia" e que possui até a percepção de que o seu grupo étnico Judeu é diferente da restante sociedade não-Judia. 43 "Como criança", recorda ela, "eu lembro-me de perceber que estas casas de Judeus da Europa Central, com os seus pesados móveis escuros e chávenas de chá fumante acompanhado por delicado ‘strudel’ feito em casa e outros pastéis distintamente europeus, eram diferentes daqueles que pertenciam aos meus companheiros americanos". 44
Ela expressa orgulho no facto de, logo no início da sua vida, ter marchado em solidariedade com aqueles que queriam implementar políticas de integração ‘Preto-Brancos’ nos Estados Unidos: "A minha mãe e eu marchamos no Harlem em solidariedade com os protestantes de Birmingham-Salem pelos direitos civis. Nós ficamos orgulhosos pelo facto de Andy Goodman, um dos trabalhadores pelos direitos civis assassinado no Mississipi, ter vivido um quarteirão abaixo do nosso e de nós fazermos referência sempre a esse edifício aos visitantes. 45
No início da sua vida, ela não teve qualquer impulso impetuoso para com Israel e o Sionismo político: "Em 1966, ansiosa por experimentar uma viagem ao estrangeiro, tomei uma decisão impetuosa de ir para a Universidade Hebraica em Jerusalém. Embora a minha família fosse defensora de Israel, não fui levada por qualquer compromisso Sionista". 46 No entanto, quando ela visitou Israel pela primeira vez, foi quase uma experiência religiosa: "Ir a Israel não era uma escolha intencional, mas foi como que um impacto que muda completamente a nossa vida". 47 Nas próprias palavras de Lipstadt: "Era o tempo de ir para ‘casa’ [Israel].” Nunca tinha pensado em Israel com tal emoção". 48
A política de Deborah Lipstadt está impregnada por uma hipócrita dualidade de critérios. Ela trabalhou activamente para criar uma sociedade racialmente integrada e multicultural nos Estados Unidos. E em todos os seus livros ela elogia a "igualdade racial" e condena ardentemente os não-Judeus que rejeitam sociedades multirraciais fora de Israel. No entanto, ela identifica-se apaixonadamente com Israel - uma sociedade etnicamente segregada cujo governo trabalha activamente para assegurar a supremacia Judia e destruir qualquer hipótese de uma sociedade multirracial igualitária entre Judeus e Árabes.
Longe de trabalhar para uma sociedade integrada em que Judeus e Árabes funcionariam de forma igual a nível social e político, os Judeus que fundaram Israel criaram uma sociedade em que s Judeus Israelitas dominam os Árabes "Israelitas", uma sociedade separada e desigual em que a discriminação contra os não-Judeus e a supremacia Judia são uma parte essencial da ordem social aceite. 49
Diplomata, advogado internacional e estadista (um antigo Subsecretário de Estado das administrações de Kennedy e Johnson), George W. Ball descreve em termos directos as fundações racistas do estado Judeu com que Lipstadt tão ardentemente se identifica: "O plano Judeu para um estado exclusivamente Judeu, livre da presença inconveniente de pessoas nativas era um ‘mal recente’. Theodor Herzl [fundador do Sionismo moderno] tinha exposto a estrutura para tal sistema em 1898, quando ele procurou o apoio do Sultão Otomano…Uma das provisões desse apoio abortado deu à Sociedade [Colonialista Judaica] o poder de deportar os nativos, e Herzl procurou tais poderes independentemente da nova terra natal Judia ser na Argentina, Quénia, Chipre ou Palestina. A Terra Judia de Confiança incorporou esta doutrina nas suas regras, que designou todas as suas propriedades exclusivamente para uso Judaico e proibiu inclusivamente o emprego de não-Judeus pelos Judeus, forçando assim essas pessoas a procurar emprego no estrangeiro". 50
De forma previsível, os Sionistas acabaram por produzir umas democracias atenienses para Judeus e cidadanias de segunda classe ou escravidões feudais para não-Judeus.51 Apenas recentemente, uns funcionários Israelitas importantes deixaram perfeitamente claro que era um objectivo da política Sionista que os Judeus Israelitas em Jerusalém fossem segregados em relação aos Árabes Palestinianos para ter a certeza de que os Judeus permanecem o elemento dominante nessa cidade, e que o carácter étnico/racial da cidade permanecesse predominantemente Judaico. Nas próprias palavras do artigo: "A barreira de separação de Israel em Jerusalém existe para assegurar uma maioria Judaica na cidade e não serve apenas como uma protecção contra bombardeamentos, reconheceu um ministro Israelita na Segunda-feira. “52 Isto contradiz claramente aquilo que Lipstadt afirmou publicamente no que diz respeito à política de favorecimento etnicamente integrada, sociedades multirraciais onde todos os grupos étnicos e raciais funcionam igual social e politicamente.
Porquê a contradição? É o mesmo que dizer, por que é que Deborah Lipstadt, por um lado, é favorável à criação étnica integrada, sociedades multiraciais no Estados Unidos e na Europa e, por outro lado, ela se identifica de forma apaixonada com Israel - um Estado etnicamente segregado onde o Judaísmo dominante e o racialismo estão na ordem do dia?
Falemos agora de Kevin MacDonald, professor da Universidade do Estado da Califórnia, um psicólogo evolutivo que Lipstadt ataca amargamente. MacDonald salientou que certos grupos de Judeus poderosos favorecem as sociedades etnicamente integradas e multirraciais fora de Israel porque essas sociedades fomentam e acomodam-se à política de longo prazo dos Judeus de não-assimilação e solidariedade de grupo. 53
MacDonald e o intelectual Afro-Americano Harold Cruise verificaram que as organizações Judias vêem o nacionalismo branco como a sua maior ameaça potencial e eles tenderam a apoiar as políticas de integração “Preto-Branco” presumivelmente porque tais políticas diluem o poder Euro-Americano e diminui a possibilidade de uma maioria coesa de nacionalistas Euro-Americanos que ficam em oposição à comunidade Judia. 54
Numa sociedade racialmente integrada e multicultural com numerosos e diferentes grupos conflituantes étnicos com interesses divergentes, é muito improvável os gentios adjacentes possam desenvolver uma maioria unida e coesa e opor-se a comunidade Judia muito unida. Nas populações de gentios "tolerantes" mais recentes e com um sentido débil da sua própria identidade racial/cultural são menos prováveis identificar certos grupos poderosos de Judeus como elementos estrangeiros contra os quais eles se devem defender. Nas populações de gentios que têm uma identidade racial/cultural forte são mais prováveis identificar certos grupos de Judeus como forasteiros estrangeiros, contra os quais eles devem competir. Assim, uma sociedade racialmente integrada, multicultural (fora de Israel), é aquilo que a maioria dos grupos de Judeus-Sionistas preferem, porque neste seio tão cultural eles podem ganhar um tremendo poder e influência. 55
Lipstadt condena amargamente a personalidade e as teorias do Professor MacDonald. 56 No entanto, o seu comportamento hipócrita, na realidade, acaba por dar razão às teorias de MacDonald. Se a criação de uma sociedade racialmente integrada e multicultural é, verdadeiramente, a sua meta final, nós devemos esperar que ela insista em tal sociedade também em Israel de forma tão firme como insiste nessa sociedade nos EUA e na Europa. Mas isso não é o caso. Ela orgulha-se do facto de ter marchado em solidariedade com aqueles que trabalharam para construir uma sociedade integrada nos EUA, mas ela identifica-se de forma apaixonada com um Estado etnicamente segregado, onde existe um autêntico apartheid no Médio Oriente. Isto sugere que ela, de facto, usa ideologias de "fraternidade racial" ao serviço do seu próprio nacionalismo Judaico-Sionista.
VII. O "Holocausto," Europeu e a Identidade Judia, e o Padrão Duplo Étnico
Nos seus livros, Lipstadt condena o instituto revisionista Institute for Historical Review (IHR) [Instituto de Revisão Histórica] para trazer à luz alguns efeitos negativos das mentiras e exageros na história do Holocausto. Num tom de autêntica hipocrisia, Lipstadt alega: "[O antigo director do IHR] revelou outro dos verdadeiros objectivos da agenda do IHR com o seu aviso de que a aceitação do mito do Holocausto resultou numa degeneração radical dos padrões aceitáveis do comportamento humano e uma quebra na própria imagem das pessoas Brancas. Estas tendências racistas, que o IHR cada vez mais mantém longe do holofote público, são parte da tradição extremista de que é herdeiro". 57
Por outras palavras, é "racismo e extremismo" para os Europeus não-Judeus estarem preocupados, o mínimo que seja, com o efeito negativo que a ideologia do Holocausto possa ter sobre a identidade Europeia.
Falemos agora do Dr. Robert Jan van Pelt, um importante membro da equipa de defesa de Lipstadt que escreveu um muito importante tomo anti-revisionista do Holocausto, THE CASE FOR AUSCHWITZ: EVIDENCE FROM THE IRVING TRIAL [O CASO PARA AUSCHWITZ: PROVAS DO JULGAMENTO DE IRVING]. 58 Ele alegou que o revisionismo do Holocausto é um ataque diabólico sobre a própria imagem e identidade Judaica. Numa franca e honesta discussão, ele admitiu que quando lia literatura revisionista do Holocausto, ele "tinha estava cara a cara com um perigoso abismo pessoal". A sua conclusão implícita é que isso é uma das principais razões para que o revisionismo do Holocausto deva ser atacado e destruído. 59
O professor van Pelt cita, então, a escritora Judia Erika Apfelbaum que explica porque é que o revisionismo do Holocausto é "tão mau" e porque deve ser atacado e refutado. Ela declarou: "A actual História Judaica está profundamente enraizado em Auschwitz como o símbolo geral da destruição das pessoas Judias durante o Holocausto. Para alguém cujo passado é enraizado em Auschwitz, a experiência de ler pela lógica deturpada e pelos documentos revisionistas é semelhante à experiência de desorientação psicológica de privação sensorial ou solitária em prisão, onde se perde o contacto com realidade. O efeito insidioso de ler esta literatura [revisionista do Holocausto] é o de perder a própria identidade como sobrevivente e, em geral, como Judeu. Portanto, as alegações revisionistas servem para despojar os Judeus da sua história e, ao fazer isso, na procura da destruição da história das pessoas, um genocídio simbólico substitui um físico". 60
Considerem os julgamentos "morais" deste cenário. De acordo com Lipstadt, van Pelt e o lobby do Holocausto em geral, é "mau, racista e extremista" os Brancos gentios preocuparem-se o mínimo possível com os prejuízos que umas certas mentiras e exageros dum Holocausto fazem à identidade colectiva Europeia. De facto, é suposto os Europeus e Euro-Americanos aceitarem docilmente o que a poderosa elite Judaica diz sobre o Holocausto, independentemente do prejuízo para a própria identidade colectiva Europeia. No entanto, é exigido de forma definitiva que Judeus lutem contra o revisionismo do Holocausto, a fim de proteger e vindicar a identidade Judaica.
