sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
‘Facada nas Costas’ de Israel Contra a América
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A Odisseia Intelectual de Michelle Renouf
Will Smith: "Hitler era uma pessoa boa"
“Nem o Hitler acordava de manhã a pensar ‘ora bem, vejamos se hoje faço algo extremamente maléfico’. Eu acredito que ele acordava de manhã e, na sua lógica (…) fazia aquilo que acreditava ser ‘bom’. Coisas deste género têm que ser reinterpretadas.” [leia esta notícia na integra]
Bombardeamento Após Bombardeamento
David Irving e a Oxford Union
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Revelações de General Alemão Põem em Causa Toda a Existência da União Europeia
A máquina do "Comboio Europeu" foi tomada por "cowboys", seus mentores sionistas e obedientes vassalos!
A UNIÃO EUROPEIA não se encontra em mãos de defensores de interesses europeus mas nas de "pontas de flechas" de interesses globalistas, contrárias aos interesses europeus!
Com uma força esmagadora, foram os factos agora colocados sobre a mesa, como se um punho de aço a partisse para acordar mesmo os que não querem ouvir!
Um General alemão, Gerd-Helmut Komossa, comandante da 12ª Divisão-Panzer e antigo chefe do "MAD" (Militärischer Abschirmdienst = Serviço Militar de Contra-Espionagem da RFA), publicou o que há muito se desconfiava mas que ninguém ousava exprimir. Pode ler a notícia na íntegra aqui e encomendar o livro aqui.
Uivo a Hitler: Alemão Preso Porque o Seu Cão Fez a Saudação Nazi
Disparates Sobre o Holocausto
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Finlandeses Colocam Suásticas em Anéis Para Vendas de Natal
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Suposta 'Conspiração Judia' em Financiamento de Partido na Grã-Bretanha
No Irão Vivem Cerca de 25 Mil Judeus
Pearl Harbor: A História da Guerra Secreta
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Quem é Anti-Semita?
Olho Por Olho: Os Judeus Que Procuraram Vingança Pelo Holocausto
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
O Imperador Vai Nu
O Perfil De Um 'Nazi Não Arrependido’ Em Espanha
domingo, 16 de dezembro de 2007
A Branca de Neve em Auschwitz
Isto, tal como a esmagadora maioria do que se diz acerca de Auschwitz, é uma mentira. Uma querela acerca dos direitos de autor referentes a obras de arte – exactamente, obras de arte – criadas em Auschwitz revelaram que não só existia uma secção reservada apenas para crianças no campo (algo impossível de existir, se considerarmos a propaganda oficial do holocaustianismo), mas que existia inclusive um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões, mural este pintado com o propósito de animar as crianças em cativeiro!
Esta incrível história acerca da existência duma secção infantil em Auschwitz veio a público com o pedido, por parte dos apoiantes duma judia que esteve internada no campo, Dina Gottliebova Babbitt, à qual foi pedido, pelo Dr. Mengele em pessoa, que pintasse uma série de quadros retratando ciganos, em 1944.
Afirma-se que Mengele quereria tais quadros para “estudos raciais”, o que é claramente falso uma vez que os cientistas raciais nazis utilizavam fotografias para estudos deste género, uma vez que estas são um registo muito mais fidedigno da realidade do que um quadro. As imagens demonstram claramente serem apenas uma expressão artística, como podemos constatar:
O museu de Auschwitz, que considera estas aguarelas como sendo parte da sua propriedade, argumenta ser o real dono destas obras de arte e recusou devolver as mesmas à Sra. Babbitt, contrário aos seus desejos.
Dina Gottliebova tinha 19 anos e era estudante de arte em Praga no ano de 1942, ano em que foi enviada pela primeira vez para um campo de concentração. Em Setembro de 1943 ela e a sua mãe, Johanna, foram transferidas para Auschwitz, campo em que ela tentou animar as crianças internadas pintando um mural com paisagens montanhesas suíças e com “a Branca de Neve e os Sete Anões”.
O seu trabalho artístico despertou a atenção de Mengele, que a contactou em Março de 1944. Babbitt afirma, ridiculamente, que exigiu a Mengele que “poupasse também a sua mãe, ou cometeria suicídio atirando-se contra a cerca electrificada.”
