sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

‘Facada nas Costas’ de Israel Contra a América

O dia 8 de Junho marca o aniversário da provável maior vergonha da história Americana. Nesse dia, [no ano de 1967] a bandeira e a honra Americanas foram duramente atraiçoadas pelo nosso suposto aliado, Israel. Trinta e quatro Americanos foram brutalmente assassinados, 172 ficaram feridos, incluindo eu próprio. O navio mais tecnologicamente sofisticado da América ficou de tal forma danificado que teve que ser desmantelado. Israel atacou deliberadamente o desarmado navio Americano USS Liberty em águas internacionais, apesar de conhecer perfeitamente a nossa identidade, num assalto que durou quase tanto tempo como o ataque a Pearl Harbor. [leia a notícia na íntegra]

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

A Odisseia Intelectual de Michelle Renouf

Nesta ligação fascinante à Conferência da IHR, em Sacramento, em Abril de 2004, uma actriz, modelo profissional e autora, que vive em Londres, relembra a sua odisseia intelectual que lhe trouxe a consciência sobre a importância da verdade histórica. Renouf descreve, igualmente, toda a campanha para a expulsar como membro do Reform Club, em Londres, por ter trazido como seu convidado, o “notável” historiador David Irving. Tempo de duração: 54 mins. Pode encontrar mais sobre este assunto aqui. Também pode ficar a saber mais sobre Michelle Renouf aqui.

Will Smith: "Hitler era uma pessoa boa"

Will Smith, cujo filme mais recente, Eu Sou a Lenda, estreia hoje em Portugal, chocou o mundo ao afirmar que até o ditador nazi Adolf Hitler era, no fundo, “uma pessoa boa”. A estrela dos Homens de Negro, actualmente com 39 anos, está determinada a ver apenas o lado positivo das pessoas e está convencido de que o ex líder alemão não estava ciente dos efeitos negativos das suas acções nos anos 30 e 40.

“Nem o Hitler acordava de manhã a pensar ‘ora bem, vejamos se hoje faço algo extremamente maléfico’. Eu acredito que ele acordava de manhã e, na sua lógica (…) fazia aquilo que acreditava ser ‘bom’. Coisas deste género têm que ser reinterpretadas.” [leia esta notícia na integra]

Bombardeamento Após Bombardeamento

... Apenas depois do fim da Guerra, quando li as entrevistas de John Hersey com sobreviventes Japoneses de Hiroshima, que descreveram o que tinham passado, é que eu tomei consciência, de uma forma detalhadamente penosa, do efeito das minhas bombas... Aprendi sobre o bombardeamento de Tóquio, em Março de 1945, em que talvez cem mil pessoas tenham morrido. Aprendi sobre o bombardeamento de Dresden e a criação de uma tempestade de fogo que custou a vida de 80.000 a 100.000 residentes dessa cidade. Aprendi sobre o bombardeamento de Hamburgo e Frankfurt e outras cidades na Europa. Sabemos, agora, que talvez cerca de 600.000 civis - homens, mulheres e crianças - tenham morrido nos bombardeamentos na Europa. E um número igual terá morrido nos bombardeamentos no Japão.
Pode continuar a ler mais sobre este assunto aqui e encomendar o livro aqui.

David Irving e a Oxford Union

... Comecei a escrever livros em 1963. O meu muito primeiro livro foi um best-seller. Escrevi trinta livros desde então... Mas ainda recuso que me tentem cuvar e não escreverei o que eles querem que escreva... Os meus inimigos continuarão a tentar fazer-me parar... Nasci em 1938 num grande império mundial. Vimos esse império desperdiçar-se numa guerra inútil e eu estou convencido, como historiador, que nos registros que eu li na Alemanha e na Grã-Bretanha, que este último nunca esteve em risco. Podíamos ter saído da guerra calmamente em 1940... Outros historiadores odeiam-me, porque fiz o trabalho que eles não têm. Devo ser livre para publicar e para imprimir, e para pesquisar, e para escrever, e para distribuir a verdade, como eu considero que ela deve ser. [leia a notícia na íntegra]

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Revelações de General Alemão Põem em Causa Toda a Existência da União Europeia

A "CEE" (berço da actual "UE"), classificada pelo Embaixador Franco Nogueira (de saudosa memória) como "Comboio Europeu liderado pela Alemanha porque é ela que dá força, que decide para onde vai, quem entra, como e quando", está agora ser posta em causa pela revelação de um segredo há muito suspeitado mas muito bem guardado.
A máquina do "Comboio Europeu" foi tomada por "cowboys", seus mentores sionistas e obedientes vassalos!
A UNIÃO EUROPEIA não se encontra em mãos de defensores de interesses europeus mas nas de "pontas de flechas" de interesses globalistas, contrárias aos interesses europeus!
Com uma força esmagadora, foram os factos agora colocados sobre a mesa, como se um punho de aço a partisse para acordar mesmo os que não querem ouvir!
Um General alemão, Gerd-Helmut Komossa, comandante da 12ª Divisão-Panzer e antigo chefe do "MAD" (Militärischer Abschirmdienst = Serviço Militar de Contra-Espionagem da RFA), publicou o que há muito se desconfiava mas que ninguém ousava exprimir. Pode ler a notícia na íntegra
aqui e encomendar o livro aqui.

