O Plano Morgenthau influenciou de forma significativa o contexto do mito do Holocausto. Este artigo explica como e porquê e dá-nos seis exemplos.
No final da Segunda Guerra Mundial na Europa, o "Allied Psychological Warfare Department" tinha o objectivo como objectivo a alteração de dois pontos de vista Alemães que se criam ser obstáculos à paz futura:
A) Muitos Alemães ainda gostavam de Hitler e do Nazismo.
B) Os Alemães não gostavam da ideia da sua nação ser convertida num região agrícola através da desindustrialização, como se pretendia fazer com o Plano Morgenthau.
A maioria do povo Alemão sabia desse plano porque o governo Nazi, antes do seu colapso, divulgou-o.
Deste modo , o "Psychological Warfare" alterou o nome para "Information Control" e empurrou autenticamente o mito do Holocausto com a "fábrica da morte" com o objectivo de derrubar aqueles dois referidos problemas. Como pode ser observado num filme realizado para a população da Alemanha Oriental, com o título "Todesmuehlen" (1946), a mensagem pessoal para o indivíduo Alemão era, mais ou menos, isto :
"Hitler fez algo de muito terrível que vocês não sabiam, mas que deveriam saber. Se apenas tivessem aberto os olhos teria sido evidente e agora deveriam sentir vergonha. Hitler usou a indústria Alemã para matar Judeus e outros, como fábricas que facilmente se converteram para propósitos diabólicos".
A concepção da "fábrica da morte do "Information Control" do Holocausto também resultou bem com a narrativa dos comunistas que derrotaram o Nazismo. Os comunistas viam o Nazismo como um capitalismo com esteróides, e o ideal comunista do paraíso para o trabalhador contrastava muito bem com a fábrica da morte.
Acredita-se, por todo o lado, que o Plano Morgenthau foi apenas uma hipótese e que não foi implementada porque era demasiado dura e extremista. Mas, na realidade, foi posta em prática uma versão disfarçada do Plano Morgenthau em Abril de 1945, com a denominação "Joint Chiefs of Staff Directive 1067" (JCS 1067) na qual os responsáveis militares americanos eram obrigados a seguir Eisenhower, o que o público americano inicialmente não sabia porque era segredo. Existiam inúmeras maneiras destinadas em manter o povo alemão em condições miseráveis. Além disso, limitando a produção industrial e, em alguns casos, ordenando o desmantelamento de fábricas que não tinham sido bombardeadas, "cortava pelo pescoço" as bases da economia e das finanças necessárias para projectos à larga escala.
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Death Mills (Todesmuehlen)
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