No âmago da história oficial do 9/11 é reivindicado que os quatro aviões de passageiros que colidiram nesse dia tinham sido tomados por grupos de sequestradores da Al-Qaeda dirigidos por Mohamed Atta. Jamais alguma prova foi fornecida para esta reivindicação. Mas vários outros tipos de provas foram apresentados, o mais importante foi a que, alegadamente, foi encontrada na bagagem de Atta depois dos ataques. Foi afirmado que os materiais nesta bagagem confirmavam a suspeita de que os aviões tinham sido sequestrados por Atta e pelos seus companheiro Muçulmanos.Tal como Joel Achenbach escreveu no Washington Post, no dia 16 de Setembro de 2001:
Pensa-se que Atta ia a pilotar o Vôo 11 da American Airlines, o primeiro bater no World Trade Center. Uma carta escrita por Atta, deixada na sua bagagem no Aeroporto Logan, em Boston, afirma que ele planeou matar-se para poder ir para o céu como mártir. Também continha um passaporte Saudita, uma licença de condução internacional, vídeos de instruções para pilotar aviões de passageiros da Boeing e uma oração Islâmica. (“Você Nunca Imaginou Um Sequestrador Ao Seu Lado".) [leia a notícia na íntegra]
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