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Institucionalmente relutante em considerar qualquer responsabilidade da América para aquele banho de sangue, os meios de comunicação tradicionais recusam reconhecer o grande número de iraquianos mortos desde a invasão. O encontro do Presidente Iraniano Mahmoud Ahmedinejad com aqueles que negam o genocídio nazi foi encarado com alguma repugnância. Porém, está a acontecer outra negação do holocausto sem que se dê a mínima atenção: o holocausto no Iraque. O cidadão comum americano acredita que 10.000 civis iraquianos foram mortos desde que começou a invasão de EUA, a 23 de Março de 2003. O número mais citado nos meios de comunicação social é de 70.000. Mas é possível que o número real de pessoas mortas esteja perto de ser mais de um milhão. [leia a notícia na íntegra]
2 comentários:
Um HOLOCAUSTO com todas as letras. Na sequência de anteriores:
Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright:
— Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?
Albright:
— Nós pensamos que valeu a pena.
.
Com respostas dessas...
Agora imaginem o que seria se fosse o Presidente do Irão, por exemplo, a dizer uma coisa semelhante...
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