domingo, 16 de dezembro de 2007

A Branca de Neve em Auschwitz

De acordo com a propaganda oficial acerca do campo de concentração de Auschwitz, os nazis “exterminavam as crianças mal estas chegavam” ao campo, efectuando uma “selecção na rampa” dos comboios, supostamente pelo Dr. Josef Mengele, entre outros.

Isto, tal como a esmagadora maioria do que se diz acerca de Auschwitz, é uma mentira. Uma querela acerca dos direitos de autor referentes a obras de arte – exactamente, obras de arte – criadas em Auschwitz revelaram que não só existia uma secção reservada apenas para crianças no campo (algo impossível de existir, se considerarmos a propaganda oficial do holocaustianismo), mas que existia inclusive um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões, mural este pintado com o propósito de animar as crianças em cativeiro!

Esta incrível história acerca da existência duma secção infantil em Auschwitz veio a público com o pedido, por parte dos apoiantes duma judia que esteve internada no campo, Dina Gottliebova Babbitt, à qual foi pedido, pelo Dr. Mengele em pessoa, que pintasse uma série de quadros retratando ciganos, em 1944.

Afirma-se que Mengele quereria tais quadros para “estudos raciais”, o que é claramente falso uma vez que os cientistas raciais nazis utilizavam fotografias para estudos deste género, uma vez que estas são um registo muito mais fidedigno da realidade do que um quadro. As imagens demonstram claramente serem apenas uma expressão artística, como podemos constatar:

O museu de Auschwitz, que considera estas aguarelas como sendo parte da sua propriedade, argumenta ser o real dono destas obras de arte e recusou devolver as mesmas à Sra. Babbitt, contrário aos seus desejos.

Dina Gottliebova tinha 19 anos e era estudante de arte em Praga no ano de 1942, ano em que foi enviada pela primeira vez para um campo de concentração. Em Setembro de 1943 ela e a sua mãe, Johanna, foram transferidas para Auschwitz, campo em que ela tentou animar as crianças internadas pintando um mural com paisagens montanhesas suíças e com “a Branca de Neve e os Sete Anões”.

O seu trabalho artístico despertou a atenção de Mengele, que a contactou em Março de 1944. Babbitt afirma, ridiculamente, que exigiu a Mengele que “poupasse também a sua mãe, ou cometeria suicídio atirando-se contra a cerca electrificada.”

Babbitt e a sua mãe sobreviveram a internamentos noutros dois campos antes de serem libertadas em Maio de 1945.

Em 1973 o museu de Auschwitz informou-a de que as suas aguarelas tinham sobrevivido à guerra. Os curadores do museu determinaram que ela era, de facto, a artista responsável pelos quadros quando compararam a sua assinatura – “Dina 1944” – com as constantes em obras de arte publicadas num livro acerca do Holocausto, publicado pouco depois da guerra.

A artista pediu algum dinheiro emprestado e apanhou um avião para a Polónia, de modo a autenticar o seu trabalho, levando consigo uma mala destinada a trazer as aguarelas consigo. Quando os funcionários do museu recusaram em entregar-lhe as aguarelas, desencadeou-se esta disputa, que decorre até hoje.

Por mais incrível que pareça, o Museu de Auschwitz admite que existem cerca de “2.000 obras de arte” nos arquivos do museu!

Resumindo:

- Um campo com uma secção infantil;

- Um campo com um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões pintado na secção infantil;

- Um campo com “duas mil obras de arte” feitas pelos prisioneiros…

Isto por acaso parece-vos ser um “campo de exterminação”?

[Artigo sobre Babbitt e as obras de arte no New York Times]

1 comentários:

Diogo disse...

Bom post.

A secção infantil do campo não tem explicação possível à luz da versão oficial do holocausto.