No começo do seu tomo, van Pelt cita o teólogo Judaico-Sionista e o "farol da moralidade" Elie Wiesel. Ele diz que o suposto assassinato em massa de Judeus em Auschwitz "significa…o fracasso de dois mil anos de civilização Cristã…" 61 Ele refere-se, claramente, a toda a Cristandade Europeia.
A maior prova de que a visão tradicional de Lipstadt sobre o Holocausto é, de facto, um ataque psicológico sobre todo o mundo europeu e não apenas sobre os Alemães e aqueles que foram seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial, foi demonstrado pelas observações do primeiro-Ministro do Israel, Ariel Sharon, numa sessão especial de Knesset marcando o aniversário 60 da libertação de Auschwitz-Birkenau. De acordo com o The International Jerusalem Post, "Sharon culpou os aliados Ocidentais por saberem sobre a aniquilação de Judeus no Holocausto e de nada terem feito para o evitar". Ele disse que "a conclusão triste e horrível a que chegou foi que ninguém se preocupou que os Judeus tivessem sido assassinados". 62
De acordo com a "moralidade" de Lipstadt, van Pelt, Wiesel, Sharon e a elite poderosa Judaico-Sionista que eles representam, o Cristãos Europeus devem, supostamente, aceitar de forma dócil as declarações acima mencionadas como "a verdade," e qualquer tentativa para desmascarar certas mentiras e exageros do Holocausto e as suas implicações morais é, naturalmente, "racista, má e extremista".
Usando uma linguagem muito semelhante à de Apfelbaum, o Cristão Europeu poderá dizer: "O efeito insidioso de ler as mentiras e os exageros da literatura do Holocausto é perder a identidade como Cristão Europeu. Portanto, a lenda da 'câmara de gás' e outras falsas alegações do Holocausto servem despojar os Cristãos Europeus da sua história e, ao fazê-lo, procurar destruir a história das pessoas, um genocídio simbólico substitui um físico". O problema é, naturalmente, a predominante "moralidade" no mundo Ocidental que não permite que o Cristão Europeu pense desta maneira.
Assim como os Judeus têm o direito manter a sua própria boa imagem colectiva, também os demais não-Judeus de descendência Europeia. Eles também têm o direito lutar contra essas mentiras e distorções históricas que danificam a sua identidade colectiva.
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (I)
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (II)
(Continua)
VI. A Política Sionista e a Hipócrita Dualidade de Critérios de Deborah Lipstadt
Para entender a agenda e a força emocional que está por detrás do comportamento de Lipstadt e dos seus pronunciamentos públicos, temos que saber algo mais sobre as suas intensas compaixões políticas. Lipstadt salienta que ela é alguém que se "identifica abertamente como Judia" e que possui até a percepção de que o seu grupo étnico Judeu é diferente da restante sociedade não-Judia. 43 "Como criança", recorda ela, "eu lembro-me de perceber que estas casas de Judeus da Europa Central, com os seus pesados móveis escuros e chávenas de chá fumante acompanhado por delicado ‘strudel’ feito em casa e outros pastéis distintamente europeus, eram diferentes daqueles que pertenciam aos meus companheiros americanos". 44
Ela expressa orgulho no facto de, logo no início da sua vida, ter marchado em solidariedade com aqueles que queriam implementar políticas de integração ‘Preto-Brancos’ nos Estados Unidos: "A minha mãe e eu marchamos no Harlem em solidariedade com os protestantes de Birmingham-Salem pelos direitos civis. Nós ficamos orgulhosos pelo facto de Andy Goodman, um dos trabalhadores pelos direitos civis assassinado no Mississipi, ter vivido um quarteirão abaixo do nosso e de nós fazermos referência sempre a esse edifício aos visitantes. 45
No início da sua vida, ela não teve qualquer impulso impetuoso para com Israel e o Sionismo político: "Em 1966, ansiosa por experimentar uma viagem ao estrangeiro, tomei uma decisão impetuosa de ir para a Universidade Hebraica em Jerusalém. Embora a minha família fosse defensora de Israel, não fui levada por qualquer compromisso Sionista". 46 No entanto, quando ela visitou Israel pela primeira vez, foi quase uma experiência religiosa: "Ir a Israel não era uma escolha intencional, mas foi como que um impacto que muda completamente a nossa vida". 47 Nas próprias palavras de Lipstadt: "Era o tempo de ir para ‘casa’ [Israel].” Nunca tinha pensado em Israel com tal emoção". 48
A política de Deborah Lipstadt está impregnada por uma hipócrita dualidade de critérios. Ela trabalhou activamente para criar uma sociedade racialmente integrada e multicultural nos Estados Unidos. E em todos os seus livros ela elogia a "igualdade racial" e condena ardentemente os não-Judeus que rejeitam sociedades multirraciais fora de Israel. No entanto, ela identifica-se apaixonadamente com Israel - uma sociedade etnicamente segregada cujo governo trabalha activamente para assegurar a supremacia Judia e destruir qualquer hipótese de uma sociedade multirracial igualitária entre Judeus e Árabes.
Longe de trabalhar para uma sociedade integrada em que Judeus e Árabes funcionariam de forma igual a nível social e político, os Judeus que fundaram Israel criaram uma sociedade em que s Judeus Israelitas dominam os Árabes "Israelitas", uma sociedade separada e desigual em que a discriminação contra os não-Judeus e a supremacia Judia são uma parte essencial da ordem social aceite. 49
Diplomata, advogado internacional e estadista (um antigo Subsecretário de Estado das administrações de Kennedy e Johnson), George W. Ball descreve em termos directos as fundações racistas do estado Judeu com que Lipstadt tão ardentemente se identifica: "O plano Judeu para um estado exclusivamente Judeu, livre da presença inconveniente de pessoas nativas era um ‘mal recente’. Theodor Herzl [fundador do Sionismo moderno] tinha exposto a estrutura para tal sistema em 1898, quando ele procurou o apoio do Sultão Otomano…Uma das provisões desse apoio abortado deu à Sociedade [Colonialista Judaica] o poder de deportar os nativos, e Herzl procurou tais poderes independentemente da nova terra natal Judia ser na Argentina, Quénia, Chipre ou Palestina. A Terra Judia de Confiança incorporou esta doutrina nas suas regras, que designou todas as suas propriedades exclusivamente para uso Judaico e proibiu inclusivamente o emprego de não-Judeus pelos Judeus, forçando assim essas pessoas a procurar emprego no estrangeiro". 50
De forma previsível, os Sionistas acabaram por produzir umas democracias atenienses para Judeus e cidadanias de segunda classe ou escravidões feudais para não-Judeus.51 Apenas recentemente, uns funcionários Israelitas importantes deixaram perfeitamente claro que era um objectivo da política Sionista que os Judeus Israelitas em Jerusalém fossem segregados em relação aos Árabes Palestinianos para ter a certeza de que os Judeus permanecem o elemento dominante nessa cidade, e que o carácter étnico/racial da cidade permanecesse predominantemente Judaico. Nas próprias palavras do artigo: "A barreira de separação de Israel em Jerusalém existe para assegurar uma maioria Judaica na cidade e não serve apenas como uma protecção contra bombardeamentos, reconheceu um ministro Israelita na Segunda-feira. “52 Isto contradiz claramente aquilo que Lipstadt afirmou publicamente no que diz respeito à política de favorecimento etnicamente integrada, sociedades multirraciais onde todos os grupos étnicos e raciais funcionam igual social e politicamente.
Porquê a contradição? É o mesmo que dizer, por que é que Deborah Lipstadt, por um lado, é favorável à criação étnica integrada, sociedades multiraciais no Estados Unidos e na Europa e, por outro lado, ela se identifica de forma apaixonada com Israel - um Estado etnicamente segregado onde o Judaísmo dominante e o racialismo estão na ordem do dia?
Falemos agora de Kevin MacDonald, professor da Universidade do Estado da Califórnia, um psicólogo evolutivo que Lipstadt ataca amargamente. MacDonald salientou que certos grupos de Judeus poderosos favorecem as sociedades etnicamente integradas e multirraciais fora de Israel porque essas sociedades fomentam e acomodam-se à política de longo prazo dos Judeus de não-assimilação e solidariedade de grupo. 53
MacDonald e o intelectual Afro-Americano Harold Cruise verificaram que as organizações Judias vêem o nacionalismo branco como a sua maior ameaça potencial e eles tenderam a apoiar as políticas de integração “Preto-Branco” presumivelmente porque tais políticas diluem o poder Euro-Americano e diminui a possibilidade de uma maioria coesa de nacionalistas Euro-Americanos que ficam em oposição à comunidade Judia. 54
Numa sociedade racialmente integrada e multicultural com numerosos e diferentes grupos conflituantes étnicos com interesses divergentes, é muito improvável os gentios adjacentes possam desenvolver uma maioria unida e coesa e opor-se a comunidade Judia muito unida. Nas populações de gentios "tolerantes" mais recentes e com um sentido débil da sua própria identidade racial/cultural são menos prováveis identificar certos grupos poderosos de Judeus como elementos estrangeiros contra os quais eles se devem defender. Nas populações de gentios que têm uma identidade racial/cultural forte são mais prováveis identificar certos grupos de Judeus como forasteiros estrangeiros, contra os quais eles devem competir. Assim, uma sociedade racialmente integrada, multicultural (fora de Israel), é aquilo que a maioria dos grupos de Judeus-Sionistas preferem, porque neste seio tão cultural eles podem ganhar um tremendo poder e influência. 55
Lipstadt condena amargamente a personalidade e as teorias do Professor MacDonald. 56 No entanto, o seu comportamento hipócrita, na realidade, acaba por dar razão às teorias de MacDonald. Se a criação de uma sociedade racialmente integrada e multicultural é, verdadeiramente, a sua meta final, nós devemos esperar que ela insista em tal sociedade também em Israel de forma tão firme como insiste nessa sociedade nos EUA e na Europa. Mas isso não é o caso. Ela orgulha-se do facto de ter marchado em solidariedade com aqueles que trabalharam para construir uma sociedade integrada nos EUA, mas ela identifica-se de forma apaixonada com um Estado etnicamente segregado, onde existe um autêntico apartheid no Médio Oriente. Isto sugere que ela, de facto, usa ideologias de "fraternidade racial" ao serviço do seu próprio nacionalismo Judaico-Sionista.
