O líder de um dos principais partidos do Egipto comentou que os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 foram "feitos nos EUA", que "o Holocausto era uma mentira" e que as memórias de Anne Frank são uma "falsificação" - comentários esses que seguramente irão criar mais uma revolução no debate político no país árabe mais populoso do mundo.
Ahmed Ezz El-Arab, vice-presidente do Partido Egípcio Wafd, fez estas declarações numa entrevista exclusiva ao The Washington Times a semana passada, na capital Húngara, durante a Conferência Para a Democracia e Direitos Humanos.
Ele negou que os Nazis tivessem morto 6 milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
"O Holocausto é uma mentira", referiu Ezz El-Arab. "Os Judeus, durante a ocupação Alemã, eram cerca de 2,4 milhões. Então se eles foram todos exterminados, de onde é que vieram os restantes 3,6 milhões?"
Ezz El-Arab disse que aceita que os Nazis tenham morto "centenas de milhares de Judeus. Mas câmaras de gás e retirar-lhes a pele vivos e coisas assim? Histórias extravagantes", acrescentou.
Ezz El-Arab também atacou a autenticidade do "Diário de Anne Frank," o qual ele disse ter analisado como estudante de doutoramento em Estocolmo. "Poderia jurar por Deus que é falso", referiu o líder do Wafd. "A rapariga este lá, mas as suas memórias são falsas."
[Leia a notícia na íntegra]
Ahmed Ezz El-Arab, vice-presidente do Partido Egípcio Wafd, fez estas declarações numa entrevista exclusiva ao The Washington Times a semana passada, na capital Húngara, durante a Conferência Para a Democracia e Direitos Humanos.
Ele negou que os Nazis tivessem morto 6 milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
"O Holocausto é uma mentira", referiu Ezz El-Arab. "Os Judeus, durante a ocupação Alemã, eram cerca de 2,4 milhões. Então se eles foram todos exterminados, de onde é que vieram os restantes 3,6 milhões?"
Ezz El-Arab disse que aceita que os Nazis tenham morto "centenas de milhares de Judeus. Mas câmaras de gás e retirar-lhes a pele vivos e coisas assim? Histórias extravagantes", acrescentou.
Ezz El-Arab também atacou a autenticidade do "Diário de Anne Frank," o qual ele disse ter analisado como estudante de doutoramento em Estocolmo. "Poderia jurar por Deus que é falso", referiu o líder do Wafd. "A rapariga este lá, mas as suas memórias são falsas."
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