Uivo a Hitler: Alemão Preso Porque o Seu Cão Fez a Saudação Nazi

... O cão cruzado com Pastor Alemão, chamado Adolf, levantou a sua pata para cima, fazendo uma clara imitação da saudação utilizada por Hitler e pelos Nazis. O dono do cão de nove anos, conhecido como Roland T, vangloriou-se em frente da polícia sobre o truque do animal – apesar da saudação Nazi ser proibida na Alemanha... Os juízes foram consideravelmente brandos neste caso por causa de uma lesão no cérebro sofrida em 1995, mas encarceraram-no cinco meses por causa da continência do cão. Adolf está agora num abrigo para animais, onde já foi re-baptizado de ‘Adi’. [leia a notícia na íntegra]

Disparates Sobre o Holocausto

Porque o Holocausto se tornou, em diversas maneiras, uma religião secular - mesmo para aqueles que não são Judeus – não nos é permitido dizer nada que possa ser interpretado como dúvida perante o sucedido aos Judeus na Europa. Deste modo, é-nos apenas permitido dizer somente algo que apoie a visão popular do Holocausto, por mais errada que esteja a pessoa e a questão em causa. Aqui estão algumas passagens que contêm uma considerável quantidade de disparates sobre o Holocausto. Leia mais sobre este assunto aqui.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Finlandeses Colocam Suásticas em Anéis Para Vendas de Natal

Uma associação de caridade Finlandesa decidiu vender anéis de prata com uma suástica com o intuito de angariar dinheiro para veteranos da Segunda Guerra Mundial. O grupo que decidiu vender os anéis afirmou que não possuem qualquer ligação com o símbolo nazi e que esta é apenas mais uma forma da Finlândia honrar aqueles que lutaram pela independência do país. /... Os anéis são réplicas do anel da “Força Aérea” Finlandesa de 1940, que era parte de um esforço de guerra para arranjar dinheiro para os mesmos... A suástica é um símbolo tradicional da cultura Finlandesa e tendo sido utilizada uma em azul como o símbolo da Aeronáutica Finlandesa entre 1918 e 1945. [leia a notícia na íntegra]

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Suposta 'Conspiração Judia' em Financiamento de Partido na Grã-Bretanha

O que começou por ser mais um escândalo no que diz respeito a contribuições ilegais para a campanha do Partido Trabalhista Britânico passou a ser, entretanto, uma questão relacionada com certas teorias de conspiração associadas a uma determinada "trama Judia" no Reino Unido e ao papel do “lobby Pro-Israel” ali existente. David Abrahams, um milionário Judeu que admitiu ter feito doações secretas ao Partido Trabalhista, disse numa entrevista publicada no The Jewish Chronicle na sexta-feira passada, que ocultou as suas acções porque “não queria que o dinheiro Judeu e o Partido Trabalhista estivessem relacionados". Leia a notícia na íntegra aqui e aqui.

No Irão Vivem Cerca de 25 Mil Judeus

O Irão alberga cerca de 25 mil judeus, sendo a maior comunidade judaica do Médio Oriente a viver fora de Israel. Os iranianos judeus, assim como os cristãos, têm garantidos os seus direitos de igualdade perante a constituição vigente no Irão. Têm a garantia de ser representados por um elemento no Parlamento e são livres de estudar hebraico, de rezar em sinagogas próprias e de fazer compras em supermercados kosher. [leia a notícia na íntegra]

Pearl Harbor: A História da Guerra Secreta

Este trabalho clássico permanece incomparavelmente como uma das melhores abordagens ao Dia da Infâmia Americana. O Almirante H. E. O Yarnell, antigo comandante da base naval de Pearl Harbor, escreveu: "Sr. Morgenstern deve ser felicitado por ter organizado os factos disponíveis desta tragédia de tal forma a deixar claro, a cada leitor, onde acenta a responsabilidade. Trata-se de uma introdução indispensável à questão da culpa para a surpresa do ataque a Pearl Harbour e, mais importante, para a entrada da América, pela "porta das traseiras", na Segunda Guerra Mundial. É uma edição muito atraente da IHR, com uma introdução do Dr. James Martin. Pode encomendar o livro aqui.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Quem é Anti-Semita?

... O público em geral tem sido avisado para nunca se referir aos Judeus, excepto se for para os elogiar. Esta situação vai muito para além disso, naturalmente. A crítica, por mais leve que seja, a Israel provoca, imediatamente, uma resposta maliciosa. Qualquer outro país pode ser criticado e alguns por uma larga maioria – se compararmos com os acontecimentos na Geórgia e na Venezuela que são prontamente relatados pelos média Ocidentais – mas, no que diz respeito a Israel, as acções deste país nunca devem ser descritas sem ser algo como “decente”, “corajoso”, “inteligente”, “pequena democracia generosa”, “constantemente ameaçado de morte pelos seus sanguinários vizinhos Árabes Muçulmanos”. [ler a notícia na íntegra]

Olho Por Olho: Os Judeus Que Procuraram Vingança Pelo Holocausto

Aqui está a história pouco conhecida de como as vítimas Judias do Terceiro Reich infligiram um sofrimento igualmente terrível a Alemães inocentes. Em 1945, o novo governo Soviético de ocupação na Polónia recrutava activamente Judeus para o seu Departamento de Segurança do Estado impor uma brutal "des-Nazificação”. Os agentes daquele departamento de Segurança assaltaram lares Alemães, reunindo cerca de 200.000 homens, mulheres e crianças - 99 por cento nem sequer eram combatentes, eram civis inocentes. Encarcerados em porões, em celas e em 1.255 campos de concentração onde a propagação do tifo era muito violenta e onde a tortura era normal, os detidos sobreviviam com rações miseráveis. Neste breve período, morreram entre 60.000 e 80.000 Alemães às mãos daquele departamento. Pode encomendar o livro aqui ou aqui e pode saber mais sobre John Sack no seu site, aqui ou aqui.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

