Geert Wilders, extremista de direita Holandês, lançou um filme que acusa o Corão de incitar à violência, apesar do governo temer que o mesmo esteja a ofender os muçulmanos de todo o mundo e que vá ainda lançar mais achas para fogueira. A película foi colocada no site do Partido da Liberdade, a que pertence, mas foi retirado pouco depois. Mas ainda pode ser visto em certos locais da Internet de partilha de vídeos, Intitulado "Fitna", um termo do Corão que, por vezes, é traduzido como "contenda", a curta película curta começa com um aviso de "imagens muito chocantes”. Intercala com imagens dos ataques de 11 de Setembro de 2001 e com outros ataques bombistas islâmicos, com citações do Corão. Pode saber mais sobre este assunto aqui e assistir ao vídeo em baixo.
O líder do principal partido de extrema-direita alemão foi acusado de incitamento e difamação por, supostamente, ter publicado um panfleto antes do Mundial de Futebol de 2006 em que defendia que os jogadores que não eram brancos deveriam estar no seu país de origem. A acusação partiu de Simone Herbeth que, numa declaração, referiu que Udo Voigt, do NPD, tinha sido acusado de incitamento e difamação por causa desses panfletos. [leia a notícia na íntegra]
Duas notícias (haverá tantas!) sobre esta agência de segurança que, aparentemente, nunca nos deixou muito seguros...
A primeira, já antiga, começa com o facto dos juízes federais terem arrasdo com os advogados da CIA por causa do assassinato de JFK. Segundo o que podemos ler, os advogados da CIA foram confrontados com as perguntas pertinentes dum tribunal federal sobre os esforços daquela agência de segurança em bloquear a revelação dos longos registos secretos sobre o assassinato de Presidente John F. Kennedy.
Três juízes apelatórios investigaram da agência de segurança para reter os registos existentes sobre um agente secreto da CIA, entretanto falecido, George Joannides, cujo papel nos acontecimentos de 1963 continua por explicar. Podem ler mais aqui.
A segunda, que também não é recente, refere-se ao papel também da CIA no assassinato de Robert Kennedy.
As provas foram mostradas através de uma reportagem de Shane O'Sullivan, da BBC Newsnight. Revela que os operacionais e quatro cúmplices não identificados estavam no Hotel Embaixador, em Los Angeles, momentos antes e depois do tiroteio do dia 5 de Junho de 1968. A CIA não tinha nenhuma jurisdição particular e alguns agentes estavam sedeados no Sudeste Asiático naquela altura e não existiam razões para estarem em Los Angeles. Podem continuar a ler aqui.
Passam os anos, mas não passam as dúvidas. Passam os anos, mas os segredos mantêm-se...
Apesar de já estar muito bem referenciado aqui, não resistimos em alargar a "publicidade" de mais esta magnífica obra.
A Babel Editores editou um clássico da literatura mundial. Baseado nas crónicas do grego Heródoto, eis a epopeia dos 300 espartanos e os actos de Heroísmo e de Sacrifício face à invasão persa.
Novas provas apontam para a possibilidade de ‘O Cupido Que se Queixa a Venus’ de Lucas Cranach, actualmente emprestado para uma exibição em Bristol, ter estado pendurado na parede de sala de estar de Hitler, em Munique. [leia a notícia na íntegra]
“(…) E lanço uma terrível suposição: que perderemos o Afeganistão tão seguramente quanto nós perderemos o Iraque e tão seguramente quanto nós iremos “perder” o Paquistão. É a nossa presença, o nosso poder, a nossa arrogância, a nossa recusa em aprender a história e o nosso terror – sim, nosso terror – do Islão que nos está a lançar para o abismo. E até que nós aprendamos a deixar estas pessoas muçulmanas em paz, a nossa catástrofe no Oriente Médio continuará a ser cada vez maior. Não há nenhuma relação entre o Islão e o "terror". Mas há uma relação entre a nossa ocupação de terras muçulmanas e o "terror". Não é complicado perceber isto. E nós não necessitamos sequer de um inquérito público para isso". [leia a notícia na íntegra]
O pai de Misha Defonseca, Robert de Wael, vendeu à Gestapo os membros da rede de resistência “Grenadiers”. Um grupo ao qual pertenceu durante um curto período de tempo no início da guerra. Uma traição que lhe permitiu poupar a sua vida e visitar regularmente a sua filha. Na sua obra falsamente autobiográfica “Sobreviver com os lobos” e no filme do mesmo nome Misha Defonseca relatava ter conseguido reencontrar os seus “parentes judeus” percorrendo sozinha as montanhas da Europa de Leste. Leia mais sobre este assunto aqui e aqui.
