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“(…) E lanço uma terrível suposição: que perderemos o Afeganistão tão seguramente quanto nós perderemos o Iraque e tão seguramente quanto nós iremos “perder” o Paquistão. É a nossa presença, o nosso poder, a nossa arrogância, a nossa recusa em aprender a história e o nosso terror – sim, nosso terror – do Islão que nos está a lançar para o abismo. E até que nós aprendamos a deixar estas pessoas muçulmanas em paz, a nossa catástrofe no Oriente Médio continuará a ser cada vez maior. Não há nenhuma relação entre o Islão e o "terror". Mas há uma relação entre a nossa ocupação de terras muçulmanas e o "terror". Não é complicado perceber isto. E nós não necessitamos sequer de um inquérito público para isso". [leia a notícia na íntegra]
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