O Imperador Vai Nu

... O calcanhar de Aquiles do actual sistema é Israel e a influência dos apoiantes na América, em particular a comunidade Judia organizada. Algumas dessas mesmas organizações, tal como a ADL, que tem estado na vanguarda na imposição e propagação da revolução cultural do anos 60 - a revolução que vê no eclipse de América branca uma moral imperativa - também estão na vanguarda da promoção de Israel e defendem-no contra qualquer crítica. Mas torna-se aparente a um bom número de observadores que o imperador vai nú. [leia a notícia na íntegra]

O Perfil De Um 'Nazi Não Arrependido’ Em Espanha

Um antigo oficial nazi que nunca se arrependeu e que serviu em alguns dos piores campos de concentração faz a continência a Hitler em Espanha onde se escondeu da justiça há mais de 60 anos. Actualmente, Paul Maria Hafner está a ser alvo de um documentário televisivo com o título "Hafner’s Paradise" e que narra a sua vida no exílio... Chama ao campo da morte de Auschwitz, onde 1,1 milhões de Judeus foram assassinados, "um hotel de dez estrelas" onde os "Judeus foram enviados para a própria protecção. Todo esse material sobre os assassinatos é uma vil propagada Aliada". Sobre Hitler, diz o seguinte: "Considero-o como o maior homem que jamais viveu, a pessoa mais importante na história do mundo". [leia a notícia na íntegra]

domingo, 16 de dezembro de 2007

A Branca de Neve em Auschwitz

De acordo com a propaganda oficial acerca do campo de concentração de Auschwitz, os nazis “exterminavam as crianças mal estas chegavam” ao campo, efectuando uma “selecção na rampa” dos comboios, supostamente pelo Dr. Josef Mengele, entre outros.

Isto, tal como a esmagadora maioria do que se diz acerca de Auschwitz, é uma mentira. Uma querela acerca dos direitos de autor referentes a obras de arte – exactamente, obras de arte – criadas em Auschwitz revelaram que não só existia uma secção reservada apenas para crianças no campo (algo impossível de existir, se considerarmos a propaganda oficial do holocaustianismo), mas que existia inclusive um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões, mural este pintado com o propósito de animar as crianças em cativeiro!

Esta incrível história acerca da existência duma secção infantil em Auschwitz veio a público com o pedido, por parte dos apoiantes duma judia que esteve internada no campo, Dina Gottliebova Babbitt, à qual foi pedido, pelo Dr. Mengele em pessoa, que pintasse uma série de quadros retratando ciganos, em 1944.

Afirma-se que Mengele quereria tais quadros para “estudos raciais”, o que é claramente falso uma vez que os cientistas raciais nazis utilizavam fotografias para estudos deste género, uma vez que estas são um registo muito mais fidedigno da realidade do que um quadro. As imagens demonstram claramente serem apenas uma expressão artística, como podemos constatar:

O museu de Auschwitz, que considera estas aguarelas como sendo parte da sua propriedade, argumenta ser o real dono destas obras de arte e recusou devolver as mesmas à Sra. Babbitt, contrário aos seus desejos.

Dina Gottliebova tinha 19 anos e era estudante de arte em Praga no ano de 1942, ano em que foi enviada pela primeira vez para um campo de concentração. Em Setembro de 1943 ela e a sua mãe, Johanna, foram transferidas para Auschwitz, campo em que ela tentou animar as crianças internadas pintando um mural com paisagens montanhesas suíças e com “a Branca de Neve e os Sete Anões”.

O seu trabalho artístico despertou a atenção de Mengele, que a contactou em Março de 1944. Babbitt afirma, ridiculamente, que exigiu a Mengele que “poupasse também a sua mãe, ou cometeria suicídio atirando-se contra a cerca electrificada.”

Babbitt e a sua mãe sobreviveram a internamentos noutros dois campos antes de serem libertadas em Maio de 1945.

Em 1973 o museu de Auschwitz informou-a de que as suas aguarelas tinham sobrevivido à guerra. Os curadores do museu determinaram que ela era, de facto, a artista responsável pelos quadros quando compararam a sua assinatura – “Dina 1944” – com as constantes em obras de arte publicadas num livro acerca do Holocausto, publicado pouco depois da guerra.

A artista pediu algum dinheiro emprestado e apanhou um avião para a Polónia, de modo a autenticar o seu trabalho, levando consigo uma mala destinada a trazer as aguarelas consigo. Quando os funcionários do museu recusaram em entregar-lhe as aguarelas, desencadeou-se esta disputa, que decorre até hoje.

Por mais incrível que pareça, o Museu de Auschwitz admite que existem cerca de “2.000 obras de arte” nos arquivos do museu!

Resumindo:

- Um campo com uma secção infantil;

- Um campo com um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões pintado na secção infantil;

- Um campo com “duas mil obras de arte” feitas pelos prisioneiros…

Isto por acaso parece-vos ser um “campo de exterminação”?

[Artigo sobre Babbitt e as obras de arte no New York Times]

"Mito" do Holocausto é sucesso na TV do Irão

Todas as noites, às 22.00, milhares de iranianos sentam-se à frente da televisão, sintonizados no Channel One, para ver a série A Zero Degree Turn, a mais cara produção alguma vez emitida pela televisão do Estado Islâmico Republicano. A aposta é já um dos maiores sucessos da televisão iraniana deste ano, estreado no início do mês passado. Até aqui nada de novo, não fosse o facto de este programa abordar o tema do Holocausto ocorrido durante a II Guerra Mundial. Um facto histórico negado pelo próprio Presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, para quem tudo não passa de "um mito". [leia a notícia na íntegra]

Poderá Hitler Ter Um Filho a Viver na Grã-Bretanha?