Stephen Lendman faz uma análise do livro Jonathan Cook, ''Blood and Religion: The Unmasking of the Jewish and Democratic State''' - uma história muito pouco conhecida sobre os 1,4 milhões de cidadão árabes de Israel. Pode saber mais sobre este assunto aqui e encomendar o livro aqui.
O Talmud é o livro sagrado do Judaísmo... Este estudo é baseado na tradução Inglesa autorizada do Talmud Babilónico: a edição de Soncino. A menos que seja indicado, cada selecção que é citada é documentada pelo texto autorizado do Talmude de Soncino. ... É a prática normal de uma política de desinformação dos Fariseu negar a existência daquelas escrituras do Talmud e defenderem que são fabricações de "anti-semitas." ... Seguidamente, é apresentado material educacional na esperança de liberar as pessoas, independentemente de serem ou não Judias, das superstições, ódios e barbaridades do Talmud. Pode continuar a ler sobre este assunto aqui.
"Seria George Washington um terrorista"? questionou Bill Frelick, o director da Human Rights Watch para os refugiados.
O que o levou a lançar esta pergunta foi a definição subjacente à lei imigratória dos EUA e que, por seu lado, define a actividade terrorista. Essa definição, exposta no “USA PATRIOT Act” e no “REAL ID Act”, aplica a "qualquer actividade que é considerada ilegal sob as leis do local onde é cometido," quando essa actividade envolve o uso de uma arma ou um "artifício perigoso" com a intenção de "colocar em perigo, directa ou indirectamente, a segurança de um ou mais indivíduos ou causar estragos substanciais em propriedade". As acções de um George Washington na actualidade estariam, na sua maioria, abrangidas por aquelas leis. [leia a notícia na íntegra]
A estação N-TV, na Alemanha, usou imagens que mostravam a polícia em confrontos com protestantes, numa reportagem sobre as revoltas no Tibete. No entanto, a reportagem tinha sido feita no Nepal… e os polícias eram Nepaleses... [leia a notícia na íntegra]
Pouco mais que 60 anos depois do Holocausto, uma sondagem mostra que a maioria dos Alemães acredita que o seu país não tem nenhuma responsabilidade especial para com Israel. Uma pesquisa recente conduzida pela emissora de televisão Alemã Sat1/N24 e pela empresa de sondagens Emnid revelou que 52 por cent, entre 1.000 pessoas que responderam, não vêem nenhuma obrigação especial para com o estado Judeu. O representante da Sat1, Kristina Fassler, referiu ao Jerusalem Post que os resultados são "extremamente alarmantes" e que demonstram "uma ignorância da história" da Alemanha. [leia a notícia na íntegra]
O governo da Chanceler Merkel deu luz verde, no dia 19 de Março, para um controverso centro de documentação, em Berlim, que lembra as expulsões de milhares de Alemães da Europa Central depois da Segunda Guerra Mundial. [leia a notícia na íntegra]
O filho de arquitecto favorito de Hitler, Albert Speer, que se tornou famoso por esboçar planos grandiosos para a capital nazi, desenvolveu um projecto para o desenvolvimento de parte da cidade de Berlim. O filho de Albert Speer é um dos arquitectos e especialistas urbanísticos mais prestigiados do mundo e desenvolveu um programa de renovação e surgiu com um esquema de renovação para o coração da capital alemã. [leia a notícia na íntegra]
Dr. Daniele Ganser fala sobre o 9/11 e sobre o que está por detrás de uma guerra que está longe de ser "limpa". Aqui está uma pequena parte da entrevista que, apesar das legendas em Inglês conterem alguns erros, não deixa de ter o seu interesse.
Segundo o que podemos ler aqui, "A Europa está atenta às novas mensagens de Ussama ben Laden e mantém-se vigilante face a uma ameaça terrorista que é permanente. Numa cassete de áudio divulgada na quarta-feira à noite por uma organização americana que vigia os sites de grupos islamitas radicais, a SITE, uma voz atribuída ao número um da Al-Qaeda diz que a Europa deve ser castigada por causa da publicação das caricaturas de Maomé".
Este livro do historiador Canadiano James Bacque, “Crimes and Mercies”é uma sequela do seu trabalho de 1989, "Other Losses”. Enquanto que o último focava o destino de milhões de prisioneiros de guerra Alemães no fim da Segunda Guerra Mundial, mais de um milhão dos quais os Aliados deixaram morrer, de forma consciente, através de uma combinação de sofrimento, doenças e fome, este livro refere-se ao trágico destino do pós-guerra de 60 milhões de civis Alemães. Pode saber mais sobre este assunto aqui e encomenda o livro aqui.