Babbitt e a sua mãe sobreviveram a internamentos noutros dois campos antes de serem libertadas em Maio de 1945.
Em 1973 o museu de Auschwitz informou-a de que as suas aguarelas tinham sobrevivido à guerra. Os curadores do museu determinaram que ela era, de facto, a artista responsável pelos quadros quando compararam a sua assinatura – “Dina 1944” – com as constantes em obras de arte publicadas num livro acerca do Holocausto, publicado pouco depois da guerra.
A artista pediu algum dinheiro emprestado e apanhou um avião para a Polónia, de modo a autenticar o seu trabalho, levando consigo uma mala destinada a trazer as aguarelas consigo. Quando os funcionários do museu recusaram em entregar-lhe as aguarelas, desencadeou-se esta disputa, que decorre até hoje.
Por mais incrível que pareça, o Museu de Auschwitz admite que existem cerca de “2.000 obras de arte” nos arquivos do museu!
Resumindo:
- Um campo com uma secção infantil;
- Um campo com um mural com a Branca de Neve e os Sete Anões pintado na secção infantil;
- Um campo com “duas mil obras de arte” feitas pelos prisioneiros…
Isto por acaso parece-vos ser um “campo de exterminação”?
"Mito" do Holocausto é sucesso na TV do Irão
Poderá Hitler Ter Um Filho a Viver na Grã-Bretanha?
sábado, 15 de dezembro de 2007
Estrangulamento da Liberdade de Expressão na Alemanha e na Áustria
Le Pen Condenado Em França Por Considerações Sobre a Segunda Guerra Mundial
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Udo Voigt, Presidente do NPD, Questiona Número de Mortos do “Holocausto” em Entrevista Dada a Jornalistas Iranianos
Veteranos Australianos da Segunda Guerra Mundial Exigem Desculpas Por Livro Recentemente Editado
Campo de Prisioneiros Secreto na Escócia Para Lavagem Cerebral a Nazis
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Ministro Argelino Afirma Que o ‘Lobby Judeu’ Está Por Detrás de Sarkozy
Autor ‘Neonazi’ Levado a Tribunal na Grécia
domingo, 9 de dezembro de 2007
‘Negacionista do Holocausto’ Fredrick Toben Retira Desculpas ao Tribunal
Weber Fala na Universidade de Oregon Sobre o Lobby Israelita
Tribunal Ordena a Paul Fromm o Pagamento de $30.000 Por Difamação
O Que é o Revisionismo do Holocausto?
Por "Revisionismo" queremos dizer investigação crítica baseada em teorias e hipóteses no sentido de testar a sua validade. Os cientistas precisam de saber quando novas provas se modificam ou contradizem velhas teorias; na realidade, uma das suas principais obrigações é testar concepções tradicionais e tentar refutá-las. Apenas numa sociedade aberta na qual os indivíduos são livres de desafiar teorias comuns é nós podemos certificar a validade dessas mesmas teorias, e estar confiantes de que estamos a aproximarmo-nos da verdade.
(…)
O que defende, afinal, o Revisionismo do Holocausto?
Primeiro de tudo, devido a falsas representações pelos média, é necessário clarificar o que é que o Revisionismo do Holocausto não afirma:
- não é negado que os Judeus foram perseguidos sob o regime do Terceiro Reich;
- não é negado que os Judeus foram privados de direitos civis;
- não é negado que os Judeus foram deportados;
- não é negada a existência de guetos Judeus;
- não é negada a existência de campos de concentração;
- não é negada a existência de crematórios nos campos de concentração;
- não é negado que Judeus morreram pelas mais variadas razões;
- não é negado que outras minorias foram também perseguidas, como ciganos, Testemunhas de Jeová, homossexuais e dissidentes políticos;
- e, finalmente, não é negado que todas as coisas acima mencionadas foram injustas.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Documentos de Nixon Mostram Interesses da Casa Branca Sobre Armas Nucleares Israelitas
O Sionismo e o Terceiro Reich
... Esta é apenas mais uma vinheta de um capítulo muito pouco conhecido da História: A ampla colaboração entre o Sionismo e o Terceiro Reich de Hitler... Apesar da hostilidade entre o regime de Hitler e os Judeus, durante vários anos os interesses de ambos coincidiram. Ao colaborar com os Sionistas para arranjar uma solução mutuamente desejável e humana para um problema complexo, o Terceiro Reich estava disposto a fazer sacrifícios monetários, a prejudicar as relações com a Grã-Bretanha e a zangar-se com os árabes. De facto, durante os anos 30, nenhuma nação fez mais pelos anseios de Judeus-Sionistas do que a Alemanha de Hitler. Leia mais sobre este assunto aqui.
