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Será que pode existir alguém que não queira aceitar o Rabino Marvin Hier, fundador e líder do prestigiado Centro Simon Wiesenthal - Museu da Tolerância, que já há dois anos que é nomeado "o rabino mais poderoso da América"? ... Agora, um grupo de vizinhos acusa o museu de transgredir algumas destas condições e de usar o seu poder político para fugir a certas restrições e para obter a aprovação da cidade para a expansão desejada... Esta é a pergunta que me intrigou: O Museu da Tolerância deve tolerar opiniões e “teimosias” em vez de comemorar a morte de seis milhões de Judeus? [leia a notícia na íntegra]
2 comentários:
A expansão do Centro Simon Wiesenthal é bom sinal. É uma reacção ao descrédito cada vez maior da lenda do holocausto. Quantas mais divisões acrescentarem ao Centro, tanto mais pessoas bem informadas haverá.
"Mais bem informadas"??? Mais enganados haverá, penso eu... Mas tenho a certeza que o tempo trará ao de cima a verdade...
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