Não sei se alguém se recorda de dois polémicos livros, "Desmantelar a América" e "Democracia e Secretismo", deste ex-agente da CIA exilado em Portugal, que foram editados há anos pelas Edições Europa-América. Estes dois livros, contendo verdades que somente alguns mais entendidos das "teorias de conspiração" já conheciam, faziam parte duma trilogia que desmascarava as acções e o controlo exercido pelo Grupo Bilderberg nas democracias ocidentais.
O último livro trataria da criação dos Estados Unidos da Europa e o fim das Soberanias Nacionais... Seria a cereja no topo do bolo... Curiosamente este livro, cuja edição é anunciada no final do excelente "Democracia e Secretismo" não chegou a ver a luz do dia... Em vez disso a Europa-América editou "Shakespeare Na Europa", também da autoria de Oswald Le Winter, mas... completamente inofensivo...
Que aconteceu a Oswald Le Winter? Quem o calou?
Dúvidas minhas... Não compreendo nada, mas desconfio de tudo...
Se as razões apresentadas para a guerra eram falsas, por que é que os Estados Unidos atacaram? Qualquer que sejam as razões secundárias para a guerra do Iraque, o factor crucial para a decisão do Presidente Bush foi ajudar Israel. Com o apoio de Israel e do lobby Americano Judaico-Sionista e apadrinhado pelos "neo-conservadores" Judeus que possuíam altas posições na sua administração, o Presidente Bush – que já estava há muito tempo comprometido com Israel – resolveu decidir-se pela invasão e subjugar um dos principais inimigos regionais de Israel. [leia a notícia na íntegra]
Estas são palavras que têm estado a fermentar à superfície na Alemanha já há bastante tempo e agora foram proferidas bem alto, em direcção a Israel. Numa conferência realizada na segunda-feira passada na Netanya's Academic College alguns professores alemães afirmaram que o seu país "deve parar de dar um tratamento preferencial a Israel". Esta declaração é difundida num manifesto apresentado e publicado por 25 académicos alemães e que defende que a Alemanha deve ser mais "equilibrada" nas suas relações políticas com Israel e com os seus vizinhos de árabe. [leia a notícia na íntegra]
Do chão, centro Metodista Wesley Acres parece-se com qualquer outro edifício. Mas quem passe de avião o contorno é inconfundível: É uma enorme suástica. Inundado por queixas de um activista Judeu, a agência que é dona do edifício está a planear alterar a sua forma para disfarçar o símbolo nazi. [leia a notícia na íntegra]
Um bispo da Sociedade Lefebvrista de St. Pius X (SSPX) endossou os Protocolos do Sião, uma notória falsificação anti-semita que goza de grande popularidade nos círculos neonazis. Richard Williamson, um de quatro bispos ordenados pelo Arcebispo Marcel Lefebvre, contou ao The Catholic Herald que o documento - que supostamente revela uma trama Judia para dominar o mundo - era autêntico. Encontra-se também um registo em como ele diz que os Judeus lutam pela dominação mundial "para prepararem o trono do Anti-Cristo em Jerusalém". [leia a notícia na íntegra]
Um relatório realizado nos EUA realça um "um aumento" por todo o mundo de um sentimento de anti-semitismo - hostilidade e discriminação em direcção de pessoas Judias. "Hoje, mais de 60 anos depois do Holocausto, o anti-semitismo não é apenas um facto da história, é um acontecimento actual," acrescenta o relatório. Denominado de “Contemporary Global Anti-Semitism” [Anti-Semitismo Global Contemporâneo], foi apresentado na quinta-feira passada no Congresso... detalhando actos físicos de anti-semitismo, tal como ataques, invasões de propriedade e profanações de cemitérios. Também aponta manifestações, tal como teorias da conspiração relacionadas com Judeus, negação do Holocausto, anti-sionismo e o demonização de Israel... [leia a notícia na íntegra]
Fotografia do avião que, supostamente, levantou voo do aeroporto Internacional de Ferihegy, em Budapeste, em 2006, com o núnero de registo N34315. Um relatório sugere que o avião foi usado para transportar suspeitos de terrorismo do Sul da Ásia e do Médio Oriente para os Estados Unidos da América. [leia a notícia na íntegra]
Todos conhecem Yitzhak Shamir, aquele baixinho inflexível, poderoso 1º Ministro de Israel. Ele era, em 1941, sob o nome de Yitzhak Yzernitzky, chefe da Organização Militar Nacional na Palestina.