Ex presidente italiano defende que 11 de Setembro teve dedo da Mossad e da CIA
Cossiga foi eleito presidente do Senado italiano em Julho de 1983 antes de ganhar as eleições de 1985 e ter sido eleito presidente do país.
Cossiga ganhou o respeito dos partidos da oposição como sendo um espécime duma espécie rara – um político honesto – e liderou o rumo do país durante sete anos, até 1992.
A tendência de Cossiga falar demais irritou o sistema político italiano e o mesmo foi forçado a demitir-se depois de revelar a existência da Operação Gládio, bem como a sua participação na mesma – uma operação encoberta sob os auspícios da OTAN que levou a cabo diversos atentados por toda a Europa nos anos 60, 70 e 80.
A especialidade da Gládio era levar a cabo “operações de falsa bandeira”, ataques terroristas cujas culpas da autoria eram atribuídas à oposição interna e geopolítica.
As revelações de Cossiga contribuirão para uma investigação parlamentar da Gládio em 2000 no decorrer da qual se tomou conhecimento de que os ataques desta eram supervisionados pelo aparato dos serviços secretos dos EUA.
Em Março de 2001 o agente da Gládio, Vencenzo Vinciguerra, testemunhou sob juramento que “Tínhamos que atacar civis, o povo, mulheres, crianças, pessoas inocentes, desconhecidos que nada tinham a ver com a política. A razão era simples: forçar… a opinião pública a virar-se para o Estado e exigir maiores medidas de segurança.”
As novas revelações de Cossiga foram publicadas no mais antigo jornal da Itália, Corriere della Será. Reproduzimos uma tradução em bruto.
“[O Bin Laden supostamente confessou] o ataque da Qaeda em Setembro às duas torres de Nova Iorque, afirmando ter sido o autor do ataque de dia 11, enquanto que todos os serviços secretos da América e da Europa… sabem actualmente que o desastroso ataque foi planeado e realizado pela CIA americana e pela Mossad com o auxílio do mundo sionista com o propósito de acusar os países árabes de modo a induzirem os poderes ocidentais a participarem nos ataques ao Iraque e ao Afeganistão.”
Cossiga exprimiu pela primeira vez as suas dúvidas acerca do 11 de Setembro em 2002, e é citado no livro de Webster Tarpley como tendo dito que “O responsável por trás dos ataques deve ter uma mente sofisticada, deve também ter ao seu dispor muitos meios que lhe tenham permitido não só recrutar kamikazes fanáticos mas também pessoas altamente qualificadas. Digo mais: tal não seria possível sem infiltrações no pessoal de responsável pelos radares e pela segurança de voo.”
Vindo de um respeitado ex cabeça de Estado, as afirmações de Cossiga acerca dos ataques de 11 de Setembro terem sido um acto interno e que isso é do conhecimento geral no seio de todas os serviços secretos do mundo, é muito improvável que tal seja mencionado em qualquer órgão de comunicação social do sistema, uma vez que tal como outros ex funcionários governamentais sóbrios, militares, profissionais da força aérea aos quais se juntam centenas de professores e de intelectuais – o mesmo não pode ser descartado como sendo mais um maluquinho das teorias da conspiração. [leia esta notícia na integra]quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
A insurreição contra a escravidão teve o seu principal marco histórico não com a Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da população negra, Zumbi de Palmares.
Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram vendidos e negociados como mercadorias, para o cultivo da terra, escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de açoite e outros atos de violência.
“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”. Leia sobre este assunto aqui.