Ela era uma aristocrata Inglesa que se tornou tão enamorada por Hitler que se atirou de cabeça na epidemia de guerra. Unity Mitford, a filha de Lord Redesdale, estava tão entrelaçada no círculo do Führer que os serviços secretos Britânicos descreveram-na como "mais nazi que os nazis”. Mas poderá este primo de Winston Churchill estar mais próximo de Hitler do que se imagina? Um artigo recentemente publicado levanta a possibilidade de Mitford, que sobreviveu a uma tentativa de suicídio, ter dado à luz uma criança. Se a teoria, de que este bebé nasceu numa aldeia minúscula de Cotswolds e que foi rapidamente adoptada, for verdadeira, este filho de Hitler pode estar, actualmente, a viver em qualquer parte de Grã-Bretanha. [leia a notícia na íntegra]

sábado, 15 de dezembro de 2007

Estrangulamento da Liberdade de Expressão na Alemanha e na Áustria

O governo Alemão admitiu que, nos últimos doze meses, foram processados mais de 18.000 Alemães por "extremismo de direita," dos quais apenas algumas centenas envolveram cenas com violência real, i.e., processaram cerca de dezassete mil pseudo-crimes – por as pessoas exibirem o velho emblema da suástica ou, pior, terem ideias Nacional-socialistas ou talvez mesmo serem “negadores do Holocausto". [ler a notícia na íntegra]

Le Pen Condenado Em França Por Considerações Sobre a Segunda Guerra Mundial

Um Tribunal Francês condenou o líder da extrema-direita francesa, Jean-Marie Le Pen a uma pena suspensa de prisão e a uma multa por ter considerado que a ocupação da França pelos Nazis não tinha sido "particularmente desumana". O julgamento da Le Pen por "justificação de crimes de guerra e "contestação de crimes contra a humanidade"tinha começado na sexta-feira passada. Centrava-se num comentário de Le Pen proferido numa entrevista dada em 2005 à revista Rivarol que irritou o governo, as organizações anti-racistas e grupos Judeus. Le Pen acabou por ser condenado a uma pena suspensa de cinco meses e a uma multa de 10.000 euros ($14,530). [leia a notícia na íntegra]

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Udo Voigt, Presidente do NPD, Questiona Número de Mortos do “Holocausto” em Entrevista Dada a Jornalistas Iranianos

O presidente do Partido Nacional Democrata alemão (NPD), Udo Voigt, questionou o número de vítimas causado pelo “holocausto” na passada segunda-feira numa entrevista efectuada por jornalistas iranianos, “Seis milhões não pode estar correcto. No máximo poderão ter morrido cerca de 340.000 pessoas em Auschwitz”, afirmou o mesmo. “Os judeus dizem sempre que: ‘mesmo que tivesse morrido só um judeu, isso já era um crime.’ Mas é claro que há uma diferença enorme, quando temos que pagar indemnizações, entre seis milhões de pessoas e 340.000”, acrescentou ainda o líder do Partido Nacional Democrata. Leia mais aqui, aqui e também aqui.

Veteranos Australianos da Segunda Guerra Mundial Exigem Desculpas Por Livro Recentemente Editado

Veteranos de guerra Australianos exigiram desculpas ao historiador Sir Max Hastings, pois consideram que o seu mais recente livro retrata os seus camaradas de armas como demasiado cobardes para lutarem contra os Japoneses no final da Segunda Guerra Mundial. As revelações de Sir Max, que pretendem retratar as últimas etapas da guerra em Nemesis: The Battle for Japan 1944-45, foram consideradas "ofensivas" pelos veteranos... O livro, que é baseado em depoimentos de soldados e marinheiros Aliados e suportado por documentos oficiais, sugere que por volta de 1945, a moral era tão baixa entre os recrutas Australianos que eles estariam mesmo muito próximos de começar um motim. [leia a notícia na íntegra]

Campo de Prisioneiros Secreto na Escócia Para Lavagem Cerebral a Nazis

... Documentos recentemente descobertos revelaram que o campo de prisioneiros de guerra de Caithness teve um papel extraordinário uma vez que era o local onde algumas figuras mais relevantes do Terceiro Reich de Hitler estiveram presas, foram interrogadas e onde – possivelmente – foram submetidas a uma "des-Nazificação". Enquanto a existência do Campo 165, em Watten, próximo de Wick [Escócia], é conhecida, o historiador Valerie Campbell teve acesso, recentemente, a arquivos do Governo que revelam a existência de um departamento interno com o apelido de "Pequeno Belsen"... A maioria dos seus detidos estavam alojados em locais gelados e ferrugentos, constantemente sacudidos pelos violentos ventos do norte. [ler a notícia na íntegra]

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Ministro Argelino Afirma Que o ‘Lobby Judeu’ Está Por Detrás de Sarkozy

Dias antes da visita do Presidente Nicolas Sarkozy a Argel, as declarações de um ministro argelino levantaram uma autêntica tempestade com observações sobre o “lobby Judeu” de França, referindo que este estaria por detrás da sua eleição. As declarações de Mohammed Cherif Abbas apareceram no diário Al Khabar, atribuindo o crescimento de Sarkozy ao poderoso "lobby Judeu" que, segundo ele, dominam a indústria francesa. Ele também ligou esta situação às raízes de Sarkozy - o avô materno do Presidente era Judeu. [leia a notícia na íntegra]