Este memorando foi tirado do livro “The Iron Wall” do historiador e jornalista judeu-americano Lenni Brenner. O referido autor se encontrou profundamente consternado com o rumo que a sociedade israelita tomou desde 1948 e sobre as conseqüências, tanto para os judeus como para os árabes, da situação atual do mundo. Brenner esclarece que retirou esse diamante histórico do livro “The Palestine Problem in German Politics”, p. 315 e 317, escrito por David Yisraelli, da Bar Ilian University, de Ramat Gan, Israel, edição de 1974.
Essas revelações são apenas a ponta do enorme iceberg que o revisionismo histórico está trazendo à tona, lenta mas inexoravelmente. Fontes fidedignas indicam que Shamir, aliás, Yitzhak Yzernitzky, foi na sua juventude um fascista e admirador entusiasta de Mussolini, vestia a camisa castanha e lutou ativamente pelo fascismo.
Brenner escreveu que além de Shamir, Menahem Begin, recentemente falecido, ex-1º Ministro de Israel e Abraham Stern, da organização terrorista Stern, também foram fascistas. [leia a notícia na íntegra]
Segundo o Sunday Times, Adolf Eichmann, o oficial nazi que deportou centenas de milhares de judeus para os campos de concentração, terá protegido o director de um hospital judaico onde 800 judeus - membros da elite e mulheres de alemães não-judeus na maioria - encontraram refúgio em Berlim. Uma surpresa, sobretudo vindo do homem que os israelitas executaram em 1962 após um julgamento que se queria exemplar para todos os que perseguiram e mataram seis milhões de judeus durante a II Guerra Mundial. Leia mais sobre este assunto aqui, aqui e aqui.
Uma onda de “cansaço do Holocausto” parece estar a invadir a Áustria e a Alemanha. Vejamos:
A maioria dos Austríacos querem colocar um fim ao debate sobre o papel do seu país na origem da Alemanha nazi, segundo uma sondagem. Uma recente pesquisa concluiu que 60 por cento de Austríacos querem que o debate sobre este período da história acabe, enquanto 36 por cento querem que o mesmo possa continuar. Os dados mostraram que enquanto há um leve crescimento no número de Austríacos que procuram avaliar novamente a questão, a maioria está solidamente contra. Embora a Áustria tenha perseguido entusiasticamente os Judeus e tenha contribuído com muitos funcionários importantes para o Terceiro Reich, desde o fim da Segunda Guerra Mundial que Viena se procura distanciar da responsabilidade dos nazis. A notícia pode ser lida na íntegra aqui.
Também a Alemanha parece sofrer do mesmo fenómeno:
A juventude Alemã começa a sentir uma experiência de "fadiga do Holocausto," afirma um responsável pela delegação Alemã de uma organização internacional para a educação e recordação do Holocausto. "As crianças alemãs tendem a mostrar fadiga do Holocausto," disse o Dr. Benedikt Haller, um funcionário Alemão Ministério dos Negócios Estrangeiros que é um especial representante para as relações com as organizações de Judeus e para as questões relacionadas com o anti-semitismo... "O Holocausto tem um lugar muito forte no nosso currículo nacional e não se pode ir assim embora", acrescentou. "Isto não é uma razão para o tirar do nosso currículo". A notícia pode ser lida na íntegra aqui.
Resta-nos aguardar que este “cansaço” se torne numa “epidemia” o mais breve possível…
O governo Belga e os bancos concordaram em pagar $170 milhões a sobreviventes do Holocausto, às famílias das vítimas e à comunidade Judia pelas suas perdas durante a Segunda Guerra Mundial. A decisão foi tomada compensar aqueles cuja propriedade e mercadorias, na Bélgica, tinham sido pilhadas pelos nazis. No total, serão pagos $54 milhões aos reclamantes e o restante irá para obras que ajudem a assegurar a recordação dos horrores do Holocausto. Leia mais sobre este assunto aqui e aqui.
Confirmei esta tendência quando analisava uns comentários num blog associado com a History News Network. Um comentador mencionava que a responsabilidade da Segunda Guerra Mundial não está tão “cortada e seca” como os Americanos pensam que está e que, de futuro, tem que existir um trabalho revisionista. Em resposta, outro comentador, cujas contribuições anteriores demonstraram ser um homem inteligente, acrescentou: "Sim, obviamente que existe a necessidade de um olhar revisionista sobre os 'grandes líderes aliados da Segunda Guerra Mundial’. Mas qualquer olhar revisionista sobre a ‘justiça’ de uma guerra onde o território dos EUA é atacado por um oponente e onde é declarada guerra aos EUA por esse mesmo oponente é como justificar a Guerra no Iraque por um mítico ‘WMD’".
