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... As reivindicações que Colombo tinha origens Judaicas já circulam há anos, principalmente vindas de um grupo de professores e pesquisadores... No entanto, essas reivindicações foram confrontadas com outras pesquisas que defendem que Colombo era Cristão e que viveu num tempo em que os homens europeus instruídos viam nos conhecimentos Judaicos um sinal de erudição. Os resultados de ADN apresentados pelo geneticista forense José Lorente da Universidade de Granada no local onde repousam os restos mortais de Colombo em Sevilha, Espanha, provaram que aquele era seguramente Caucasiano. Lorente não encontrou qualquer prova que Colombo era de descendência Judaica. [leia a notícia na íntegra]
2 comentários:
Apenas a mulher de Colom, D. Filipa de Perestrelo,da alta nobreza, tinha sangue judeu de há longa data. Na verdade a Casa de Bragança tb. logo desde o início. Era frequente a escanção de cristãos novos. Mas há duas coisas que se devem aclarar:
1 - Há inclusivamente catedráticos que afirma que fulano X era judeu, quando fulano X era filho de cristão novo, ou era cristão novo. A partir do momento em que um antigo judeu renegou a sua fé e se baptizou católico é católico (a não ser que tenha forjado a sua conversão e nesse caso o baptismo foi nulo, não existiu portanto). É importante não confundir;
2 - Há uma estreita relação entre a maçonaria e o judaísmo (talvez hoje mais o sionismo)ao longo dos tempos. Nota-se hoje o esforço feito para criar listas de famosos maçons ou judeus. Uns a raça eleita da origem e os outros a raça eleita do futuro. Multiplicam-se as tentativas de fazer conotar os grandes com os judeus e maçons, pois, alem de hoje o mundo ser deles a grande civilização europeia não era deles (agora talvez o seja)...
Não existe essa história de sangue judeu. Judeu é uma mera questão de cultura. Caucasiano? Curiosamente, o maior grupo de judeus, os asquenazitas, são descendentes dos conversos kazaritas ao judaísmo, no século VIII. A Kazaria, reino localizado no centro da Ásia, também era formado por caucasianos. Vejam o livro os Khazares, de Arthur Koestler.
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