Break His Bones: The Private Life of a Holocaust Revisionist - Em 1979, um dramaturgo, autor e editor chamado Bradley R. Smith avançou com uma ideia bizarra: e se a história de Hitler ter exterminado milhões de Judeus em câmaras de gás não fosse verdadeira? Aquilo que começou por ser uma questão peculiar logo deu lugar a uma perigosa aventura intelectual. Pelos seus posteriores esforços como porta-voz de alguém que se considera um dissidente histórico, Smith foi amplamente ultrajado e foi acusado de anti-semitismo. Break His Bones apresenta um lado pouco conhecido de uma história coberta de equívocos e de hostilidade. É um livro simples de um escritor simples que escolheu enfrentar uma pergunta delicada com um grande custo pessoal. É o registo de homem que tentou integrar na sua vida diária e na sua consciência o que para ele era uma descoberta momentânea, uma descoberta que ocasionou uma alteração quase geológica de perspectiva e de crença.
Smith permanece um incorrigível romântico. Acredita que a liberdade de imprensa e de expressão são preferíveis ao tabu e censura. Ele ainda acredita que há uma hipótese de convencer a classe profissional de que incentivar a liberdade intelectual é algo de bom, não um mal – mesmo no que diz respeito à questão do Holocausto. Isto é a sua história. E é uma excelente leitura.
domingo, 29 de novembro de 2009
Conselho de Leitura (Com Vídeo)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Filmes Para o Fim-de-Semana
O Revisionismo em Linha continua e continuará sempre a promover a liberdade de expressão e de informação, nem que para isso seja obrigado a confrontar tabus e fantasmas de crentes exterminacionistas daqui e além mar. Por isso, não temos qualquer problema em divulgar outras teorias e interpretações da história - mesmo que não concordemos, por vezes, a nível pessoal, com elas.
Vamos agora partilhar com vocês dois filmes para verem neste fim-de-semana (obrigado ao Nonas e ao Vespa pela informação).
La_Tierra_es_hueca
“Hitler speaks” – Hitler’s private movies
P.S. Acabei de ler esta notícia e perguntei a mim mesmo se o termo "CRIME DE GUERRA" também não se aplicaria a este caso (semelhante a tantos nesta guerra). Depois lembrei-me que este Alemão não era "nazi" e que a situação não se reportava à Segunda Guerra Mundial...
Mensagens de Pagers Interceptadas Durante o 11 de Setembro Divulgadas na Internet
São um total de 573.000 mensagens de pagers que parecem ser originadas de orgaos oficiais dos EUA, como o Pentágono, FBI, FEMA e Departamento de Polícia de Nova York, tão bem como de computadores servidores reportando falhas em bancos de investimento dentro do World Trade Center. (...)
As mensagens irão provavelmente provocar grande alvoroço, uma vez que a primeira vista, parecem se referir a explosões nos edifícios, facto relatado por testemunhas e já conhecido na comunidade que luta pela verdade sobre o 11 de Setembro.
Leia mais sobre este assunto aqui ou aqui.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Afinal Quem Planeava Atacar Quem em Junho de 1941?
(…) Entre Agosto de 1939 e Abril de 1941, o número de exércitos junto à fronteira ocidental da União Soviética passou de zero para 11. Juntaram-se mais três em Maio, com mais cinco contingentes aerotransportados. Se Hitler não tivesse atacado primeiro, Estaline teria 23 exércitos e mais de 20 contingentes independentes contra ele. Isto teve lugar antes da mobilização geral (…). Se tudo isso for analisado no contexto doutrinal de Zhukov esboçado no início, então fica claro que a única intenção que o exército de Estaline poderia ter era começar a guerra no Verão de 1941.[leia o artigo na íntegra]
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O Histerismo do Costume: Protesto Contra Visita de Ahmadinejad ao Brasil
Cerca de 800 pessoas estiveram na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para protestar contra a vinda ao Brasil do presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad. A passeata reuniu diversos grupos judaicos e de movimentos de defesa dos negros, dos direitos das mulheres, homossexuais, além da União Cigana e de um integrante da Sociedade Beneficente de Desenvolvimento Islâmico. Leia a notícia na íntegra.
