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Esta é uma das grandes ironias do século XXI e em que anti-sionistas e anti-semitas, tanto de Esquerda como de Direita, retomaram os argumentos raciais contra os Judeus que a maioria das pessoas pensavam já ter desaparecido com o fim da Segunda Guerra Mundial. Um dos aspectos mais estranhos desta "re-racialização" do anti-semitismo é o papel desempenhado pelo mito de Khazar. A recente mitologia de Khazar, pelos vistos bastante na moda actualmente, assegura que o Ashkenazim dos tempos modernos e, especialmente, a liderança europeia do movimento Sionista, não são Judeus no sentido racial, mas sim descendentes de Khazars não-Judeus; portanto, a reivindicação dos "teóricos" de Khazar, Sionistas e Israelitas não têm nenhumas reivindicações legítimas à Terra de Israel. [leia a notícia na íntegra]
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