VII. O "Holocausto," Europeu e a Identidade Judia, e o Padrão Duplo Étnico
Nos seus livros, Lipstadt condena o instituto revisionista Institute for Historical Review (IHR) [Instituto de Revisão Histórica] para trazer à luz alguns efeitos negativos das mentiras e exageros na história do Holocausto. Num tom de autêntica hipocrisia, Lipstadt alega: "[O antigo director do IHR] revelou outro dos verdadeiros objectivos da agenda do IHR com o seu aviso de que a aceitação do mito do Holocausto resultou numa degeneração radical dos padrões aceitáveis do comportamento humano e uma quebra na própria imagem das pessoas Brancas. Estas tendências racistas, que o IHR cada vez mais mantém longe do holofote público, são parte da tradição extremista de que é herdeiro". 57
Por outras palavras, é "racismo e extremismo" para os Europeus não-Judeus estarem preocupados, o mínimo que seja, com o efeito negativo que a ideologia do Holocausto possa ter sobre a identidade Europeia.
Falemos agora do Dr. Robert Jan van Pelt, um importante membro da equipa de defesa de Lipstadt que escreveu um muito importante tomo anti-revisionista do Holocausto, THE CASE FOR AUSCHWITZ: EVIDENCE FROM THE IRVING TRIAL [O CASO PARA AUSCHWITZ: PROVAS DO JULGAMENTO DE IRVING]. 58 Ele alegou que o revisionismo do Holocausto é um ataque diabólico sobre a própria imagem e identidade Judaica. Numa franca e honesta discussão, ele admitiu que quando lia literatura revisionista do Holocausto, ele "tinha estava cara a cara com um perigoso abismo pessoal". A sua conclusão implícita é que isso é uma das principais razões para que o revisionismo do Holocausto deva ser atacado e destruído. 59
O professor van Pelt cita, então, a escritora Judia Erika Apfelbaum que explica porque é que o revisionismo do Holocausto é "tão mau" e porque deve ser atacado e refutado. Ela declarou: "A actual História Judaica está profundamente enraizado em Auschwitz como o símbolo geral da destruição das pessoas Judias durante o Holocausto. Para alguém cujo passado é enraizado em Auschwitz, a experiência de ler pela lógica deturpada e pelos documentos revisionistas é semelhante à experiência de desorientação psicológica de privação sensorial ou solitária em prisão, onde se perde o contacto com realidade. O efeito insidioso de ler esta literatura [revisionista do Holocausto] é o de perder a própria identidade como sobrevivente e, em geral, como Judeu. Portanto, as alegações revisionistas servem para despojar os Judeus da sua história e, ao fazer isso, na procura da destruição da história das pessoas, um genocídio simbólico substitui um físico". 60
Considerem os julgamentos "morais" deste cenário. De acordo com Lipstadt, van Pelt e o lobby do Holocausto em geral, é "mau, racista e extremista" os Brancos gentios preocuparem-se o mínimo possível com os prejuízos que umas certas mentiras e exageros dum Holocausto fazem à identidade colectiva Europeia. De facto, é suposto os Europeus e Euro-Americanos aceitarem docilmente o que a poderosa elite Judaica diz sobre o Holocausto, independentemente do prejuízo para a própria identidade colectiva Europeia. No entanto, é exigido de forma definitiva que Judeus lutem contra o revisionismo do Holocausto, a fim de proteger e vindicar a identidade Judaica.
No começo do seu tomo, van Pelt cita o teólogo Judaico-Sionista e o "farol da moralidade" Elie Wiesel. Ele diz que o suposto assassinato em massa de Judeus em Auschwitz "significa…o fracasso de dois mil anos de civilização Cristã…" 61 Ele refere-se, claramente, a toda a Cristandade Europeia.
A maior prova de que a visão tradicional de Lipstadt sobre o Holocausto é, de facto, um ataque psicológico sobre todo o mundo europeu e não apenas sobre os Alemães e aqueles que foram seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial, foi demonstrado pelas observações do primeiro-Ministro do Israel, Ariel Sharon, numa sessão especial de Knesset marcando o aniversário 60 da libertação de Auschwitz-Birkenau. De acordo com o The International Jerusalem Post, "Sharon culpou os aliados Ocidentais por saberem sobre a aniquilação de Judeus no Holocausto e de nada terem feito para o evitar". Ele disse que "a conclusão triste e horrível a que chegou foi que ninguém se preocupou que os Judeus tivessem sido assassinados". 62
De acordo com a "moralidade" de Lipstadt, van Pelt, Wiesel, Sharon e a elite poderosa Judaico-Sionista que eles representam, o Cristãos Europeus devem, supostamente, aceitar de forma dócil as declarações acima mencionadas como "a verdade," e qualquer tentativa para desmascarar certas mentiras e exageros do Holocausto e as suas implicações morais é, naturalmente, "racista, má e extremista".
Usando uma linguagem muito semelhante à de Apfelbaum, o Cristão Europeu poderá dizer: "O efeito insidioso de ler as mentiras e os exageros da literatura do Holocausto é perder a identidade como Cristão Europeu. Portanto, a lenda da 'câmara de gás' e outras falsas alegações do Holocausto servem despojar os Cristãos Europeus da sua história e, ao fazê-lo, procurar destruir a história das pessoas, um genocídio simbólico substitui um físico". O problema é, naturalmente, a predominante "moralidade" no mundo Ocidental que não permite que o Cristão Europeu pense desta maneira.
Assim como os Judeus têm o direito manter a sua própria boa imagem colectiva, também os demais não-Judeus de descendência Europeia. Eles também têm o direito lutar contra essas mentiras e distorções históricas que danificam a sua identidade colectiva.
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (I)
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (II)
(Continua)
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Liberdade de Expressão
Mind Control: Alguém Estar a Tentar Influenciar Você? (III)
(Continuação)
Mind Control: Alguém Está a Tentar Influenciar Você? (I)
Mind Control: Alguém Está a Tentar Influenciar Você? (II)
CONTROLE DA MENTE E RELIGIÃO
Persuasão coercitiva é uma conduta secular. Sendo reconhecida como coerção e "influência indevida", é uma conduta ilegal. Proibição dessa conduta específica protege o próprio Estado e a liberdade de todos os cidadãos de exercer os seus direitos, sem infringir os direitos de livre exercício das organizações religiosas.
A persuasão coercitiva é a antítese da primeira emenda constitucional. Ela produz muito do danoso resultado de uma fraude, aprisionamento sob falsos pretextos, coerção, influência indevida, servidão involuntária, aplicação intencional de angústia emocional, conduta abusiva e outros actos desonestos.
A persuasão coercitiva é a manipulação injusta das fraquezas biológicas e psicológicas e das suscetibilidades de um outro ser humano. É o oposto de caridade e gentileza. É um modus operandi psicológico de uma sociedade totalitária criminosa.
Persuasão coercitiva não é uma prática religiosa. É uma tecnologia de controle disfarçada. Não é uma crença nem uma ideologia. É um processo tecnológico que prejudica a racionalidade.
Como processo ela pode ser examinada separadamente de qualquer mensagem que contenha e que possa ser associada aos seus praticantes. É como examinar os processos técnicos utilizados em indução hipnótica separadamente do estudo do valor ou do significado de qualquer sugestão hipnótica induzida durante o processo. O exame dos processos, nunca das crenças, jamais violará as leis que protegem as religiões.
John Dewey acreditava que "o poder humano de atender aos chamados da razão e da verdade protege a democracia". Qualquer organização usando persuasão coercitiva nos seus membros e que também declare ser religiosa, está fazendo uso da confiança sagrada e dos privilégios da legislação, para torná-la uma fortaleza para abuso psicológico. Está disfarçadamente distorcendo o conceito de "liberdade de crença" para negar o nosso mais fundamental direito constitucional que garante racionalidade irrestrita na nossa liberdade de pensamento e livre arbítrio.
Liberdade religiosa não pode existir sem haver primeiro uma proteção absoluta para a liberdade de pensamento. Liberdade religiosa sem liberdade de pensamento é um absurdo.
COMO AVALIAR SE UM GRUPO É UMA SEITA DESTRUTIVA
Pergunta: Qualquer pessoa pode atacar injustamente um grupo com o qual não concorda, por meio de denúncia de que se trata de uma seita ou declarando que utiliza controle mental coercitivo. Como é que a FACTNet evita esse tipo de problema e define de maneira justa se um grupo se constitui ou não numa seita?
Resposta: FACTNet utiliza critérios específicos para determinar se um sistema de controle da mente foi ou não utilizado, e não sugere que organizações sejam seitas destrutivas ou perigosas sem uma cuidadosa pesquisa que permita comparar se a evidência se encaixa nos critérios específicos ou não. Há três grupos de critérios:
O primeiro grupo vem da utilização ou não de uma série de táticas de controle da mente. Favor ver "Uma abordagem técnica das táticas de controle da mente"
para detalhes.(Desde 1993, a discussão, recursos e apoio para a recuperação de práticas abusivas de Religiões e Seitas) SITE EM INGLÊS - TENTE ACESSAR O ENDEREÇO PELO GOOGLE JUNTAMENTE COM O TRADUTOR.
O segundo grupo de critérios tem a ver com a definição de outros elementos comuns aos sistemas de controle da mente, conforme o Modelo de Oito Pontos para Reforma do Pensamento , de Robert Jay Lifton. Ver no endereço acima. Se muitos pontos desse modelo estiverem sendo usados numa seita, trata-se provavelmente de uma organização perigosa e destrutiva.
O terceiro grupo de critérios tem a ver com a definição dos elementos comuns aos cultos perigosos e destrutivos. O trecho a seguir ajudará a clarificar quais são alguns dos elementos específicos e quais são os critérios.
CARACTERÍSTICAS COMUNS ÀS SEITAS POTENCIALMENTE DESTRUTIVAS E PERIGOSAS
A seita é autoritária na sua estrutura de poder. O líder é visto como a autoridade suprema. Ele ou ela pode delegar algum poder a alguns subordinados com o propósito de observar que os membros aceitem os desejos do líder e suas regras.
Não é possível apelar para outros sistemas superiores de justiça fora desse sistema. Por exemplo: se um professor sentir-se tratado injustamente por um director de escola, ele pode apelar para outra autoridade. Numa seita, o líder reivindica ter o poder final sobre qualquer desacordo.
Os líderes das seitas tendem a ser carismáticos, determinados e dominadores. Eles convencem seus seguidores a abandonar suas famílias, empregos, carreiras e amigos para segui-los. Eles (e não os indivíduos) assumem o controle sobre todas as posses de seus seguidores, inclusive seu dinheiro e suas vidas.
Os líderes se auto-elegem, são pessoas messiânicas que declaram ter uma missão especial na vida. Por exemplo: os líderes do culto aos discos voadores afirmam que povos do espaço os escolheram para conduzir as pessoas a locais especiais para aguardar pelas naves espaciais.
Os líderes de seitas centralizam toda a veneração dos membros para si mesmos.