Autor ‘Neonazi’ Levado a Tribunal na Grécia

Um militante Grego ‘neonazi’ foi a julgamento por ter escrito um livro em que negava o Holocausto e por chamar as pessoas Judias de “sub-humanas”. No julgamento, o primeiro deste género na Grécia, foi visto um grupo de neonazis a fazerem a saudação de Hitler pelos corredores do Tribunal e a colagem e distribuição de propaganda anti-semita. Estiveram também presentes uma considerável quantidade de membros da comunidade Judaica, respondendo a um chamado do Conselho Central Judeu da Grécia (KIS). Konstantinos Plevris é acusado de incitar ao ódio e à violência racial com seu livro de 2006 com 1,400 páginas, “Judeus: Toda a Verdade" em que afirma que os Judeus são "inimigos mortais” e que merecem "um pelotão de fuzilamento". [leia a notícia na íntegra]

domingo, 9 de dezembro de 2007

‘Negacionista do Holocausto’ Fredrick Toben Retira Desculpas ao Tribunal

O ‘negacionista do Holocausto’ Fredrick Toben retirou as suas desculpas ao Tribunal Federal pela publicação de material proibido, desafiando as ordens para retirar os seus ‘posts’ que duvidavam do extermínio nazi. O Dr. Toben, que passou sete meses numa prisão alemã, em 1999, por incitação ao racismo, arrisca-se a ter que voltar a passar novamente mais tempo na cadeia e a ser multado se não se submeter às ordens renovadas esta semana, que apelavam a que retirasse aquele material proibido e a que não voltasse a desconsiderar o Tribunal. Na semana passada, o Dr. Toben tinha-se desculpado ao Tribunal Federal, em Adelaide, por ter violado as decisões de 2002, que o proibiam de publicar material que defendesse que o Holocausto não tinha acontecido. [leia a notícia na íntegra]

Weber Fala na Universidade de Oregon Sobre o Lobby Israelita

Apesar dos protestos, das mentiras da comunicação social e da demora causada pelo cancelamento de um vôo, Mark Weber realizou uma interessante reunião e bastante viva na Universidade de Oregon, em Eugene, no dia 3 de Novembro deste ano. O Pacific Forum, um grupo de discussão da cidade universitária, tinha convidado o director da IHR e organizou a reunião. A comparência de Weber gerou logo a atenção da maioria dos órgãos de comunicação social e levou a uma demonstração de protesto. No seu trabalho intitulado "O Lobby de Israel: Até Onde Vai o Seu Poder?”, Weber disse que essa consciência do papel e do impacto deste lobby cresce por toda a parte… [leia a notícia na íntegra]

Tribunal Ordena a Paul Fromm o Pagamento de $30.000 Por Difamação

O activista anti-racista de Ottawwa, Richard Warman, ganhou $30.000 de indemnização num julgamento por difamação devido à colocação de alguns ‘posts’ na Internet considerados difamatórios e que ele os caracterizou como "um derramamento de petróleo em minha [dele] reputação". A Juíza do Tribunal de Ontário, Monique Métivier, ordenou que Paul Fromm, director da Canadian Association for Free Expression [Associação Canadiana Para a Liberdade de Expressão] a pagar $20.000 por danos e mais $10.000 por danos agravados pela colocação de nove ‘posts’ por difamação a Sr. Warman. [leia a notícia na íntegra]

O Que é o Revisionismo do Holocausto?

A palavra "Revisionismo" deriva do Latim "revidere", que significa “ver novamente”. A revisão de teorias guardadas há muito tempo é perfeitamente normal. Acontece nas ciências da natureza assim como nas ciências sociais, à qual a disciplina da história pertence. A ciência não é uma condição estática. É um processo, especialmente para a criação de conhecimento pela pesquisa de provas e evidências. Quando a investigação decorrente encontra novas provas ou quando os pesquisadores descobrem erros em velhas explicações, acontece frequentemente que as antigas teorias têm que ser alteradas ou até abandonadas.

Por "Revisionismo" queremos dizer investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando novas provas se modificam ou contradizem velhas teorias; na realidade, uma das suas principais obrigações é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias comuns é nós podemos certificar a validade dessas mesmas teorias, e estar confiantes de que estamos a aproximarmo-nos da verdade.


(…)


O que defende, afinal, o Revisionismo do Holocausto?
Primeiro de tudo, devido a falsas representações pelos média, é necessário clarificar o que é que o Revisionismo do Holocausto não afirma:
- não é negado que os Judeus foram perseguidos sob o regime do Terceiro Reich;
- não é negado que os Judeus foram privados de direitos civis;
- não é negado que os Judeus foram deportados;
- não é negada a existência de guetos Judeus;
- não é negada a existência de campos de concentração;
- não é negada a existência de crematórios nos campos de concentração;
- não é negado que Judeus morreram pelas mais variadas razões;
- não é negado que outras minorias foram também perseguidas, como ciganos, Testemunhas de Jeová, homossexuais e dissidentes políticos;
- e, finalmente, não é negado que todas as coisas acima mencionadas foram injustas.

Nenhuns destes crimes do regime Nacional-socialista são postos em dúvida pelo Revisionismo do Holocausto. Na visão dos Revisionistas, porém, todas estas injustiças nada têm a ver com o Holocausto, o qual é caracterizado por ter sido um assassínio em massa planeado e organizado, levado a cabo especificamente em câmaras de gás homicidas.