Mas essa farsa não é a única que prende as nossa atenções. Há OUTROS HOLOCAUSTOS que nunca prenderam a atenção dos média, dos investigadores, dos historiadores, dos políticos, etc.. - E exemplos não faltam.
O silêncio também é cúmplice. E tem um preço. E a verdade... ESSA NUNCA TEME A INVESTIGAÇÃO!
Vídeo Polémico Sobre o Lobby Israelita na Grã-Bretanha
O vídeo Inside Britain’s Israel Lobby, inserido no programa Dispatches do Channel 4 - que pode ser visto aqui - levantou, como já era esperado, um coro de protesto dos histéricos do costume.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Tropas Multiraciais no Exército Alemão (II)
Egon Friedrich Kurt Albrecht nasceu na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, em 19 de Maio de 1918, filho de Frederico Albrecht e Hedwig Elditt Albrecht. Em 25 de Agosto de 1944, durante uma missão de combate, Albrecht foi forçado a abandonar a formação devido a um problema no motor do seu avião (um Messerschmitt Bf 109G-14, werkenummer 460593, código "schwarz 21"). Enquanto retornava para a sua base sozinho, o seu avião foi atacado por caças norte-americanos sendo abatido próximo a St. Claude, noroeste da cidade de Creil (França).
Embora Albrecht tenha conseguido saltar de pára-quedas, ele chegou morto ao chão, o seu corpo foi saqueado por civis. Ainda hoje especula-se se teria sido ferido em combate ou se foi metralhado pelos caças inimigos enquanto estava no pára-quedas, algo comum naqueles dias.
O único brasileiro a ser condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, o Hauptmann Egon Albrecht, quando da sua morte, tinha abatido um total de 25 aeronaves inimigas, sendo 15 na frente russa e os restantes na frente ocidental, incluindo seis bombardeiros quadrimotores durante a Defesa do Reich, além de outros 11 aviões destruídos no solo.
Voluntários Franceses
Voluntário Cossaco
Famoso oficial e voluntário Belga Leon Degrelle
Voluntários Albaneses
Voluntários Holandeses
Voluntário da Mongólia
Adaptado daqui.
Em resumo, os membros das SS... "altos, louros e de olhos azuis"???!!! "Símbolo da pureza racial"???!!! "Símbolo máximo do ódio bélico e racial"???!!!
Desculpem-me, mas tenho que me rir um bocadinho desta parte da "história dos vencedores"...
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
O Histerismo do Costume...
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
O Livro da Quinta
"O Partido defende o ponto de vista de um cristianismo positivo”(Ponto 24 do programa do NSDAP).
Há mais de cinquenta anos a esta parte, muitos quiseram ver no nacional-socialismo uma manifestação do paganismo dos antigos Germanos. Ora, é um facto que os adeptos do paganismo, partidários de uma fé orgânica, tolerante e aberta, foram perseguidos no regime hitleriano, que, em contrapartida, se apoiava em poderosas forças cristãs. É esta atitude complexa do regime nazi face, por um lado, ao paganismo e, por outro, às Igrejas cristãs que esta obra pretende explorar. Com este documento abordamos e esclarecemos um ponto importante da História, talvez não numa abordagem definitiva, iniciando um debate enriquecedor.
Antigo combatente da Legião Estrangeira francesa, posteriormente funcionário da alta administração britânica, John Yeowell, foi uma das figuras mestras da renovação contemporânea da Tradição nórdica. Em 1973, fundou a Odinist for the Restoration of the Odinic Rite que se tornará, em 1982, na Odinic Rite propriamente dita, um dos principais grupos do ressurgimento espiritual nórdico no mundo.
Além da obra integral de Yeowell, este volume contém ainda contributos de Alain de Benoist, Henri Lichtenberger e Detlev Baumann.