Tal como a maioria dos Americanos, este homem considera o ataque Japonês em Pearl Harbor, no dia 7 de Dezembro de 1941, e a declaração de guerra Alemã do 11 de Dezembro de 1941, como provas claras de que o Japão e a Alemanha começaram a guerra que seguiu depois entre estas nações e os Estados Unidos e, portanto, ele conclui que elas deveriam ser responsabilizadas por isso. Num post posterior, ele persiste nesta interpretação: "Nação X ataca a Nação Y. Um ou outro têm razão. Qualquer Nação Y é uma vítima ou o ataque era um ‘ataque de prevenção justificado'. Sim, a resposta pode ser desproporcional, etc., mas esses realmente não são razões para declarar a Nação Y "errado". Ou os dois 'igualmente errados'." Esta visão representa um caso clássico de má interpretação dos antecedentes. [leia a notícia na íntegra]
Em 1941, Franklim Delano Roosevelt endereçou uma carta ao Kremlin (carta que o Le Figaro publicou em 7/2/51) onde, a dado passo, afirmava: «... quanto à África, será preciso dar à Espanha e a Portugal compensações pela renúncia dos seus territórios ultramarinos, para um melhor equilíbrio mundial.Os Estados Unidos instalar‑se‑ão aí por direito de conquista e reclamarão inevitavelmente alguns pontos vitais para a zona de tutela americana. Será mais do que justo. Queira transmitir a Estaline, meu caro senhor Zabrusky, que, para o bem geral e para o aniquilamento de Reich, lhe cederemos as colónia africanas se ele refrear a sua propaganda na América e cessar a interferência nos meios liberais.»Porquê Portugal e as suas províncias ultramarinas? Terá sido apenas mais um Yalta? [leia a notícia na íntegra]
O pastor protestante do senador e canditado presidencial Barack Obama diz que os negros não devia cantar "Deus abençoe a América", mas sim "Deus amaldiçoe a América". Além disso, culpa o governo norte-americano pelos atentados terroristas de Stembro de 2001, dizendo que o terrorismo norte-americano é que atraiu a violência islamista.
Afirma o pastor, reverendo Wright, que os brancos que dominam os EUA «dão drogas aos negros, constroem prisões maiores e depois querem que nós cantemos "Deus abençoe a América". Não, não, não, Deus amaldiçoe a América, isso é o que está na Bíblia por matar pessoas inocentes.»Afirmou também, perante a sua congregação que «nós apoiámos o terrorismo de Estado contra os Palestinianos e contra os negros da África do Sul, e agora estamos indignados porque as coisas que fizemos além-mar estão agora a ser retribuídas no nosso próprio quintal.» [leia a notícia na íntegra]
Cada vez há mais indícios de que o uso de tecnologias sem fios foi desenvolvido no sentido de criar como alvo o corpo biológico do indivíduo, com o foco específico no funcionamento neurológico do cérebro. Neste papel verifico como algum destes objectivos tiveram efeitos prejudiciais, e o que isto implica para o desenvolvimento quer presente quer de futuro dessas novas tecnologias. [leia a notícia na íntegra]
Desesperado para perceber a imprevisível do Adolf Hitler, espiões Britânicos utilizaram um astrólogo durante a Segunda Guerra Mundial para escrever horóscopos dele de outros líderes nazis. Mas depressa se arrependeram. Os Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha agora abertos revelam as frustrações dos elementos do MI5 quando tentaram evitar que o astrólogo Louis de Wohl publicasse todo o embaraço das altas patentes dos serviços secretos e do exército. [leia a notícia na íntegra]
… No soberbo livro de Christopher Dodd, "Letters from Nuremberg: My Father’s Narrative of a Quest for Justice”, ele cita o seu pai, Thomas Dodd, que se tornou o Promotor número dois da equipa americana equipa em Nuremberga: "Aqueles que como nós tiveram o privilégio de participar no Julgamento de Nuremberga podem estar orgulhosos de todos os procedimentos. … Todos os direitos dos réus foram escrupulosamente cumpridos. Foram dadas a cada um todas as oportunidades possíveis para que eles dessem as suas explicações e fizessem a sua defesa possível”.
“As testemunhas foram requisitadas para eles apenas a seu pedido.
