No entanto, o governo Britânico há muito tempo que defende o contrário, desde que apareceram problemas num nascimento de um filho de um veterano de guerra, em 1991, foram atribuídos ao envenenamento por DU, e onde se acrescentam os estudos efectuados com células vivas e roedores de laboratório que confirmam a probabilidade da leucemia resultar de exposição crónica, assim como a possibilidade de efeitos genético, efeitos reprodutivos e neurológicos.
Os veteranos do Vietname lembram-se de sintomas semelhantes que afectaram tantos deles devido ao seu contacto com o “Agente Laranja”. Alguns dos seus progenitores carregam agora consigo diariamente as consequências do que, inadvertidamente, os seus pais trouxeram e os eventuais defeitos de nascimento pelos quais passaram. [leia a notícia na íntegra]
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