Preço: 8€
Formato: 20/13
Páginas: 74
ISBN: 978-989-8336-02-6
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Tropas Multiraciais no Exército Alemão (I)
Para se ter uma idéia, quase todas as nações da Europa forneceram voluntários para as fileiras da Wehrmacht e das Waffen-SS. O número exacto da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram serviço nas Forças Armadas Alemãs, entre 1939 e 1945, é desconhecido, sendo considerado por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de 2.000.000 voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja, aqueles integrados directamente nas unidades regulares Alemãs chegava a 1.000.000 de homens, vindos principalmente das repúblicas Soviéticas. Este número é o resultado directo dos anos de domínio brutal exercido pelo império Soviético. Algumas delas provaram ser de primeira linha e verdadeiras formações de elite, estando a altura das demais unidades regulares da Wehrmacht e Waffen-SS, enquanto outras tiveram resultados despresíveis em combate. No final da guerra, muitos desses voluntários foram mortos pelos próprios compatriotas ou pelos "Aliados", enquanto os demais se renderam nos seus países de origem.
Espanhóis da Divisão Azul comandada pelo General Don
Existiram voluntários de todo o mundo:
Voluntários da Europa Ocidental: Boémia- Bélgica- Dinamarca- Espanha- Finlândia- Flandres- França- Grã Bretanha- Holanda- Itália- Liechtenstein- Luxemburgo- Noruega- Portugal- Suécia- Suíça.Voluntários da Europa Central: Albania- Bulgária- Croácia- Eslováquia- Eslovénia- Estónia- Grécia- Hungria- Letônia- Lituânia- Montenegro- Polônia- Romenia- Sérvia.
Voluntários da Europa Oriental: Legiões Russas- Arménia- Bielo-Rússia- Cáucaso- Georgia- Ucrânia.
Legiões Muçulmanas: Azerbaijão- Tártaros da Criméia- Tártaros do Volga- Turquistão.
Legiões Cossacas: Cossacos do Don- Cossacos de Kuban- Cossacos da Sibéria- Cossacos Terekd.
Voluntários da Ásia: China- Coréia- Índia- Japão- Mongólia.
domingo, 15 de novembro de 2009
Israel Não é Uma Sociedade Tolerante, Segundo Recente Relatório
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A Farsa de Aristides de Sousa Mendes
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Os "Homens Perigosos" Estão em Extinção
Daniel Ellsberg é um ex-analista militar norte-americano, empregado pela RAND Corporation e depois funcionário do Pentágono, que causou um grande furor no governo e na opinião pública em 1971, quando forneceu ao jornal The New York Times os Papéis do Pentágono, documentos secretos do Departamento de Defesa contendo detalhes sobre as actividades das Forças Armadas dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietname.
A publicação dos documentos alertou o povo norte-americano sobre como eles foram enganados pelo seu próprio governo a respeito da guerra.
Ellsberg arriscou ficar o resto dos seus dias na prisão ao denunciar as mentiras que tinham sido contadas à nação sobre a guerra do Vietname, mentiras de Eisenhower, Kennedy e Johnson. E Nixon acreditou que Ellsberg tinha documentos incriminatórios nas suas próprias mentiras, o que levou Henry Kissinger a considerar Ellsberg "o homem mais perigoso da América."
Eram necessários imensos Ellsberg’s na política (e não só) internacional. Eram mesmo necessários imensos “homens perigosos” como ele. O Revisionismo em Linha agradeceria, pois teria o seu trabalho muito mais facilitado.
E porque dizemos isto? Porque vivemos num mundo onde os média apelam muitas vezes para a necessidade dos líderes de todos os países fazerem todos os esforços para a paz mundial, mas depois percebemos que tudo não passa de pura demagogia.
E porque dizemos isso? Porque vivemos num mundo em que ter uma opinião contrária sobre um acontecimento histórico é punido mais severamente do que um vil e repugnante violador (que ainda tem a defesa e a protecção de figuras publicas e mediáticas de Hollywood).
E porque dizemos isso? Porque vivemos num mundo em que a História credível tem que ser aquela que os vencedores escreveram e qualquer alteração trás consigo as consequências e os rótulos já conhecidos de todos. - Neste caso em particular, a morte (ASSASSINATO DELIBERADO E PREMEDITADO) de civis é considerado um CRIME DE GUERRA. Mas como as vítimas eram Alemãs e os assassinos "Aliados salvadores", está tudo bem e está tudo desculpado e perdoado...
