Retirado daqui.
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Um novo mundo - Responsável disso foi a versão oficial.
Há empresas que gastam centenas de milhares de euros, até milhões, para que um prédio em demolição possa cair na própria vertical. O 9/11 demonstrou que é dinheiro mal gasto: afinal, o que é preciso é um avião que atinja o prédio, num ponto qualquer. Com um pouco de sorte, é possível demolir dois arranha-céus com apenas um avião.
O 9/11 obrigou a rever os nossos princípios da física.
O aço, por exemplo: considerado um dos materiais mais duros, afinal não passa dum metal fraquito que funde com temperaturas relativamente baixas.
Para fazer ruir um prédio com estrutura de aço é suficiente um pouco de gasolina e um fósforo: depois é só esperar, a queda é inevitável.
Muito mais resistente é o papel: há bilhetes de identidade que resistem perante incêndios e queda de aviões. Não qualquer bilhete, verdade, apenas os dos terroristas árabes. Mas dá que pensar. Que tal arranha-céus de papel? Seriam indestrutíveis.
O atentado do 9/11 demonstrou que pilotar um avião é uma brincadeira.
Estão a ver os cockpit dos aviões, cheios de instrumentos, teclas, botões? Tudo falso, é só para justificar os ordenados dos pilotos.
Na verdade, é suficiente frequentar 10 dias numa escola de pilotagem qualquer para poder esvoaçar no ar com qualquer máquina: até será possível efectuar manobras no limite da física. E isso mesmo que a escola de voo ateste a nossa completa incapacidade (mas provavelmente é só inveja).
Seria possível continuar, pois o 9/11 abriu as portas dum novo mundo. Provavelmente, tal como aconteceu com as teorias de Einstein, tudo isso será percebido melhor com o passar do tempo, nós não temos capacidades ainda.
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Dimitri Khalezov é um especialista em demolições nucleares, ex oficial do Exército Russo.
Nucleares? Isso mesmo.
Ao ouvir o termo, pensamos logo no "cogumelo" atómico de Hiroshima. Mas este é apenas uma face do fenómeno. Na verdade, as demolições nucleares não têm nada a ver com bombas lançadas, "cogumelos" atómicos e toda a cenografia correlacionada.
Khalezov demonstra que o atentado do 9/11 na realidade foi uma demolição controlada, efectuada com cargas atómicas nas fundações dos arranha-céus (as duas Torres Gémeas).
Parece um disparate, não é? Duas bombas atómicas no centro de New York!
Sim, duas bombas atómicas no centro de New York. Nas fundações das Torres.
E inseridas ali quando? Na altura da construção.
O quê???
Exacto, na altura da construção dos arranha-céus: a única maneira conhecida na altura para demolir as duas Torres e obter assim a permissão para a construção. Permissão obrigatória e dependente, por lei, da capacidade de poder demolir o arranha-céu.
Uma teoria que consegue explicar as numerosas mortes entre as equipas de bonificação do Ground Zero.
Podem ler a teoria de Dimitri Khalezov, em Castelhano, aqui.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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