Sacerdotes, rabinos, ministros, líderes democráticos e líderes de movimentos genuinamente altruístas orientam toda a veneração dos seus seguidores para Deus, princípios abstratos e objetivos coletivos. Os líderes de seitas, ao contrário, mantêm -se como focos do amor, devoção e fidelidade.
As seitas tendem a ser centralizadoras no controle do comportamento de seus membros. As seitas tendem a planejar em detalhes o que os membros poderão vestir, comer, onde e quando trabalhar, dormir, tomar banho, assim como sobre o que podem crer, pensar e dizer.
As seitas tendem a ter um duplo código de ética. Os membros são encorajados a serem abertos e honestos com o grupo e fazer confissões a seus líderes. Em compensação, são encorajados a enganar e manipular pessoas de fora, não-membros. As religiões estabelecidas ensinam seus membros a serem honestos e verdadeiros para com todos e a seguirem um só código de ética.
Uma seita tem basicamente dois objetivos: recrutar novos membros e levantar fundos. Religiões e movimentos humanitários também recrutam e levantam fundos. No entanto, seu propósito não é apenas tornar-se maior; tais grupos têm por objetivo melhorar a vida de seus membros e de toda a humanidade. As seitas afirmam fazer contribuições para a sociedade, no entanto isso fica só na promessa. Seu foco é sempre dominar através do recrutamento de novos membros e do levantamento de fundos para se manterem.
A seita parece ser inovadora e exclusiva. O líder afirma estar recusando a tradição, oferecendo algo novo, e instituindo o único meio de mudança viável, que resolverá os problemas da vida e os males do mundo. Enquanto afirma isso, a seita então , de maneira sub-reptícia usa sistemas de coerção psicológica em seus membros para inibir sua habilidade de avaliar a veracidade das promessas do líder e da seita.
CULTOS ENTRE NÓS
Dra. Margaret Thaler Singer
Uma das principais autoridades no tema de persuasão coercitiva, Margaret Thaler Singer, Ph.D.,é psicóloga clínica e professora adjunta emérita da Universidade da Califórnia, em Berkeley. No exercício de sua função ela entrevistou e aconselhou mais de 3.000 membros atuantes ou ex-membros de seitas, seus parentes e amigos.
A Dra. Singer é a autora do livro "Cultos entre nós", que apresenta o resumo de 50 anos de trabalho no assunto. Na década de 50, como psicóloga veterana no laboratório de psicologia do Instituto Militar de Pesquisa Walter Reed, ela trabalhou com o Dr. Robert Jay Lifton e outros que estudavam prisioneiros de guerra da guerra da Coréia. Foi então que ela encontrou as formas de persuasão coercitiva ou programas de reforma de pensamento aos quais, não apenas prisioneiros de guerra mas também civis de várias origens, foram submetidos no Oriente. Ela também entrevistou um número de padres jesuítas que também foram submetidos aos programas de reforma de pensamento quando aprisionados na China.
Em função de seu trabalho anterior no Walter Reed, a Dra. Singer estava familiarizada com a história de persuasão coercitiva em muitas situações através da História. A seguir, estudos de laboratório realizados por psicólogos sociais, estudos de campo sobre influência realizados por antropólogos, e análise da propaganda feita por analistas políticos e lingüistas, tornaram-se úteis quando ela começou a estudar a atuação de seitas atuais e de outros grupos que utilizam processos de reforma de pensamento para induzir mudanças comportamentais e de atitude em seus membros, como eles usam as palavras para persuadir, controlar e até prejudicar as pessoas.
Na década de 60, a Dra. Singer escreve na introdução do livro Cultos Entre Nós:
"Eu comecei a ser procurada por famílias em que havia membros desaparecidos - geralmente a pessoa desaparecida era jovem, entre 18 e 25 anos, e tinha se envolvido com uma ou outra das seitas que estavam apenas começando naquela época. Os familiares e conhecidos revelavam que tinha havido uma mudança na personalidade do desaparecido, uma nova maneira de falar, emoções contidas, um corte com a família e o passado. Reconheci o que me parecia ser os efeitos de um programa de reforma de pensamento ou o tipo de persuasão intensa e os controles sociais que eu já havia estudado por tanto tempo, coisas que, até então, só acreditávamos acontecessem em lugares longínquos. Mas agora, era bem aqui em casa".
Na sua introdução a Dra. Singer define seitas em termos que permitem ver com clareza a relevância desse assunto para todos nós:
"Há muitas definições e pontos-de-vista sobre o que é uma seita , e às vezes, escritores, estudiosos e até mesmo ex-membros evitam usar o termo. O termo "culto" ou "seita" implica em alguma coisa estranha, alguma coisa não muito normal, algo que não bom para nós, Mas como é mostrado no livro Seitas Entre Nós, seitas estão longe de ser marginais e aqueles que pertencem a elas não são diferentes de você ou de mim. Os assuntos que elas representam são fundamentais para nossa sociedade, para a nossa compreensão do outro, e para a nossa aceitação de nossas vulnerabilidades e para o potencial de abuso no nosso mundo.
"Neste livro usarei o termo "culto" ou "grupo cúltico" para me referir a qualquer um dos muitos grupos que brotaram em nossa sociedade e que têm muitas semelhanças na maneira como surgiram, na sua estrutura de poder e na maneira como são governados. Cultos variam desde os mais benignos até aqueles que exercem um controle extraordinário sobre as vidas de seus membros e que usam processos de reforma de pensamento para influenciar e controlar seus membros. Apesar de que a conduta de certos cultos dão margem a crítica pelos não-membros, o termo culto não é, por si só pejorativo mas simplesmente descritivo. Ele denota um grupo que se forma em torno de uma pessoa que afirma ter uma missão ou um conhecimento especial, que será compartilhado com aqueles que abrirem mão de sua liberdade de decidir sobre suas vidas em prol do auto-denominado líder.
"Há cultos de todos os tamanhos, em torno de qualquer tema, e que recrutam pessoas de todas as idades e de todos os tipos. Nem todos os cultos são religiosos, como muitas pessoas pensam. As razões para sua existência podem ser religiosas, com base em estilo de vida, políticas ou em torno de variadas filosofias.
Nem todo mundo que é abordado por um recrutador do culto, se associa, e entre aqueles que assim o fazem, nem todos permanecem para sempre. Os cultos variam em função do seu poder político ou financeiro. Alguns são fenômenos locais com apenas 12 membros. Outros, têm milhares de membros, administram negócios internacionais e controlam complexas organizações no valor de muitos milhões, ou até muitos bilhões de dólares."
Mais além, em sua introdução, a Dra. Singer compara a visão de George Orwell de uma utopia negativa na sua clássica obra "1984", com o mundo interno dos cultos atuais:
"Cultos atuais e grupos de reforma de pensamento tendem a oferecer utopias, lugares onde todos os males da humanidade serão curados. A atração que o culto tem é que, se você vier também, você estará salvo e todos viverão felizes para sempre.
"De tempos em tempos, pessoas têm escrito sobre tais promessas utópicas, mas também têm escrito sobre seu outro lado, que podem ser chamadas de utopias negativas. Em 1949, George Orwell escreveu a respeito da utopia negativa que ele temia estivesse evoluindo, talvez para acontecer em 1984. Outros antes dele, como Daniel Defoe, Aldous Huxley e Jack London, também escreveram sobre utopias negativas nas quais os sistemas políticos gradualmente tolhiam e eventualmente neutralizavam de maneira criativa, científica e caridosa,a mais básica capacidade das pessoas - a de raciocinar. Nesses governos reais ou imaginários, a tortura, as drogas e técnicas misteriosas e esotéricas eram os métodos temidos pelos quais as pessoas poderiam ser controladas.
"O génio de Orwell permitiu perceber que combinações de técnicas psicológicas e sociais são mais fáceis e mais baratas do que os métodos coercitivos tipo arma-na-cabeça. Persuasão psicológica e social provavelmente também atrairão menos atenção e mobilizarão muito menos oposição de maneira fácil e rápida por parte daqueles sendo manipulados. Orwell ponderou que, se um governo puder controlar toda a mídia e as comunicações interpessoais e ao mesmo tempo forçar os cidadãos a um discurso politicamente controlado, pode extinguir todo pensamento independente. Se o pensamento puder ser controlado então, poder-se-ia evitar ações de rebelião contra o regime. Não somente no seu livro 1984, mas também em ensaios sobre política e o idioma inglês, Orwell enfatizou o poder das palavras. Palavras representam pensamentos, e, sem a capacidade de expressar pensamentos, as pessoas perdem o acesso à sua própria capacidade de pensar.
"Quando o ano 1984 chegou, vários governos totalitários estavam controlando e censurando a mídia e dizimando indivíduos dissidentes. E, no decorrer dos anos, muitas versões dos livros de Orwell como Big Brother, Newspeak e Thought Police, alguns terríveis e outros mais sutis, apareceram aqui e ali , em todos os lugares. As predições de Orwell podem nunca se concretizar completamente devido às maravilhosas propriedades da mente humana quando tem liberdade para raciocinar. Mas suas idéias servem como um alerta sobre o quão fortemente o pensamento das pessoas pode ser influenciado.
"Desde a década de 60, têm surgido movimentos, não governamentais, mas de grupos empresariais independentes que se dedicam ao negócio de manipulação da mente e mudança de personalidade. Miríades de falsos messias, charlatães e líderes de cultos e de grupos de reforma de pensamento emergiram e utilizam as técnicas de manipulação orwellianas. Eles recrutam os curiosos, os não-filiados, os confiantes e os altruístas. Eles prometem utopias intelectuais, espirituais, políticas, sociais e de auto-realização. Esses modernos flautistas de Hamelin oferecem, entre outras coisas, caminhos para chegar a Deus, salvação, revolução, desenvolvimento pessoal, iluminação, saúde perfeita, crescimento psicológico, igualdade, canais para comunicar-se com entidades de 35.000 anos de idade , vida em ecosferas, e contato com seres extraterrestres.
"Há realmente um grande banquete de cultos espirituais, psicológicos, políticos e de outros tipos buscando membros e devotos. Contrariando o mito de que aqueles que se filiam aos cultos são buscadores, é o culto que sai ativa e agressivamente em busca de seguidores. Eventualmente, aqueles grupos submetem seus seguidores a tratamentos para anestesiar a mente e bloquear a capacidade de pensamento crítico e também a capacidade de avaliação, e subjugam sua livre escolha dentro de um contexto de hierarquia rigidamente forçada.
"A sabedoria dos tempos indica que a maior parte da manipulação é sutil e disfarçada. Quando Orwell comentou sobre essa sabedoria, ele tinha em mente a evolução de um insidioso e bem sucedido manipulador de mentes e opiniões. Ele se apresentaria como um sorridente e aparentemente benigno "Irmão Maior" (Big Brother). Mas, ao invés de um Big Brother, hoje em dia vemos hordas de Big Brothers no mundo. Muitos deles são líderes de cultos."