Como todos sabemos, por mais pequeno que seja o novo dado, aparecem sempre os dementes do costume, trabalhadores incansáveis da nova inquisição politicamente correcta, com os seus carimbos preferidos nas mãos: “anti-semitismo” e “racismo”. E também neste caso particular, como estou aqui a "defender" as vítimas Alemãs inocentes, levo com esses carimbos...
Este é o mundo onde vivemos. Um mundo onde “homens perigosos” como Daniel Ellsberg são cada vez mais difíceis de encontrar. Por estarem em extinção ou porque estão numa reserva à espera da sentença que, mais tarde ou mais cedo, cairá sobre eles.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Conselhos de Leitura
Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.
Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.
De facto a “globalização” do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.
O autor chega à conclusão de que o “globalitarismo” americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta “definitivamente pacificado” pela hegemonia “benévola” dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.
José Campos e Sousa e o Condestável
Porque também consideramos importante a defesa da nossa História sem traumas ou fantasmas, aqui está uma referência que só peca por tardia.
O lançamento deste novo CD de José Campos e Sousa realizou-se no dia 6 de Novembro, no Auditório da Universidade Lusíada. Praticamente à mesma hora, o cd foi igualmente apresentado, em Madrid, durante este evento.
São Nuno de Santa Maria
Por mais um favor do Céu coube-me desta feita dar música e dar voz a muito do que se tem escrito em louvor de Dom Nuno Álvares Pereira, o Condestável, terror dos Castelhanos, verdadeiro Herói da minha infância.
Benditas 3ª e 4ª classes que em 1955/1956 trouxeram à minha vida, de maneira tão fantástica a tão fantástica vida de uma mão cheia de Homens, que começando em Viriato, ajudaram a erguer Portugal.
Dom Nuno é certamente um primeiro entre iguais. Já Fernando Pessoa na “Mensagem” lhe atribuiu no Brasão, o lugar cimeiro – o da coroa.
Vou lançar no próximo mês de Novembro uma edição de autor, “Por Portugal e Mais Nada”, título que roubei ao Rodrigo Emílio, que de várias maneiras está presente neste Torneio.
O Rodrigo desafiou-me para esta empresa, há uns bons oito anos, enchendo-me de folhas com poemas e textos sobre Dom Nuno, muito a seu jeito. Este projecto foi sendo adiado por uma razão ou por outra, e somente agora que o nosso Herói foi promovido a Santo, pelo Outro Rei, é que eu tive licença de o acabar. Tinha que ser assim!
É um CD para Portugueses admiradores e herdeiros e seguidores das formaturas de 1143, 1385, e 1640, gente que não tem por hábito pôr-se em bicos dos pés, que só aparece quando é necessária. Gente anónima, modesta, desinteressada e corajosa. Gente que não discute nem põe em causa Portugal, gente que dá sem receber. É para todos esses que eu canto!
Dediquei “Por Portugal – e Mais Nada” a S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, décimo sexto neto de Dom Nuno e do Mestre de Avis. Faço-o por respeito, por admiração e, principalmente, por devoção a uma causa que precisa urgentemente de um novo Mestre que, como canta Rodrigo Emílio: – “Ponha a andar daqui o Andeiro!”.
A todos os que estiveram presentes no “Rodrigamente Cantando” e na “Mensagem à Beira –Mágoa” quero agradecer o apoio. Espero encontrar-vos de novo neste caminho Português.
“Por Portugal – e Mais Nada!”
José Campos e Sousa
Lisboa, Outubro de 2009
Este CD pode ser encomendado desde já, pelo email: largodocarmo@gmail.com
Agradeço que juntem a V. morada.
O preço é de 15,00 Euros
Café Com Bradley Smith
Café com Bradley Smith: Smith Faz a introdução de si próprio (Parte II)
Café com Bradley Smith: Cirurgia à cabeça
Café com Bradley Smith: Simon Wiesenthal
A Polémica de Harvard
A ADL lançou um relatório para combater a “negação do Holocausto” nas Universidades Americanas. Este relatório foi desenvolvido "em resposta à propaganda colocada no jornal do ‘campus’ por Bradley Smith e pela sua Comissão para um Debate Aberto sobre o Holocausto (CODOH)."
