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Um jornalista que procurou informar o assassinato em massa na Coreia do Sul, em 1950, foi impedido pelo seu editor Britânico. Outro correspondente foi denunciado como um possível “fabricador de notícias” quando informou que na Coreia do Sul, por diversas gerações, existiu um impor de silêncio. Há cinquenta e oito anos, durante a guerra da Coreia, as autoridades sul-coreanas executaram secretamente, na maioria sem qualquer processo legal, dezenas de milhares de do “sul-esquerdistas” e outros, correcta ou injustamente identificados como simpatizantes... Como é que tal banho de sangue conseguiu estar escondido da história? [leia a notícia na íntegra]
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