Mind Control: Alguém Está a Tentar Influenciar Você? (I)
Mind Control: Alguém Está a Tentar Influenciar Você? (II)
CONTROLE DA MENTE E RELIGIÃO
Persuasão coercitiva é uma conduta secular. Sendo reconhecida como coerção e "influência indevida", é uma conduta ilegal. Proibição dessa conduta específica protege o próprio Estado e a liberdade de todos os cidadãos de exercer os seus direitos, sem infringir os direitos de livre exercício das organizações religiosas.
A persuasão coercitiva é a antítese da primeira emenda constitucional. Ela produz muito do danoso resultado de uma fraude, aprisionamento sob falsos pretextos, coerção, influência indevida, servidão involuntária, aplicação intencional de angústia emocional, conduta abusiva e outros actos desonestos.
A persuasão coercitiva é a manipulação injusta das fraquezas biológicas e psicológicas e das suscetibilidades de um outro ser humano. É o oposto de caridade e gentileza. É um modus operandi psicológico de uma sociedade totalitária criminosa.
Persuasão coercitiva não é uma prática religiosa. É uma tecnologia de controle disfarçada. Não é uma crença nem uma ideologia. É um processo tecnológico que prejudica a racionalidade.
Como processo ela pode ser examinada separadamente de qualquer mensagem que contenha e que possa ser associada aos seus praticantes. É como examinar os processos técnicos utilizados em indução hipnótica separadamente do estudo do valor ou do significado de qualquer sugestão hipnótica induzida durante o processo. O exame dos processos, nunca das crenças, jamais violará as leis que protegem as religiões.
John Dewey acreditava que "o poder humano de atender aos chamados da razão e da verdade protege a democracia". Qualquer organização usando persuasão coercitiva nos seus membros e que também declare ser religiosa, está fazendo uso da confiança sagrada e dos privilégios da legislação, para torná-la uma fortaleza para abuso psicológico. Está disfarçadamente distorcendo o conceito de "liberdade de crença" para negar o nosso mais fundamental direito constitucional que garante racionalidade irrestrita na nossa liberdade de pensamento e livre arbítrio.
Liberdade religiosa não pode existir sem haver primeiro uma proteção absoluta para a liberdade de pensamento. Liberdade religiosa sem liberdade de pensamento é um absurdo.
COMO AVALIAR SE UM GRUPO É UMA SEITA DESTRUTIVA
Pergunta: Qualquer pessoa pode atacar injustamente um grupo com o qual não concorda, por meio de denúncia de que se trata de uma seita ou declarando que utiliza controle mental coercitivo. Como é que a FACTNet evita esse tipo de problema e define de maneira justa se um grupo se constitui ou não numa seita?
Resposta: FACTNet utiliza critérios específicos para determinar se um sistema de controle da mente foi ou não utilizado, e não sugere que organizações sejam seitas destrutivas ou perigosas sem uma cuidadosa pesquisa que permita comparar se a evidência se encaixa nos critérios específicos ou não. Há três grupos de critérios:
O primeiro grupo vem da utilização ou não de uma série de táticas de controle da mente. Favor ver "Uma abordagem técnica das táticas de controle da mente"
para detalhes.(Desde 1993, a discussão, recursos e apoio para a recuperação de práticas abusivas de Religiões e Seitas) SITE EM INGLÊS - TENTE ACESSAR O ENDEREÇO PELO GOOGLE JUNTAMENTE COM O TRADUTOR.
O segundo grupo de critérios tem a ver com a definição de outros elementos comuns aos sistemas de controle da mente, conforme o Modelo de Oito Pontos para Reforma do Pensamento , de Robert Jay Lifton. Ver no endereço acima. Se muitos pontos desse modelo estiverem sendo usados numa seita, trata-se provavelmente de uma organização perigosa e destrutiva.
O terceiro grupo de critérios tem a ver com a definição dos elementos comuns aos cultos perigosos e destrutivos. O trecho a seguir ajudará a clarificar quais são alguns dos elementos específicos e quais são os critérios.
CARACTERÍSTICAS COMUNS ÀS SEITAS POTENCIALMENTE DESTRUTIVAS E PERIGOSAS
A seita é autoritária na sua estrutura de poder. O líder é visto como a autoridade suprema. Ele ou ela pode delegar algum poder a alguns subordinados com o propósito de observar que os membros aceitem os desejos do líder e suas regras.
Não é possível apelar para outros sistemas superiores de justiça fora desse sistema. Por exemplo: se um professor sentir-se tratado injustamente por um director de escola, ele pode apelar para outra autoridade. Numa seita, o líder reivindica ter o poder final sobre qualquer desacordo.
Os líderes das seitas tendem a ser carismáticos, determinados e dominadores. Eles convencem seus seguidores a abandonar suas famílias, empregos, carreiras e amigos para segui-los. Eles (e não os indivíduos) assumem o controle sobre todas as posses de seus seguidores, inclusive seu dinheiro e suas vidas.
Os líderes se auto-elegem, são pessoas messiânicas que declaram ter uma missão especial na vida. Por exemplo: os líderes do culto aos discos voadores afirmam que povos do espaço os escolheram para conduzir as pessoas a locais especiais para aguardar pelas naves espaciais.
Os líderes de seitas centralizam toda a veneração dos membros para si mesmos.
Sacerdotes, rabinos, ministros, líderes democráticos e líderes de movimentos genuinamente altruístas orientam toda a veneração dos seus seguidores para Deus, princípios abstratos e objetivos coletivos. Os líderes de seitas, ao contrário, mantêm -se como focos do amor, devoção e fidelidade.
As seitas tendem a ser centralizadoras no controle do comportamento de seus membros. As seitas tendem a planejar em detalhes o que os membros poderão vestir, comer, onde e quando trabalhar, dormir, tomar banho, assim como sobre o que podem crer, pensar e dizer.
As seitas tendem a ter um duplo código de ética. Os membros são encorajados a serem abertos e honestos com o grupo e fazer confissões a seus líderes. Em compensação, são encorajados a enganar e manipular pessoas de fora, não-membros. As religiões estabelecidas ensinam seus membros a serem honestos e verdadeiros para com todos e a seguirem um só código de ética.
Uma seita tem basicamente dois objetivos: recrutar novos membros e levantar fundos. Religiões e movimentos humanitários também recrutam e levantam fundos. No entanto, seu propósito não é apenas tornar-se maior; tais grupos têm por objetivo melhorar a vida de seus membros e de toda a humanidade. As seitas afirmam fazer contribuições para a sociedade, no entanto isso fica só na promessa. Seu foco é sempre dominar através do recrutamento de novos membros e do levantamento de fundos para se manterem.
A seita parece ser inovadora e exclusiva. O líder afirma estar recusando a tradição, oferecendo algo novo, e instituindo o único meio de mudança viável, que resolverá os problemas da vida e os males do mundo. Enquanto afirma isso, a seita então , de maneira sub-reptícia usa sistemas de coerção psicológica em seus membros para inibir sua habilidade de avaliar a veracidade das promessas do líder e da seita.
CULTOS ENTRE NÓS
Dra. Margaret Thaler Singer
Uma das principais autoridades no tema de persuasão coercitiva, Margaret Thaler Singer, Ph.D.,é psicóloga clínica e professora adjunta emérita da Universidade da Califórnia, em Berkeley. No exercício de sua função ela entrevistou e aconselhou mais de 3.000 membros atuantes ou ex-membros de seitas, seus parentes e amigos.
A Dra. Singer é a autora do livro "Cultos entre nós", que apresenta o resumo de 50 anos de trabalho no assunto. Na década de 50, como psicóloga veterana no laboratório de psicologia do Instituto Militar de Pesquisa Walter Reed, ela trabalhou com o Dr. Robert Jay Lifton e outros que estudavam prisioneiros de guerra da guerra da Coréia. Foi então que ela encontrou as formas de persuasão coercitiva ou programas de reforma de pensamento aos quais, não apenas prisioneiros de guerra mas também civis de várias origens, foram submetidos no Oriente. Ela também entrevistou um número de padres jesuítas que também foram submetidos aos programas de reforma de pensamento quando aprisionados na China.
Em função de seu trabalho anterior no Walter Reed, a Dra. Singer estava familiarizada com a história de persuasão coercitiva em muitas situações através da História. A seguir, estudos de laboratório realizados por psicólogos sociais, estudos de campo sobre influência realizados por antropólogos, e análise da propaganda feita por analistas políticos e lingüistas, tornaram-se úteis quando ela começou a estudar a atuação de seitas atuais e de outros grupos que utilizam processos de reforma de pensamento para induzir mudanças comportamentais e de atitude em seus membros, como eles usam as palavras para persuadir, controlar e até prejudicar as pessoas.
Na década de 60, a Dra. Singer escreve na introdução do livro Cultos Entre Nós:
"Eu comecei a ser procurada por famílias em que havia membros desaparecidos - geralmente a pessoa desaparecida era jovem, entre 18 e 25 anos, e tinha se envolvido com uma ou outra das seitas que estavam apenas começando naquela época. Os familiares e conhecidos revelavam que tinha havido uma mudança na personalidade do desaparecido, uma nova maneira de falar, emoções contidas, um corte com a família e o passado. Reconheci o que me parecia ser os efeitos de um programa de reforma de pensamento ou o tipo de persuasão intensa e os controles sociais que eu já havia estudado por tanto tempo, coisas que, até então, só acreditávamos acontecessem em lugares longínquos. Mas agora, era bem aqui em casa".
Na sua introdução a Dra. Singer define seitas em termos que permitem ver com clareza a relevância desse assunto para todos nós:
"Há muitas definições e pontos-de-vista sobre o que é uma seita , e às vezes, escritores, estudiosos e até mesmo ex-membros evitam usar o termo. O termo "culto" ou "seita" implica em alguma coisa estranha, alguma coisa não muito normal, algo que não bom para nós, Mas como é mostrado no livro Seitas Entre Nós, seitas estão longe de ser marginais e aqueles que pertencem a elas não são diferentes de você ou de mim. Os assuntos que elas representam são fundamentais para nossa sociedade, para a nossa compreensão do outro, e para a nossa aceitação de nossas vulnerabilidades e para o potencial de abuso no nosso mundo.
"Neste livro usarei o termo "culto" ou "grupo cúltico" para me referir a qualquer um dos muitos grupos que brotaram em nossa sociedade e que têm muitas semelhanças na maneira como surgiram, na sua estrutura de poder e na maneira como são governados. Cultos variam desde os mais benignos até aqueles que exercem um controle extraordinário sobre as vidas de seus membros e que usam processos de reforma de pensamento para influenciar e controlar seus membros. Apesar de que a conduta de certos cultos dão margem a crítica pelos não-membros, o termo culto não é, por si só pejorativo mas simplesmente descritivo. Ele denota um grupo que se forma em torno de uma pessoa que afirma ter uma missão ou um conhecimento especial, que será compartilhado com aqueles que abrirem mão de sua liberdade de decidir sobre suas vidas em prol do auto-denominado líder.