Em suma, a ADL considerou necessário "combater" o CODOH e o seu projecto no ‘campus’. A ADL entende que fazer algumas perguntas simples pode balançar todo o ‘marketing’ da indústria do Holocausto (Holocaust Inc.).
As duas perguntas são:
Por que é que Dwight D. Eisenhower não mencionou as câmaras de gás na sua obra “Cruzade in Europa” (“Cruzada na Europa”)?
Por que e que não há nenhum professor nos Estados Unidos que possa "apresentar, com provas, o nome de uma pessoa morta numa câmara de gás em Auschwitz?"
Estas duas questões criaram uma provocação numa organização com um orçamento anual de cerca de 50.000.000 dólares nos acreditam que é necessário silenciar uma organização com um orçamento (em 2008) de 46.000 dólares. Por debaixo de todos os milhões da ADL, por debaixo de todo o apoio académico, há ali uma grande e real fragilidade.
A seguir, está a carta - que também pode ser lida aqui, assim como outros assuntos relacionados - enviada para Harvard.
05 de Outubro de 2009
Caro Presidente Faust:
É evidente que o corpo docente de Harvard apoia uma estratégia de recusa em fazer perguntas sobre as armas de destruição maciça Alemãs da Segunda Guerra Mundial (câmaras de gás). É igualmente evidente, pelo seu silêncio, que o corpo docente de Harvard concluiu que não constitui um direito questionar a “particular e única monstruosidade” dos Alemães, e que não vai apoiar os estudantes de Harvard que poderiam ser saneados devido a uma livre troca de ideias sobre qualquer assunto. Será que o Gabinete do Presidente apoia este tabu? Não ouvi nada que sugira que ele não o faça.
A 8 de Setembro, a Harvard Crimson imprimiu um anúncio meu onde pretendia saber o porquê do General Dwight D. Eisenhower, na sua “Cruzada Pela Europa”, escolheu (escolheu!) não mencionar a arma de destruição em massa Alemã da Segunda Guerra Mundial, a "câmaras de gás." O anúncio perguntava: " Por que é que não? " O mesmo anúncio também pedia que um professor, alguém, da Universidade de Harvard oferecesse “com provas, o nome de uma pessoa assassinada numa câmara de gás em Auschwitz."
A 9 de Setembro, Maxwell L. Child, Presidente do Harvard Crimson, sentiu a necessidade de pedir desculpas por ter imprimido o anúncio, dizendo que o texto "questionou se o Holocausto ocorreu" (ou não) e que enfureceu muitos dos membros da comunidade de Harvard. O departamento de Crimson publicou, em seguida, uma carta indicando "Acreditamos que esse item [estas perguntas] nunca deveriam ter sido encontrada nas páginas de um jornal da faculdade."
Nenhum membro do corpo docente de Harvard tentou responder a alguma das minhas perguntas e não há nenhuma evidência de que qualquer membro do corpo docente de Harvard tenha apoiado os jornalistas e estudantes da Crimson que tinham sido favoráveis à publicação do anúncio. Quando os e-mails, telefonemas e cartas inundaram a Crimson vindos de dentro e de fora do ‘campus’ por parte de “grupos com interesses especiais”, o corpo docente de Harvard desempenhou o papel de "espectador", permitindo que os jornalistas da Crimson fossem autenticamente enforcados e pendurados ao vento.
Presidente Faust: por que você acha que nenhum académico da Universidade de Harvard está disposto a responder a duas simples perguntas sobre as armas de destruição em massa da Alemanha? Por que é que você acha que a Faculdade de Harvard não está disposta a apoiar os jornalistas Crimson favoráveis à livre troca de ideias sobre um assunto? Será que o Gabinete do Presidente apoia o que parece ser um tabu em Harvard, que proíbe o questionar da ortodoxa (Estatal) posição sobre as armas de destruição em massa da Alemanha?