Os documentos foram disponibilizados, assim como as instalações da biblioteca, e a qualquer altura do julgamento existiam recursos sempre que consideravam necessário". Como já tinha referido antes, os procedimentos em Guantánamo — por mais estranho que possa parecer — são contrários aos de Nuremberga. [leia a notícia na íntegra]
Usando novos documentos e reavaliando o material existente, [o autor Viktor Suvorov, no seu livro publicado em 2007], ‘O Principal Responsável’ analisa a estratégia de Estaline para conquistar a Europa... Estaline emerge como um génio diabólico consumido por visões de uma revolução comunista mundial a qualquer preço, o líder que “namorou” Hitler e a Alemanha num esforço próprio para conquistar o mundo. O autor denuncia o mito de que a União Soviética era uma vítima de agressão da Alemanha... Suvorov argumenta isso... Os serviços secretos de Hitler detectaram as preparações da União Soviética para uma guerra importante contra Alemanha. Em 1940, Alemanha traçou um plano de prevenção de guerra, que lançou, em Junho de 1941, a invasão da URSS. Pode encomendar o livro e saber mais sobre este assunto aqui.
Em 1946, Alexander Alekhine, o quarto campeão mundial de xadrez, estava sem dinheiro e bastante indisposto, ostracizado pela comunidade de xadrez. Então, a 23 de Março, a Federação Britânica de Xadrez informou-o que a preparação para uma partida de defesa do título contra Botvinnik estava completa. No dia seguinte, Alekhine foi encontrado inanimado no seu quarto de hotel. Há ainda muitas perguntas sobre a sua morte. [leia a notícia na íntegra]
O governo Alemão foi forçado a desistir dos planos para reintroduzir a Cruz de Ferro, depois da oposição ter dito que aquela medalha militar ainda carrega o "peso" da associação com as atrocidades nazis. A medalha, equivalente Cruz Vitória da Grã-Bretanha, foi atribuída inicialmente durante as Guerras Napoleónicas para recompensar a coragem e o valor de oficiais e outros homens alistados. Mas a sua reputação foi manchada pelos nazis, que adicionaram uma suástica ao desenho, ligando-a definitivamente a certas atrocidades da Segunda Guerra Mundial. Foi abolida na Alemanha após o período nazi. [leia a notícia na íntegra]
Investigadores que estavam no campo de concentração nazi de Sachsenhausen acabaram o seu trabalho de compilação de uma lista de quase 12.000 Alemães que ali morreram durante o seu internamento pelos Soviéticos depois da Segunda Guerra Mundial...A Polícia Secreta Soviética usou o acampamento situado a norte de Berlim para prender muitos nazis assim como alguns críticos da ocupação Soviética de Alemanha Oriental depois da derrota de regime do Adolf Hitler. Ao todo, calcula-se que 60.000 tenham sido enviadas para o "Acampamento Especial Nº 1" em 1945-50. [leia a notícia na íntegra]
Está eminente uma conferência em Sydney organizada pelo "9/11 Truth Now Tour" que irá demonstrar que a Guerra da Austrália Contra o Terror é baseada numa mentira, dizem os organizadores.
‘Sydney Truth Action of Australia ‘ irá receber a conferência internacional "Conferência de Sidney - A Verdade Agora”dney" de sexta à noite dos dia 14 de Março até Domingo, no dia 16 deste ano, para “examinar de forma crítica” os acontecimentos do dia 11 de Setembro de 2001 e a participação da Austrália na Guerra Contra o Terror. [leia a notícia na íntegra]
No alto do Monte Sinai, Moisés estava sob o efeito de drogas psicadélicas quando ouviu Deus entregar os Dez Mandamentos, defende um pesquisador Israelita num estudo recentemente apresentado. Essas substâncias que lhe alteraram a mente são as causadoras da formação de uma parte integral dos ritos religiosos dos Israelitas nos tempos da Bíblia, escreveu Benny Shanon, um professor de Psicologia Cognitiva na Universidade Hebraica de Jerusalém no jornal de Filosofia ‘Time and Mind’. [leia a notícia na íntegra]
No relatório aqui apresentado (que diz respeito a novas interpretações de provas forenses relacionadas com o assassinato de Robert Kennedy) é defendida a tese de que ele foi abatido por quatro tiros. No entanto, só três balas entraram no seu corpo; o quarto ficou alojado numa almofada. Um das pistolas referidas é uma Harrington & Richardson e não, como nós salientamos, uma Harrison & Richardson. Estas foram as correcções. [leia a notícia na íntegra]
Dois agentes Líbios - Abdel Bassett Al-Megrahi e Khalifah Fhimah - foram apontados pela CIA e pelo FBI como os homens responsáveis. Num julgamento realizado na Holanda, Fhimah foi absolvido e Al-Megrahi foi condenado. Actualmente, todos acreditam, passados vinte anos, que a história acabou ali. No entanto, chegam informações que vêm desafiar a credibilidade das testemunhas chaves e as provas que eles apresentaram em Tribunal. [leia a notícia na íntegra]
O Tribunal da mais alta instância da Alemanha determinou que a vigilância do governo aos computadores pessoais com o objectivo de perseguir terroristas transgride o direito constitucional à privacidade.