"Há cultos de todos os tamanhos, em torno de qualquer tema, e que recrutam pessoas de todas as idades e de todos os tipos. Nem todos os cultos são religiosos, como muitas pessoas pensam. As razões para sua existência podem ser religiosas, com base em estilo de vida, políticas ou em torno de variadas filosofias.
Nem todo mundo que é abordado por um recrutador do culto, se associa, e entre aqueles que assim o fazem, nem todos permanecem para sempre. Os cultos variam em função do seu poder político ou financeiro. Alguns são fenômenos locais com apenas 12 membros. Outros, têm milhares de membros, administram negócios internacionais e controlam complexas organizações no valor de muitos milhões, ou até muitos bilhões de dólares."
Mais além, em sua introdução, a Dra. Singer compara a visão de George Orwell de uma utopia negativa na sua clássica obra "1984", com o mundo interno dos cultos atuais:
"Cultos atuais e grupos de reforma de pensamento tendem a oferecer utopias, lugares onde todos os males da humanidade serão curados. A atração que o culto tem é que, se você vier também, você estará salvo e todos viverão felizes para sempre.
"De tempos em tempos, pessoas têm escrito sobre tais promessas utópicas, mas também têm escrito sobre seu outro lado, que podem ser chamadas de utopias negativas. Em 1949, George Orwell escreveu a respeito da utopia negativa que ele temia estivesse evoluindo, talvez para acontecer em 1984. Outros antes dele, como Daniel Defoe, Aldous Huxley e Jack London, também escreveram sobre utopias negativas nas quais os sistemas políticos gradualmente tolhiam e eventualmente neutralizavam de maneira criativa, científica e caridosa,a mais básica capacidade das pessoas - a de raciocinar. Nesses governos reais ou imaginários, a tortura, as drogas e técnicas misteriosas e esotéricas eram os métodos temidos pelos quais as pessoas poderiam ser controladas.
"O génio de Orwell permitiu perceber que combinações de técnicas psicológicas e sociais são mais fáceis e mais baratas do que os métodos coercitivos tipo arma-na-cabeça. Persuasão psicológica e social provavelmente também atrairão menos atenção e mobilizarão muito menos oposição de maneira fácil e rápida por parte daqueles sendo manipulados. Orwell ponderou que, se um governo puder controlar toda a mídia e as comunicações interpessoais e ao mesmo tempo forçar os cidadãos a um discurso politicamente controlado, pode extinguir todo pensamento independente. Se o pensamento puder ser controlado então, poder-se-ia evitar ações de rebelião contra o regime. Não somente no seu livro 1984, mas também em ensaios sobre política e o idioma inglês, Orwell enfatizou o poder das palavras. Palavras representam pensamentos, e, sem a capacidade de expressar pensamentos, as pessoas perdem o acesso à sua própria capacidade de pensar.
"Quando o ano 1984 chegou, vários governos totalitários estavam controlando e censurando a mídia e dizimando indivíduos dissidentes. E, no decorrer dos anos, muitas versões dos livros de Orwell como Big Brother, Newspeak e Thought Police, alguns terríveis e outros mais sutis, apareceram aqui e ali , em todos os lugares. As predições de Orwell podem nunca se concretizar completamente devido às maravilhosas propriedades da mente humana quando tem liberdade para raciocinar. Mas suas idéias servem como um alerta sobre o quão fortemente o pensamento das pessoas pode ser influenciado.
"Desde a década de 60, têm surgido movimentos, não governamentais, mas de grupos empresariais independentes que se dedicam ao negócio de manipulação da mente e mudança de personalidade. Miríades de falsos messias, charlatães e líderes de cultos e de grupos de reforma de pensamento emergiram e utilizam as técnicas de manipulação orwellianas. Eles recrutam os curiosos, os não-filiados, os confiantes e os altruístas. Eles prometem utopias intelectuais, espirituais, políticas, sociais e de auto-realização. Esses modernos flautistas de Hamelin oferecem, entre outras coisas, caminhos para chegar a Deus, salvação, revolução, desenvolvimento pessoal, iluminação, saúde perfeita, crescimento psicológico, igualdade, canais para comunicar-se com entidades de 35.000 anos de idade , vida em ecosferas, e contato com seres extraterrestres.
"Há realmente um grande banquete de cultos espirituais, psicológicos, políticos e de outros tipos buscando membros e devotos. Contrariando o mito de que aqueles que se filiam aos cultos são buscadores, é o culto que sai ativa e agressivamente em busca de seguidores. Eventualmente, aqueles grupos submetem seus seguidores a tratamentos para anestesiar a mente e bloquear a capacidade de pensamento crítico e também a capacidade de avaliação, e subjugam sua livre escolha dentro de um contexto de hierarquia rigidamente forçada.
"A sabedoria dos tempos indica que a maior parte da manipulação é sutil e disfarçada. Quando Orwell comentou sobre essa sabedoria, ele tinha em mente a evolução de um insidioso e bem sucedido manipulador de mentes e opiniões. Ele se apresentaria como um sorridente e aparentemente benigno "Irmão Maior" (Big Brother). Mas, ao invés de um Big Brother, hoje em dia vemos hordas de Big Brothers no mundo. Muitos deles são líderes de cultos."
No vídeo que se segue (os restantes podem ser descarregados no Youtube), podemos ver Arizona Wilder, de uma linhagem aristocrática francesa, tendo também ascendência irlandesa, e que conduziu durante décadas rituais sacrificiais satânicos para a elite dos Illuminati, envolvendo algumas das mais conhecidas figuras públicas do mundo. Neste vídeo (legendado), Arizona, vítima de controlo mental, conta o que passou e o que viu.
Finalmente, no último vídeo, onde é entrevistada por David Icke, Arizona, conta igualmente, toda a sua experiência traumática.
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Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (II)
(Continuação)
III. Serão os Revisionistas do Holocausto Fascistas e Nazis? A Grande Omissão de Lipstadt
Outra das mais importantes máximas de Lipstadt é que o Revisionismo do Holocausto está intimamente ligado à agenda política do neo-fascismo/neo-Nazismo, acrescentando: “Uma das tácticas que os negacionistas usam para atingir os seus fins é camuflar os seus objectivos. Numa tentativa de esconderem o facto de que são fascistas e anti-semitas com uma agenda ideológica específica, eles referem que o seu objectivo é descobrirem falsidades históricas, todas as falsidades históricas.”30
No seu “History on Trial”, Lipstadt faz um esforço considerável para “provar” que o revisionismo do Holocausto é, na sua essência”, um movimento “neo-Nazi.” A este respeito, ela cita o seu advogado de defesa, Richard Rampton: “A ponte entre a negação do Holocausto e a apologia de Hitler para o anti-semitismo é muito fácil de construir, porque que mais pode querer um historiador que é anti-semita do que desculpar Hitler… que mais pode querer do negar o Holocausto?”31
Rampton, mais à frente, acusa David Irving de eliberadamente ignorar ou tentar "afastar o raciocínio" das provas que não servem para os seus preconceitos. Nas suas próprias palavras: “Aquilo que ele [Irving] não gosta, ele ignora .”32 Esta acusação podia muito bem ser aplicada de volta à sua cliente, Deborah Lipstadt.
No seu livro de 1993, “Denying the Holocaust”, ela cita um artigo de um notável especialista em extremismo político, Laird Wilcox.33 Nesse artigo de 1988, Wilcox salienta que, provavelmente, 25% dos revisionistas do Holocausto são apologistas neo-Nazis, o que quer dizer que a maioria, 75%, não o são. Ela tinha que ter conhecimento deste ponto de vista de Wilcox uma vez que ela analisou brevemente o artigo em que ele refere isso. No entanto, porque contradiz a sua afirmação de que o revisionismo do Holocausto é um movimento “fascista/neo-Nazi, acredito que ela o ignorou e falhou na tentativa de o trazer para a atenção dos seus leitores. Deste modo, a acusação de Rampton - de que Irving ignora aquilo que não gosta - vai direitinha para a sua cliente, Deborah Lipstadt.
IV. Criticismo Variado da Visão de Lipstadt da “Solução Final Nazi”
Uma discussão compreensiva da “Solução Final” Nacional Socialista para a Questão Judaica está muito para além dos objectivos deste artigo. No entanto, é necessário que se façam alguns comentários importantes, uma vez que isto é um tópico de discussão nos livros de Lipstadt.
Lipstadt discutiu este assunto entre os historiadores do sistema no que diz respeito particularmente à “Solução Final”. Ela escreveu que “os intencionalistas sustentam que Hitler subiu ao poder com a intenção de assassinar os Judeus e estabeleceram um forte e coerente conjunto de políticas direccionadas para a realização desse objectivo. Por outro lado, os funcionalistas sustentam que a decisão dos Nazis em assassinarem os Judeus não teve origem em qualquer decisão de Hitler, mas foi desenvolvido de uma forma incremental e improvisada". 34 No entanto, em nenhuma parte do “History on Trial” ou em qualquer outra parte (que eu conheça) ela cita a prova do julgamento Irving-Lipstadt que subverte ambos os pontos de vistas.
O Juíz Gray fez esta declaração no seu “Julgamento Final”, a qual Lipstadt não informou os seus leitores de: “Nesta ligação, Irving, no sentido de refutar alegação de que Hitler desenvolveu uma atitude vingativa contra os Judeus nesta (ou em qualquer outra) ocasião, virou a sua atenção para o desejo de Hitler na ocasião em que aplicou uma disposição misericordiosa, quer a nível individual, quer a grupos, de Judeus. Irving exemplificou com a autorização dada por Hitler para que cerca de 70,000 crianças Judias deixassem a Roménia e viajassem para a Palestina. Longerich [um especialista Alemão pertencente à equipa de Lipstadt] concordou que existiram vezes em que Hitler dispensou alguns Judeus de serem deportados ou exterminados.”35
Se a decisão final de Hitler fosse assassinar os Judeus da Europa e limpa-los da face da Europa, porque é que teria autorizado que 70,000 crianças Judias - as sementes para as futuras gerações - escapassem das garras Nacional Socialistas e fossem para a Palestina? São provas como esta que nos levam a questionar as visões tradicionais da Solução Final e que Lipstadt falha em trazê-las à atenção dos seus leitores.