Para saber mais sobre este assunto, clicar aqui.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Documentos de Nixon Mostram Interesses da Casa Branca Sobre Armas Nucleares Israelitas

O Conselheiro Superior de Segurança do Presidente Nixon mostrou uma grande preocupação com o facto de Israel produzir mísseis nucleares de forma "clandestina" e que o embaixador de Israel, daquele tempo, nos Estados Unidos, Yitzhak Rabin – posteriormente Primeiro-ministro de Israel - talvez tenha "feito obstrução" à Casa Branca nos seus esforços para perceber a verdadeiras intenções de Israel, de acordo com documentos recentemente revelados. Os documentos também mostram que a administração Nixon possuía "provas circunstanciais" de que Israel construiu o seu arsenal nuclear com "material obtido ilegalmente dos Estados Unidos” num tempo não especificado, antes de 1965. [leia a notícia na íntegra]

O Sionismo e o Terceiro Reich



... Esta é apenas mais uma vinheta de um capítulo muito pouco conhecido da História: A ampla colaboração entre o Sionismo e o Terceiro Reich de Hitler... Apesar da hostilidade entre o regime de Hitler e os Judeus, durante vários anos os interesses de ambos coincidiram. Ao colaborar com os Sionistas para arranjar uma solução mutuamente desejável e humana para um problema complexo, o Terceiro Reich estava disposto a fazer sacrifícios monetários, a prejudicar as relações com a Grã-Bretanha e a zangar-se com os árabes. De facto, durante os anos 30, nenhuma nação fez mais pelos anseios de Judeus-Sionistas do que a Alemanha de Hitler. Leia mais sobre este assunto aqui.

Ex presidente italiano defende que 11 de Setembro teve dedo da Mossad e da CIA

O ex presidente italiano, o homem que revelou a existência da Operação Gládio, Francesco Cossiga veio a público acerca do 11 de Setembro relatando ao jornal mais respeitado de Itália que os ataques foram levados a cabo pela CIA e pela Mossad e que isto é de conhecimento geral no seio de todos os serviços secretos do mundo.

Cossiga foi eleito presidente do Senado italiano em Julho de 1983 antes de ganhar as eleições de 1985 e ter sido eleito presidente do país.

Cossiga ganhou o respeito dos partidos da oposição como sendo um espécime duma espécie rara – um político honesto – e liderou o rumo do país durante sete anos, até 1992.

A tendência de Cossiga falar demais irritou o sistema político italiano e o mesmo foi forçado a demitir-se depois de revelar a existência da Operação Gládio, bem como a sua participação na mesma – uma operação encoberta sob os auspícios da OTAN que levou a cabo diversos atentados por toda a Europa nos anos 60, 70 e 80.

A especialidade da Gládio era levar a cabo “operações de falsa bandeira”, ataques terroristas cujas culpas da autoria eram atribuídas à oposição interna e geopolítica.

As revelações de Cossiga contribuirão para uma investigação parlamentar da Gládio em 2000 no decorrer da qual se tomou conhecimento de que os ataques desta eram supervisionados pelo aparato dos serviços secretos dos EUA.

Em Março de 2001 o agente da Gládio, Vencenzo Vinciguerra, testemunhou sob juramento que “Tínhamos que atacar civis, o povo, mulheres, crianças, pessoas inocentes, desconhecidos que nada tinham a ver com a política. A razão era simples: forçar… a opinião pública a virar-se para o Estado e exigir maiores medidas de segurança.”

As novas revelações de Cossiga foram publicadas no mais antigo jornal da Itália, Corriere della Será. Reproduzimos uma tradução em bruto.

“[O Bin Laden supostamente confessou] o ataque da Qaeda em Setembro às duas torres de Nova Iorque, afirmando ter sido o autor do ataque de dia 11, enquanto que todos os serviços secretos da América e da Europa… sabem actualmente que o desastroso ataque foi planeado e realizado pela CIA americana e pela Mossad com o auxílio do mundo sionista com o propósito de acusar os países árabes de modo a induzirem os poderes ocidentais a participarem nos ataques ao Iraque e ao Afeganistão.

Cossiga exprimiu pela primeira vez as suas dúvidas acerca do 11 de Setembro em 2002, e é citado no livro de Webster Tarpley como tendo dito que “O responsável por trás dos ataques deve ter uma mente sofisticada, deve também ter ao seu dispor muitos meios que lhe tenham permitido não só recrutar kamikazes fanáticos mas também pessoas altamente qualificadas. Digo mais: tal não seria possível sem infiltrações no pessoal de responsável pelos radares e pela segurança de voo.

Vindo de um respeitado ex cabeça de Estado, as afirmações de Cossiga acerca dos ataques de 11 de Setembro terem sido um acto interno e que isso é do conhecimento geral no seio de todas os serviços secretos do mundo, é muito improvável que tal seja mencionado em qualquer órgão de comunicação social do sistema, uma vez que tal como outros ex funcionários governamentais sóbrios, militares, profissionais da força aérea aos quais se juntam centenas de professores e de intelectuais – o mesmo não pode ser descartado como sendo mais um maluquinho das teorias da conspiração. [leia esta notícia na integra]

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

No dia 20 de Novembro de 2007, mais de 250 municípios brasileiros comemoraram oficialmente o “Dia da Consciência Negra”. Pretendia-se com isso consolidar o ensino sobre a história e a cultura afro-brasileira, bem como incluir nos currículos escolares termos como: história da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Tudo conforme a lei Brasileira 10639/2003.
A insurreição contra a escravidão teve o seu principal marco histórico não com a Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da população negra, Zumbi de Palmares.
Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram vendidos e negociados como mercadorias, para o cultivo da terra, escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de açoite e outros atos de violência.
... No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava na mão de judeus”.
“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”. Leia sobre este assunto
aqui.