Não acha correcto os estudantes de Harvard estarem cientes do facto que Dwight D. Eisenhower escolheu (escolheu!) não mencionar as câmaras de gás na sua “Cruzada Pela Europa? Que Winston Churchill, nos seus seis volumes da história da Segunda Guerra Mundial, também optou por não mencionar as câmaras de gás? Que Charles de Gaulle também decidiu não falar das câmaras de gás Alemãs nas suas Memórias? Que, quando o Primeiro-Ministro Israelita Benjamin Netanyahu se dirigiu à Assembleia Geral da ONU, no mês passado, para anunciar que os Protocolos de Wannsee continham informações “precisas” sobre o extermínio dos Judeus, que aqueles que produziram os Protocolos optaram por não mencionar as câmaras de gás? Com que “precisão” a faculdade de Harvard acredita o que isso seja e signifique? Exactamente?
Talvez você acha que é "odioso" fazer perguntas críticas sobre as armas de destruição em massa da Alemanha. Se assim for, você deve encarar as perguntas como uma questão moral. Eu também vejo isso como uma questão moral, mas pelo aquilo que acredito, trata-se de uma perspectiva diferente. Acredito que é imoral suprimir a liberdade intelectual em Harvard, assim como é imoral suprimi-la em qualquer outro lugar. Acredito que é imoral da parte de Harvard (ou qualquer outra faculdade) não sair em auxílio de alunos que optaram por uma livre troca de ideias e por uma imprensa livre. Isso é imoral para o corpo docente de Harvard para explorar o tabu de proibir os alunos de questionar uma monstruosa feita contra outros.
A faculdade de Harvard tem o direito de ser céptica em relação a cada argumento revisionista que questiona as armas de destruição em massa Alemãs. O cepticismo não é um pecado. Os revisionistas são cépticos em relação às afirmações ortodoxas sobre as ADM Alemãs e publicaram uma boa quantidade de material para ilustrar por que é que eles são cépticos. Que eu saiba, nenhum professor de Harvard publicou um artigo em alguma revista onde tenha ilustrado que os textos revisionistas sobre ADM Alemãs são inúteis. O cepticismo da faculdade de Harvard, então, só revela a sua credulidade.
Presidente Faust: você acredita que esteja correcto o Gabinete do Presidente permitir e até encorajar o tabu para impedir a liberdade intelectual em Harvard? Que esse tabu seja utilizado para proibir um debate aberto em publicações de estudantes sobre a questão da utilização de armas de destruição em massa pela Alemanha? Se assim for, como vou distinguir um membro do seu corpo docente, comprometido com este tabu em particular, de um membro de um “South Seas Cargo Cult” comprometido com algum outro tabu? Pelas calças?
Obrigado pela sua atenção.
President Drew Faust
Office of the President
Harvard University
Massachusetts Hall
Cambridge, MA 02138 USA
Bradley R. Smith, Founder
Committee for Open Debate on the Holocaust
PO Box 439016
San Ysidro, California 92143
Desk: 209 682 5327
Email: bradley1930@yahoo.com
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Testemunhos e Libertadores Aliados
Por que haveria de um escritor inventar histórias sobre o Holocausto? Telling Tales: A History of Literary Hoaxes de Melissa Katsoulis explora este canto pouco conhecido e bizarro da literatura do "embuste" e da "fraude". Aqui podem ler mais sobre este assunto.
Esta obra levanta várias questões: se estes testemunhos, credíveis até ao momento em que foram desmascarados, foram motivo de inspiração para uma infindável quantidade de obras literárias e fizeram parte de um pilar para toda a campanha de propaganda da "indústria do Holocausto", quem nos pode garantir que os outros testemunhos são também eles credíveis?!... Ninguém pode naturalmente. Isto não quer dizer que muitos não o sejam. Mas que se possa questionar, interrogar, duvidar, DE TUDO até que toda a investigação forense faça o seu trabalho. Porém, nós sabemos que não é isso que acontece.
O desmascarar destes "testemunhos" tem também ajudado a desmascarar outras figuras que ficaram nos livros de história como grandes "salvadores" do mundo moderno e civiizado (???!!!).