Lipstadt tentou explicar o facto de não existir qualquer documento que prove a existência das infames “câmaras de gás Nazi.” Nas suas próprias palavras: “[Os Historiadores] não, tal como Irving exige, procuram ‘fumo branco’, um documento que prove a existência das câmaras de gás.”36
Isto é muito desconcertante. Vamos presumir que, para o bem do argumento, os historiadores encontravam um autêntico e genuíno documento (ou seja, com estudos forenses a mostrarem que não é uma falsificação), datado entre 1941 e 1945, assinado por Adolf Hitler e que dizia: “Eu, Adolf Hitler, ordeno que todos os Judeus que estejam sob o controlo Alemão sejam assassinados em câmaras de gás.” Se tal documento alguma vez for encontrado, isso será a prova de que os Nacional Socialistas tinham, realmente, uma política (ou, pelo menos, fizeram uma tentativa) para assassinar Judeus em câmaras de gás. Na realidade, os historiadores nunca encontraram um único documento que prove que Hitler tenha ordenado a criação de uma política para a irradiação daquele mal.
Em Outubro de 1939, Hitler ordenou que uma das suas secretárias escrevesse um memorando que contivesse a seguinte ordem: “´Reichsleiter´ Bouhler e o Dr. Brandt são comissionados com a responsabilidade de passarem a possuir a autoridade de médicos especificados, de modo a que, depois de uma avaliação crítica da sua condição, aqueles que forem decretados incuráveis possa-lhes ser concedida uma morte misericordiosa”.37 Aqui temos um documento que prova que Hitler autorizou realmente os doentes incuráveis a serem mortos. Então se existe uma ordem escrita de Hitler autorizando os doentes incuráveis a serem mortos, porque é que não existe uma ordem escrita por Hitler ordenando a morte em massa dos Judeus em câmaras de gás?
Pelo simples facto de não existir um simples, autêntico e genuíno documento do tempo da guerra ordenando a morte em massa dos Judeus em câmaras de gás é uma boa razão para ser céptico da existência das “câmaras de gás Nazis.” (Os “historiadores do sistema” oferecem apenas um conjunto de justificações contorcidas quanto ao porquê de não existir um único documento ordenando a morte em massa de Judeus em câmaras de gás.)
Lipstadt continua. Ela alega que não existe um único documento, mas uma “convergência de evidências” prova a existência de “câmaras de gás Nazis.” Nas suas próprias palavras: “[Os historiadores] procuram um nexo e uma convergência de evidências [para provar a existência de câmaras de gás Nazis].”38
Aqui, Lipstadt apresenta uma já esgotada e falaciosa “convergência de provas evidentes” para a visão tradicional do Holocausto que tem sido refutada pelos revisionistas noutros estudos. O historiador revisionista Mark Weber revelou que podemos utilizar a convergência de evidências para “provar” que os presos foram gaseados em massa no campo de concentração de Dauchau, onde agora é geralmente aceite que, afinal, não houve nenhuns gaseamentos homicidas. 39 Uma convergência de evidências (completa com testemunhos oculares, relatórios de peritos e estudos no local da arma utilizada para o assassinato) podia ser utilizada para "provar" que os Alemães assassinaram prisioneiros em "câmaras de vapor” em Treblinka. 40 Mas, agora, já é aceite que ninguém foi assassinado de tal forma uma vez que esta “convergência de evidências" é inteiramente falsa. Na verdade, a evidência usada para “provar” gaseamentos homicidas em Auschwitz-Birkenau, Treblinka, etc. não é qualitativamente diferente da evidência utilizada para “provar” os míticos gaseamentos em Dauchau e as falsas “câmaras de vapor” de Treblinka. Para uma refutação completa dista "convergência de provas evidentes" eu encaminho o leitor para a análise do académico Revisionista Carlo Mattogno. 41
V. Terá Deborah Lipstadt Características Psicológicas de uma Extremistas?
Dois peritos em extremismo político, o Professor John George e Laird Wilcox, salientaram que uma das características psicológicas de um extremista político é ela defender abertamente padrões duplos e não sentir qualquer culpa do que está a fazer. 42 Como nós veremos nas secções seguintes, Lipstadt aparece exibir esta característica psicológica a respeito da raça e das questões relacionadas com casamentos étnicos inter-raciais. É algo irónico que ela condene os seus oponentes ideológicos de extremistas, quando ela demonstra possuir características proeminentes de um extremista político.
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (I)
(Continua)
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sábado, 9 de julho de 2011
"O Holocausto é Uma Mentira!", Afirma Líder de Partido Egípcio
O líder de um dos principais partidos do Egipto comentou que os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 foram "feitos nos EUA", que "o Holocausto era uma mentira" e que as memórias de Anne Frank são uma "falsificação" - comentários esses que seguramente irão criar mais uma revolução no debate político no país árabe mais populoso do mundo.
Ahmed Ezz El-Arab, vice-presidente do Partido Egípcio Wafd, fez estas declarações numa entrevista exclusiva ao The Washington Times a semana passada, na capital Húngara, durante a Conferência Para a Democracia e Direitos Humanos.
Ele negou que os Nazis tivessem morto 6 milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
"O Holocausto é uma mentira", referiu Ezz El-Arab. "Os Judeus, durante a ocupação Alemã, eram cerca de 2,4 milhões. Então se eles foram todos exterminados, de onde é que vieram os restantes 3,6 milhões?"
Ezz El-Arab disse que aceita que os Nazis tenham morto "centenas de milhares de Judeus. Mas câmaras de gás e retirar-lhes a pele vivos e coisas assim? Histórias extravagantes", acrescentou.
Ezz El-Arab também atacou a autenticidade do "Diário de Anne Frank," o qual ele disse ter analisado como estudante de doutoramento em Estocolmo. "Poderia jurar por Deus que é falso", referiu o líder do Wafd. "A rapariga este lá, mas as suas memórias são falsas."
[Leia a notícia na íntegra]
Ahmed Ezz El-Arab, vice-presidente do Partido Egípcio Wafd, fez estas declarações numa entrevista exclusiva ao The Washington Times a semana passada, na capital Húngara, durante a Conferência Para a Democracia e Direitos Humanos.
Ele negou que os Nazis tivessem morto 6 milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
"O Holocausto é uma mentira", referiu Ezz El-Arab. "Os Judeus, durante a ocupação Alemã, eram cerca de 2,4 milhões. Então se eles foram todos exterminados, de onde é que vieram os restantes 3,6 milhões?"
Ezz El-Arab disse que aceita que os Nazis tenham morto "centenas de milhares de Judeus. Mas câmaras de gás e retirar-lhes a pele vivos e coisas assim? Histórias extravagantes", acrescentou.
Ezz El-Arab também atacou a autenticidade do "Diário de Anne Frank," o qual ele disse ter analisado como estudante de doutoramento em Estocolmo. "Poderia jurar por Deus que é falso", referiu o líder do Wafd. "A rapariga este lá, mas as suas memórias são falsas."
[Leia a notícia na íntegra]
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Jornalista Israelita Entrevista Ernst Zundel
Ernst Zundel é entrevistado por um jornalista Israelita. Este é apenas o primeiro de uma série de 10 vídeos, que podem ser vistos no Youtube.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt (I)
Uma Crítica Revisionista do Holocausto ao Pensamento de Deborah Lipstadt
[O original pode ser lido aqui]
Nota Preliminar: No interesse da imparcialidade e exactidão, o ensaio que se segue foi enviado por e-mail para a Dr. Deborah Lipstadt antes da sua publicação no site CODOH. Ela foi questionada a identificar quaisquer problemas, erros, interpretações erróneas, falsidades, etc. Se tal fosse necessário, estes seriam eliminados ou corrigidos. Paul Grubach e o CODOH não têm qualquer intenção de publicar qualquer material falso ou enganador. Previsivelmente, ela nunca respondeu.
I. A Importância de Deborah Lipstadt
Na sua crítica de 1993 ao movimento Revisionista do Holocausto, Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory [Negando o Holocausto: O Crescente Ataque à Verdade e à Memória], a professora doutorada em Estudos Modernos Judaicos e do Holocausto da Universidade de Emory, Deborah Lipstadt, atacou o historiador Britânico David Irving e acusou-o de ser "um dos porta-vozes mais perigosos para negação de Holocausto". 1 Em resposta, Irving processou Lipstadt e a sua editora, a Penguin UK, por difamação. O julgamento decorreu em Londres, começando em Janeiro de 2000, tendo recebido cobertura mundial, uma vez que os meios de comunicação social caíram sobre a historiografia do Holocausto e a batalha continuada entre as visões tradicionais e revisionistas da tragédia Judaica durante a Segunda Guerra Mundial.
O julgamento acabou em Abril de 2000. Irving perdeu o caso e a vitória de Lipstadt foi notícia de primeira página mundial. No entanto, as implicações do julgamento estavam longe de acabar. Como referiu o historiador Daniel Jonah Goldhag, no The Washington Post’s Book World, "o julgamento foi um acontecimento, coberto pelo mundo inteiro, de substancial importância social e política". 2
O Daily Telegraph de Londres escreveu que o drama passado na sala de tribunal de Irving-Lipstadt fez "para o novo século foi o que o tribunal de Nuremberga ou o julgamento de Eichmann fizeram para as anteriores gerações”.3 “Todos os críticos concordam", realçou a Bookmarks Magazine, "que história de Lipstadt é uma fascinante e importante lição histórica para o registo futuro". 4 O influente Kirkus Reviews alegou que a versão dos acontecimentos de Lipstadt, History on Trial, é um “fascinante e meritório trabalho de história legal - e moral." 5 Mesmo o Primeiro-Ministro contemporâneo de Israel, Ehud Barak, aproveitou o intervalo das reuniões com o Presidente Bill Clinton para elogiar Lipstadt pela sua "importante vitória a favor das pessoas Judias.” 6
Embora o conhecido advogado Alan Dershowitz tenha alegado que a vitória de Lipstadt tinha constituído a derrota mais importante numa sala de tribunal para a "negação" do Holocausto na história recente, Irving não perdeu o seu caso por causa de alguma falha associada ao revisionismo do Holocausto. 7 Por alguma razão, o dissidente historiador Britânico, que se fez representar em tribunal, não é advogado e, mesmo assim, travou um duelo contra uma equipa com muito talento. Mas o que é importante, é que David Irving declarou que não era uma autoridade na tragédia Judaica na Segunda Guerra Mundial nem em revisionismo do Holocausto. De facto, ele admitiu que nem sequer tinha lido um dos mais importantes estudos revisionista sobre o Holocausto - a notável obra de Arthur Butz, “The Hoax of the Twentieth Century”.8
Até mesmo o juiz, o Dr. Charles Gray, salientou nas alegações finais que Irving estava em desvantagem porque não podia interrogar Lipstadt a respeito da sua afirmação de que havia uma conspiração Judia internacional para silenciá-lo. "Irving estava em grandes dificuldades”, realçou o magistrado Britânico, "em apresentar este aspecto do caso pela decisão inesperada dos réus que, com o conhecimento pleno das alegações que Irving fizera sobre a conduta de Lipstadt, não a chamaram para depor e para ser interrogada por Irving. Nem é preciso dizer que os réus foram perfeitamente autorizados a adoptar esta táctica, o que colocou Irving, agindo na sua própria pessoa, em desvantagem". 9
Aos olhos dos meios de comunicação social, Deborah Lipstadt emergiu como uma das autoridades mais importantes do mundo sobre a "negação do Holocausto". As fontes dos meios de comunicação do sistema “endeusaram-na” e ela é agora considerada como uma importante defensora e porta-voz para a comunidade Judia em particular, as forças da "moralidade, paz e justiça" na generalidade. O jornal mais importante do estado da Georgia, o Atlanta Journal Constitution, colocou-a nestes termos: "Na Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos, ela tem sido amplamente vista como a defensora do bem contra o inútil David Irving, príncipe das trevas". 10
Em contraste com este quadro bombástico, Lipstadt, numa explosão refrescante de honestidade, sugeriu que ela própria tinha feito muito pouco para merecer este exagerado elogio”. “Durante as entrevistas [na imprensa]", escreveu ela, "vários repórteres comentaram a minha "dignidade" durante o julgamento. Uma vez que eu nada tinha feito e que me tinha remetido ao silêncio, fiquei, de início, perplexa com a sua reacção”. 11
É importante penetrar e analisar o seu pensamento porque ele é o reflexo de um grande e poderoso segmento da comunidade Judaica em particular e dos meios de comunicação social Ocidentais na generalidade - duas identidades que possuem grande poder e influência. Os seus livros e as suas declarações expressam de forma clara a linha ideológica distorcida de pensamento que “justifica” e “legitima” o actual status quo socio-político do mundo actual.