Israel Procura Por Todo o Mundo Uma 'Educação Para o Holocausto'

Mais de 60 anos depois do Holocausto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros [de Israel] está a trabalhar para que o genocídio nazi se mantenha na vanguarda da consciência internacional. Aquele Ministério submeteu uma resolução à Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas onde indica a criação de um currículo patrocinado pela UNESCO para ensinar o Holocausto aos estudantes de todo o mundo, assim como o seu papel na história. A resolução de Recordação do Holocausto, proposto pela Divisão do Ministério de Organizações Internacionais, tem como objectivo conservar a memória do Holocausto no sentido de prevenir a sua negação. [leia a notícia na íntegra]

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Jornalista Ilibado do Suicídio de Professor "Anti-semita" Alemão

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, em Estrasburgo, absolveu um jornalista Austríaco de ser o "responsável pelo suicídio" de um professor Alemão [Werner Pfeifenberger] que defendia que os Judeus declararam guerra à Alemanha, em 1933. A decisão foi tomada depois de um complicado caso que envolveu liberdade de expressão, difamação e anti-semitismo. O Tribunal deliberou em favor do jornalista Karl Pfeifer, determinando que os tribunais austríacos não tinham conseguido proteger o bom-nome de Pfeifer. O Tribunal ordenou que o governo austríaco pagasse a Pfeifer 5.000 euros pelos danos e 10.000 euros devido a despesas do tribunal. Leia a notícia aqui e, sobre o mesmo assunto, pode ler aqui.

‘Já Chega de Reparações Pelo Holocausto’, Afirma o Ministro das Finanças Alemão


O Ministro de Finanças Alemão, Peer Steinbrück, disse em Jerusalém, na Quinta-feira passada, que a Alemanha não está com intenções de renegociar o plano de reparações pelo Holocausto, plano esse assinado com Israel em 1952. "O acordo existente está assinado e ponto final, não há nenhuma necessidade de alterá-lo," disse Steinbrück... O acordo [de 1952] assinado no Luxemburgo, entre os dois países, estipulou que a Alemanha pagaria reparações a Israel e este, por sua vez, tomaria conta dos sobreviventes, que não poderiam processar a Alemanha directamente. Desde 1950, a Alemanha já pagou 26 biliões de euros em compensações. Cerca de 1,7 bilhões de euros foram para Israel e o restante foi para reclamantes Alemães. Leia esta notícia na íntegra aqui e, sobre o mesmo assunto, poderá, igualmente, ver aqui.

Moscovo Está a Forjar Uma Nova História Para a Rússia

O Kremlin usa a sua versão do passado para forjar uma nova ideologia para o presente... "A atitude perante o passado é o elemento central para qualquer ideologia," escreveu Yury Afanasyev, um historiador liberal russo, no Novaya Gazeta. De facto, os argumentos da Rússia sobre a história, normalmente, mexem grandes paixões, o que faz desenvolver debates sobre o presente ou sobre o futuro. O tipo de país em que se tornará a Rússia irá depender, em grande parte, do tipo de história que escolher... Surkov argumenta que a Rússia necessita de um sistema político que encaixe no seu carácter nacional e que isso fará negligenciar as normas internacionais de comportamento entendidas como "pressão estrangeira". [leia a notícia na íntegra]

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Cresce o Debate nos EUA Sobre a Liberdade Académica

As universidades americanas estão envolvidas num furioso debate sobre se poderá ser dada ou não permissão a académicos anti-sionistas para ensinarem cursos no Médio Oriente. No caso mais recente, Nadia Abu El-Haj, professor de Antropologia na Universidade de Barnard, um pólo da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, ganhou uma batalha contra a forte pressão de diversos lobbys pertencentes a grupos pró-Israel. Estes argumentavam que o livro lançado pelo professor Abu El-Haj em 2002, “Facts on the Ground” – onde argumentava que a História Palestiniana foi destruída pelos arqueólogos Judeus – era, academicamente, uma falsidade e tinha, necessariamente, que ser desqualificado. [leia a notícia na íntegra]

sábado, 1 de dezembro de 2007

Um Milhão de Mortos no Iraque: A ‘Negação do Holocausto’ da América

Institucionalmente relutante em considerar qualquer responsabilidade da América para aquele banho de sangue, os meios de comunicação tradicionais recusam reconhecer o grande número de iraquianos mortos desde a invasão. O encontro do Presidente Iraniano Mahmoud Ahmedinejad com aqueles que negam o genocídio nazi foi encarado com alguma repugnância. Porém, está a acontecer outra negação do holocausto sem que se dê a mínima atenção: o holocausto no Iraque. O cidadão comum americano acredita que 10.000 civis iraquianos foram mortos desde que começou a invasão de EUA, a 23 de Março de 2003. O número mais citado nos meios de comunicação social é de 70.000. Mas é possível que o número real de pessoas mortas esteja perto de ser mais de um milhão. [leia a notícia na íntegra]

Propaganda de Guerra - Ontem e Hoje


O suposto sofrimento do povo Judeu relatado pela imprensa durante os anos de 1915-1927 e 1941-1945 é apresentado sob diferentes formas. Enquanto a principal forma de opressão durante o primeiro holocausto (inventado) recaiu sobre a pobreza e epidemias, as famigeradas câmaras de gás e os fuzilamentos em massa foram os meios utilizados no segundo, o verdadeiro holocausto. [leia a notícia na íntegra]