"A recolha de tais dados invade directamente os direitos do cidadão," acrescentou um representante do Tribunal Constitucional. [leia a notícia na íntegra]
Esta é uma das grandes ironias do século XXI e em que anti-sionistas e anti-semitas, tanto de Esquerda como de Direita, retomaram os argumentos raciais contra os Judeus que a maioria das pessoas pensavam já ter desaparecido com o fim da Segunda Guerra Mundial. Um dos aspectos mais estranhos desta "re-racialização" do anti-semitismo é o papel desempenhado pelo mito de Khazar. A recente mitologia de Khazar, pelos vistos bastante na moda actualmente, assegura que o Ashkenazim dos tempos modernos e, especialmente, a liderança europeia do movimento Sionista, não são Judeus no sentido racial, mas sim descendentes de Khazars não-Judeus; portanto, a reivindicação dos "teóricos" de Khazar, Sionistas e Israelitas não têm nenhumas reivindicações legítimas à Terra de Israel. [leia a notícia na íntegra]
... As reivindicações que Colombo tinha origens Judaicas já circulam há anos, principalmente vindas de um grupo de professores e pesquisadores... No entanto, essas reivindicações foram confrontadas com outras pesquisas que defendem que Colombo era Cristão e que viveu num tempo em que os homens europeus instruídos viam nos conhecimentos Judaicos um sinal de erudição. Os resultados de ADN apresentados pelo geneticista forense José Lorente da Universidade de Granada no local onde repousam os restos mortais de Colombo em Sevilha, Espanha, provaram que aquele era seguramente Caucasiano. Lorente não encontrou qualquer prova que Colombo era de descendência Judaica. [leia a notícia na íntegra]
Na Parte 1 do debate, o antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel Shlomo Ben Ami lança a questão da origem do "estado de Israel" e como isso aconteceu. São discutidas questões como a transferência da população local e a narrativa de revisionista de como ela ocorreu é resumidamente exposta em oposição à narrativa tradicional. Shlomo Ben Ami, um membro influente do governo de Rabin, salienta depois a falta de definição ou o que ele denomina de "ambiguidade destrutiva" em Oslo, e que devido a uma série de colapsos futuros no processo de paz tornaram quase inevitável.
Na Parte Dois, o professor Norman Finkelstein discute o acordo de Dois-Estados. Discute depois os Parâmetros de Clinton de Camp David e compara-os, analisando as responsabilidades de ambos os lados com a aquilo que é estipulado sob Lei Internacional.
Na Parte Três, o professor Norman Finkelstein discute mais profundamente a Lei Internacional e os vários pontos chaves no debate para a solução de acordo dos Dois-Estados. Shlomo Ben Ami continua com o Camp David e os problemas inerentes aos Parâmatros de Clinton, chegando ao ponto máximo com a sua famosa declaração: "Se eu fosse Palestiniano, também teria rejeitado o Camp David".
Na Parte Quatro, Shlomo Ben Ami discute o insustentável contexto político no qual Israel levou à sua retirada das conversações sobre Taba. O professor Norman Finkelstein lança a questão sobre o anti-semitismo nos EUA e o papel que este factor tem na deturpação do caso da Palestina.
Na Parte Cinco, Norman Finkelstein e Shlomo Ben Ami discutem o papel do Terrorismo e da Tortura e da questão comum sobre os Direitos Humanos no conflito.
Na última parte do debate, Shlomo Ben Ami reflecte sobre algumas questões relacionadas com o envolvimento americano no Médio Oriente e as infracções à Lei Internacional e aos acordos sobre os Direitos Humanos com a manutenção de "detidos" em Abu Ghraib e nas instalações de Guantánamo. Termina declarando o seu apoio ao acordo dos Dois-Estados e com a seguinte observação:
"Quando digo que precisamos de fazer concessões, não é porque esteja preocupado com o futuro dos Palestinianos nem porque esteja preocupado com a Lei Internacional; quero dizê-lo muito claramente. É porque eu me defino como um forte sionista que pensa o melhor para os Judeus em Israel é que abandonamos os territórios. ..”