II. A Visão Dogmática de Lipstadt Sobre o Revisionismo do Holocausto e a Sua Recusa de Debate
Uma das afirmações mais importantes de Lipstadt é a de que revisionismo do Holocausto é uma completa parvoíce, semelhante à teoria da Terra-plana, implicando que a sua visão ortodoxa do Holocausto é tão certa quanto o nosso conhecimento da natureza esférica da Terra. Nas suas próprias palavras: "Os argumentos [do revisionismo do Holocausto] fazem tanto sentido como a teoria da Terra-plana". 12
Aqui nós temos um excelente exemplo da falácia da "analogia defeituosa". Como realça o especialista em lógica Alex C. Michalos, esta falha de argumentação é cometida quando as coisas análogas ou comparadas têm mais diferenças do que semelhanças. 13
Além das experiências científicas que podem ser executadas na Terra para demonstrar a natureza esférica da mesma, há fotografias tiradas do espaço. 14 Em contraste, uma das autoridades principais do Holocausto, o historiador Raul Hilberg, admitiu que faltava uma prova científica para a existência das “câmaras de gás de Hitler”. Não existe nenhum autêntico e genuíno relatório de autópsia para mostrar que os Judeus foram mortos com gás tóxico. Ninguém alguma vez produziu fotografias de Judeus a serem gaseados. 15
Como Jean-Claude Pressac (mundialmente reconhecido como uma autoridade nas supostas câmaras de gás de Auschwitz) salientou, nos desenhos técnicos, documentos de construção e ordens de trabalho que traçam a construção e o subsequente uso dos edifícios que supostamente alojaram as "câmaras de gás de Auschwitz", não há nenhuma referência explícita ao uso de câmaras de gás nem Zyklon B para propósitos homicidas. 16 Isto também foi relutantemente admitido no julgamento de Irving-Lipstadt em Londres. 17
Não obstante a captura de literalmente toneladas de documentos Alemães depois da Segunda Guerra Mundial, nenhuma prova documental de uma ordem de guerra de extermínio, plano nem programa foi alguma vez encontrada. Hilberg admitiu o mesmo durante o seu testemunho no julgamento de 1985, em Toronto, do activista Revisionista Ernst Zundel. 18 Lipstadt confirmou que não há nenhuma ordem escrita por Hitler autorizando a destruição dos Judeus. 19
Uma das mais importantes peças de "evidência" tradicionalmente utilizadas para "provar" o "Holocausto" é o testemunho de Rudolf Höß, o comandante de Auschwitz. Lipstadt e Christopher Browning (um proeminente historiador do Holocausto que fazia parte da sua equipa de defesa) admitiram que as confissões de Höß eram incertas, uma vez que ele tinha sido torturado pelos Britânicos para confessar um número fantástico e inacreditável de assassinatos. 20
A Dra. Lipstadt insiste que "a existência do Holocausto não é uma questão de debate". 21 Mas, como nós acabamos de salientar, para negar este ponto de vista está o facto de que falta todo o material fotográfico, documental e científico necessário para provar a versão de Lipstadt sobre o Holocausto.
Lipstadt acrescenta que o revisionismo do Holocausto é tão absurdo quanto teoria da Terra-plana: "No entanto, num contraste dramático com os defensores da Terra-plana, eles [os revisionistas do Holocausto] podem causar uma tremenda dor e agressão". 22 Isto pode ser interpretado como uma admissão implícita de que o revisionismo do Holocausto tem muito mais credibilidade do que ela pretende admitir publicamente. Se o revisionismo do Holocausto é intrinsecamente ridículo e absurdo, o equivalente à teoria da Terra-plana, como é que com apenas um ventilar público do mesmo se pode causar uma "tremenda dor e agressão"? O ventilar público de um sistema de crenças que é intrinsecamente estúpido e patético seria uma oportunidade de ouro para Lipstadt e para os seus colegas exporem o seu absurdo e submeterem os seus proponentes a uma humilhação pública e, por fim, relegarem o movimento Revisionista para o lixo da História.
"Quando eu recebi convites para debater com os negacionistas”, escreveu ela, “recusei, explicando que enquanto muitas coisas sobre o Holocausto estão abertas ao debate, a existência do acontecimento não". 23 Para debater com os cépticos do Holocausto, Lipstadt insistiu, "estaria a dar-lhes uma legitimidade e estatura que eles de modo algum merecem. Elevaria a sua ideologia anti-semita - que é o que é a negação do Holocausto - ao nível da historiografia responsável - que é o que não é". 24
Apesar do que Lipstadt escreve, se as provas mais fortes sobre o Holocausto passam pela opressão e pelas afirmações sobre o Revisionismo de ridículas, evitar o debate não lhe dá credibilidade e respeito. Bem pelo contrário! Trocar argumentos com estes "cépticos” seria uma oportunidade de ouro para Lipstadt expor a sua charlatanice e estupidez. Só se o Revisionismo tiver validade intrínseca ele ganhará estatura por uma audição pública. A recusa da senhora Judia em debater carrega com ela o reconhecimento implícito de que o Revisionismo tem mais legitimidade do que ela quer admitir.
Mesmo que o Revisionismo fosse um puro disparate, o interesse do público continuaria a existir se os meios de comunicação social lhe dessem a devida atenção. A verdade da visão tradicional do Holocausto pode ser provada novamente. Lipstadt já declarou anteriormente que “apenas estava interessada em encontrar a verdade.”25 Se assim for, uma maior e completa percepção da verdade será encontrada com um debate público onde os seus “factos sobre o Holocausto” entrarão em choque com a “ficção negacionista do Holocausto”.
Karl Popper, um proeminente filósofo da ciência, defendia que uma afirmação (uma teoria, uma conjectura) tem o estatuto ou predicado de pertencer à ciência empírica se, e apenas se, for potencialmente capaz.26 Se o Holocausto não pode ser questionado nem debatido e tem que ser cegamente aceite como “facto”, então não é falseável. Se não é falseável, então não é uma teoria científica. A posição de Lipstadt viola os presupostos da boa ciência. A verdadeira teoria científica está aberta à questão e ao debate contínuos.
A agenda de Lipstadt é, acredito, facilmente aparente. O que ela afirma é que devemos aceitar a visão tradicional da doutrina do Holocausto sem qualquer dúvida, a priori. Ela pretende evitar que o público e os meios de comunicação social dêem ouvidos e um tratamento justo ao revisionismo do Holocausto, porque no momento em que o público o fizer, isso levará a um julgamento desfavorável para a sua versão tradicional do Holocausto.
Além disso, a sua posição é contraditória. Ela escreve: “Os negacionistas, defendo eu, deverão se impedidos com uma pesquisa argumental, não com cortes grosseiros da lei.”27 A pesquisa argumental deve incluir o justo e razoável exame dos argumentos do oponente e uma vontade de debater publicamente com o opositor. Recusar o debate com o opositor não é uma “pesquisa argumental”.
Ela continua:: “Os negacionistas…distorcem, falsificam e corrompem os registos históricos e, consequentemente, saem completamente fora dos parâmetros de qualquer debate histórico sobre o Holocausto.”28 Se isto fosse realmente um descrição exacta dos métodos dos “negacionistas do Holocausto” então seria do interesse para Lipstadt e para os seus companheiros historiadores do sistema debaterem-no publicamente, porque isso seria uma oportunidade de ouro para também, publicamente, exporem as suas distorções, falsificações e a sua completa imbecilidade. Seria uma excelente oportunidade para exporem os “negacionistas do Holocausto” como os patetas e impostores que nós, alegadamente, somos. Se os “negacionistas do Holocausto” realmente distorcem, falsificam e corrompem os registos históricos, Lipstadt deveria gostar da ideia de debater com eles, porque isso seria uma oportunidade para ela os expor e ajudar a destruir o movimento revisionista de uma vez por todas.
Apesar de tudo, parece que a “justificação” de Lipstadt em recusar o debate não passa de uma salvação da consciência para uma auto-decepção projectada para esconder o medo e a insegurança no que diz respeito à validade do revisionismo do Holocausto. Na realidade, não deixa de ser um sinal favorável para o revisionismo do Holocausto que alguns dos seus maiores detractores como Deborah Lipstadt recusem o debate. Manda uma mensagem implícita ao grande pública de que o revisionismo do Holocausto tem mais credibilidade do que aquilo que os seus oponentes admitem publicamente.
A sua agenda real foi a colocada descoberto por Kevin MacDonald, professor de Psicologia na Califórnia. No julgamento de Irving-Lipstadt ele salientou: "Eles [o lobby Judaico-Sionismo do Holocausto] pensam…que a sua versão dos acontecimentos deve ser aceite como verdade e que a divergência de alguns desses princípios deve ser vista como inaceitável de qualquer discussão racional". 29
Lipstadt pretende que a sua versão Judaico-Sionista do Holocausto seja aceite como “a verdade” e que toda a discordância ou exame sobre a mesma passe a ser um tabu. Desta forma, a sua visão tradicional do Holocausto deverá se aceite pela sociedade sem qualquer questão. Torna-se assim uma auto-perpectuação.
(Continua)
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