‘Por Medo aos Judeus’




As notícias de que eu [Joseph Sobran] estaria a colaborar com o Instituto de Revisão Histórica parece ter incomodado algumas pessoas… A missão do IHR não pode ser resumida, claramente, como uma "negação de Holocausto". A sua real missão real é criticar a opressão ideológica com que se procura sufocar, infectar e deturpar a narração da história do nosso tempo... Resumidamente, o Holocausto tornou-se um artifício para isentar os Judeus de todas as normais obrigações humanas normais. Autorizou-os a intimidar, a chantagear, extorquir e oprimir. [leia a notícia na íntegra]

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Imagens Que Nunca Passaram

Estas são as imagens da visita do Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad a Nova Iorque [em Setembro] e que as nossas televisões nunca ousariam transmitir. Antes de passar pela Universidade de Columbia e pela sede das Nações Unidas, Ahmadinejad recebeu vários judeus ortodoxos, líderes do movimento Jews United Agains Zionism (Judeus Contra o Sionismo). Estes rabinos afirmam que Ahmadinejad é um amigo da comunidade judaica internacional e que, tal como eles, pretende a paz no Médio Oriente, separando o Judaísmo das acções violentas do Sionismo…
Podem ver o resto da notícia e assistir ao vídeo aqui. Sobre o mesmo assunto, podem ver aqui ou aqui.

A Recordação do Holocausto: O Que Está Por Detrás da Campanha?

… A recordação do Holocausto não é, como reivindicam os seus defensores, um esforço nobre motivado pelo interesse sincero e para a humanidade. Em vez disso, esta campanha inexorável é uma expressão de poder Judeu-Sionista, e é projectada para promover os seus interesses... A campanha de recordação de Holocausto reflecte uma visão arrogante dos Judeus como pessoas especiais e superiores. ... A morte de Judeus e o seu sofrimento não merecem ser mais venerados do que a morte e o sofrimento dos que não são Judeus. A campanha de recordação do Holocausto merece o nosso desprezo e não o nosso apoio, porque é um esforço unilateral que serve apenas os interesses Judeus e Israelitas e sustenta o poder Judeu-Sionista. [leia a notícia na íntegra]

Enorme Controvérsia nos EUA Devido a Livro de Walt e Mearsheimer Sobre o Lobby Israelita

Fala-se que o poder do “Lobby Judaico” Americano é lendário. Comentadores de todo o mundo referem isso, assim como estabelecem o facto de que os Judeus Americanos exercem uma influência muito maior do que sugerem os números (2% da população). Mas esta presumível influência é também uma delicada questão nos Estados Unidos e raramente é analisada. Como é que o lobby trabalha? O seu poder, realmente, existe ou é apenas uma lenda? Dois académicos Americanos, John Mearsheimer, da Universidade de Chicago Stephen Walt, de Harvard, fizeram um trabalho para tentar responder a estas questões e levantaram uma enorme controvérsia com os resultados apurados. O seu livro denomina-se “O Lobby Israelita e a Política Externa dos Estado Unidos” ... [leia a notícia na íntegra]

Vanity Fair Processada Após Entrevista a Neonazi

Uma entrevista a um dos mais notáveis neonazis da Alemanha e que apareceu publicada na revista Vanity Fair está a levantar polémica. Arno Lustiger, um historiador Judeu e sobrevivente do Holocausto, começou a fazer todos os procedimentos possíveis para processar a revista Alemã por esta ter publicado uma entrevista a Horst Mahler, um antigo militante da extrema-esquerda que se transformou numa das maiores figuras neonazis da Alemanha. A entrevista apareceu a 1 de Novembro nas bancas e na edição on-line. Arquivada no dia 7 de Novembro e mostrada ao público a 21 de Novembro, realça que Mahler nega e menospreza o Holocausto, o que é considerado ilegal na Alemanha. [leia a notícia na íntegra]

Ucrânia Comemora Aniversário da Grande Fome de 1932-33

A Ucrânia relembrou os milhões de pessoas que morreram durante a era Soviética da Grande Fome de 1932-1933 e que permanece um osso duro de roer nesta contenda entre Kiev e Moscovo, com bandeiras a meia haste e com um solene serviço religioso. "Foi um genocídio, uma tentativa de subjugar uma nação, deliberadamente planeado e colocado em acção", acusou o Presidente pró-Ocidental Viktor Yuschenko, num discurso para milhares de pessoas concentradas no centro da capital ... Estima-se que 4 a 10 milhões de pessoas terão morrido à fome na sequência do programa Soviético lançado por Estaline em 1932 e que forçava à colectivização. [leia esta notícia na íntegra]

Debate na Oxford Union Com David Irving Interrompido Por Protestos

Os protestantes romperam o cordão de segurança e forçaram a entrada para o interior da Oxford Union, onde Nick Griffin, líder do BNP, de extrema-direita, e David Irving, o controverso historiador, onde ambos debatiam os limites da liberdade de expressão. Depois de forçarem a entrada por portas e corredores, cerca de 20 pessoas começaram o seu protesto, sentando-se e gritando palavras de ordem, interrompendo a discussão. O debate acabou por começar uma hora e meia depois, com o Democrata Liberal Evan Harris e o jornalista Anne Atkins a falarem contra Mr. Irving numa sala, enquanto que dois estudantes pós-graduados da Universidade de Oxford levavam Mr. Griffin para outra. [leia esta notícia na íntegra]