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Quando duas bombas, colocadas em carros, foram detonadas com um intervalo de horas, em Agosto de 1998, nas embaixadas dos EUA no Quénia e na Tanzânia, poucas pessoas tinham ouvido falar de Osama bin Laden ou da al-Qaida. Nem ninguém bem informado sobre o 9/11. E isto se falarmos apenas dos académicos. O terrorismo nunca tinha sido, realmente, caracterizado como uma disciplina independente nas universidades dos EUA - principalmente porque foi considerado como um fenómeno distinto na sociedade Americana - mesmo na Europa a sua popularidade estava em declínio. [leia a notícia na íntegra]
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