... O historiador Shlomo Zand, num dos mais fascinantes e desafiadores livros publicados até hoje [afirma]... que nunca existiu um povo Judeu, só uma religião Judia, e que o exílio também nunca aconteceu – portanto, não poderia ter havido um retorno. Zand rejeita a maioria das histórias da formação da identidade nacional na Bíblia, incluindo o êxodo de Egipto e os horrores da conquista de Joshua. É tudo ficção e mito que serviram de desculpa para o estabelecimento do Estado de Israel, acrescenta. [leia a notícia na íntegra]
Um tribunal francês confirmou a condenação de um membro do Parlamento Europeu, Bruno Gollnisch, por ter questionado o Holocausto. Gollnisch, um antigo professor de Direito da Universidade de Lyons e membro do Parlamento Europeu foi sentenciado a cinco meses com pena suspensa e a uma multa de 5.000 euros. Gollnisch questionou as câmaras de gás durante a Alemanha nazi e onde milhares de Judeus terão sido, supostamente, assassinados. Embora Gollnisch tenha imunidade política por ser membro daquele Parlamento, o mesmo revogou a sua imunidade devido às pressões do lobby Sionista, que preparou o caminho para o seu julgamento no tribunal francês. [leia a notícia na íntegra]
Representantes do Memorial do Holocausto Yad Vashem em Israel apresentaram um violento protesto à visita do Ministro dos Negócios Estrangeiros Lituano Petras Vaitiekunas, denunciando uma investigação de um famoso historiador do Holocausto e lutador pela resistência na Segunda Guerra Mundial. No ano passado, a Lituânia abriu uma investigação contra Yitzhak Arad, um antigo director de Yad Vashem, que sobreviveu ao Holocausto na Lituânia e que lutou na Resistência contra os Nazis. [leia a notícia na íntegra]
Está a ser planeada uma enorme operação de segurança em redor de um debate em defesa da liberdade de expressão, em Cork, e que tem como orador o controverso historiador David Irving. Os organizadores da Universidade College Cork’s Philosophical Debating Society confirmaram que o acontecimento, que tem a presença daquele ‘negador’ do Holocausto, irá por diante apesar de todas as ameaças. Um representante daquela instituição, Ross Frenett, acrescentou que tinham recebido vários telefonemas ameaçadores e mensagens abusivas desde que foi confirmada a presença do Sr. Irving. [leia a notícia na íntegra]
Os Revisionistas afirmam: O Zyklon B era altamente tóxico. Assim sendo, teria sido idiota e contraprodutivo pôr em perigo pessoal do Terceiro Reich alegadamente ocupado em retirar corpos das câmaras de execução pouco depois de terem sido "gaseados."
A história fraudulenta de ventiladores poderosos instalados nas alegadas câmaras de gás, que na realidade eram morgues, tem sido frequentemente repetida. Qualquer um com senso comum pode visitar Auschwitz-Birkenau e reparar na estreita proximidade entre as alegadas "câmaras de gás", a cantina e hospital das SS separados alguns metros na rua. Não verão ventiladores poderosos, nem parafusos nem porcas, nem montagens, nem ancoras para eles, nem altas chaminés similares às que existem, por exemplo, no complexo de câmaras de gás da casa da morte em Parchmont, Mississipi e noutras câmaras de gás nos EUA - dispositivos para expelir e dissipar o gás mortífero. Leia mais sobre este assunto aqui e também aqui.
Peter Wolz, que se descreve como "procurador/advogado" para os sobreviventes Judeus de Auschwitz e seus herdeiros, apela para que as vítimas Húngaras dos campos da morte e os seus herdeiros o contactem para uma possível acção de processo para indemnizações . Segundo se sabe, Wolz afirma mesmo que já possuiu uma acção de $40 biliões contra o governo dos EUA, no Tribunal do Distrito Federal de Colombia, em Washington DC. A acção diz respeito ao fracasso dos Aliados em bombardear as pontes de ferroviárias entre a Hungria e o campo de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. [leia a notícia na íntegra]
As autoridades da Letónia proibiram uma marcha que estava a ser planeada por uma organização nacionalista para o dia 16 de Março a fim de comemorar os Letões que lutaram pelas forças nazis na Segunda Guerra Mundial. A decisão foi tomada pelo parlamento de Riga. O Poder de Unidade Nacional (NPU) pediu ao parlamento da capital da cidade, Riga, permissão para realizar uma marcha em honra dos membros uma rua marcha em honra dos membros da Letónia que pertenceram às Waffen SS, mas foi recusado porque aquele não é um partido político registrado. [leia a notícia na íntegra]