Vamos dar um exemplo: Winston Churchill.
Sabiam que este "salvador aliado" pretendia lançar gás venenoso sobre a Alemanha?
"Estou a pensar muito seriamente sobre essa questão do gás venenoso", refere a nota da página 4. O líder da Grã-Bretanha continua: "É absurdo considerar ter que haver moral quanto a este tema, quando todo mundo já o usou [gás] na última guerra sem uma palavra de queixa dos moralistas ou da Igreja. Por outro lado, na última guerra, o bombardeamento de cidades desguarnecidas era considerado proibido. Agora todo mundo faz isso como uma coisa natural. É simplesmente uma questão de moda que se altera da mesma forma que se faz com as saias longas ou curtas para as mulheres. "
A directiva de Churchill declarava sem rodeios: "Eu quero um cálculo feito com sangue frio no que diz respeito às consequências de se usar gás venenoso. (…) Nós podíamos atacar as cidades do Ruhr e muitas outras cidades na Alemanha, de tal maneira que a maioria da população ficaria a necessitar de cuidados médicos constantes. (…) Podem ainda passar várias semanas ou mesmo meses antes de eu ordenar esse ataque à Alemanha com gás venenoso e, se fizermos isso, vamos fazê-lo a cem por cento. Entretanto, quero o assunto estudado a sangue frio por pessoas sensatas e não por um conjunto particular de derrotistas uniformizados que agora pensam uma coisa e a seguir já pensam noutra."
A proposta de Churchill, que significaria violar o Protocolo de Genebra de 1925 que proíbe o uso de gás venenoso, nunca foi aprovada. Os seus assessores militares argumentaram que a guerra com gás faria desviar aviões de guerra aliados da estratégia mais eficaz de bombardeamento da Alemanha, indústrias e cidades. Eles temiam que os ataques com gás não seriam decisivos e a Alemanha, muito provavelmente, iria retaliar com efeito devastador contra a Inglaterra. Churchill queixou-se a um assessor que ele "não estava totalmente convencido com este relatório negativo", mas com relutância, acabou por ceder. "É claro que eu não posso fazer a cabeça contra os padres e contra os guerreiros ao mesmo tempo", reclamou ele em privado.
Podem continuar a ler sobre este assunto aqui.
Em resumo, A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!
domingo, 8 de novembro de 2009
Seis Razões
1. As provas físicas – as próprias câmaras.
O facto básico em todo este assunto é que a sala que, supostamente, foi uma câmara de gás não foi uma câmara de gás.
Se estivéssemos a falar de algumas matérias de Psicologia, eu usaria isto como um paradigma de crenças que governam as próprias percepções. Algumas pessoas olham para essas imagens e vêem uma câmara de gás. Outros olham para o mesmo e vêem uma morgue. Isto é semelhante à experiência onde todos numa sala dizem que o lápis vermelho é mais comprido e o elemento experimental, cujos olhos lhe dizem que o lápis verde é maior, tem medo de contradizer o grupo.
Os meus olhos dizem-me que o lápis verde é maior e eu vou afirmá-lo, mesmo sendo ilegal fazê-lo (especialmente se é ilegal dizê-lo): a ideia de que aquelas pessoas foram mortas com gás naquela sala ou noutra semelhante é absurda.
4. O depoimento das testemunhas não prova que existiram câmaras de gás.
Por exemplo, Jan Karski escreveu um relatório, em finais de 1942, no qual testemunhava que tinha visitado o campo de Belzec para investigar os rumores de extermínio. Disse que os Judeus eram mortos com choques eléctricos numa sala com o chão em metal. Em 1944, publicou um livro no qual afirmava que os Judeus eram carregados em vagões cheios de cal viva e deixados a morrer fora do campo. Nem o artigo nem o livro dizem algo sobre as câmaras de gás. Actualmente, claro, a história oficial de Belzec não diz nada sobre choques eléctricos ou vagões cheios de cal viva. Supostamente, temos que acreditar que os Judeus, em Belzec, foram mortos em câmaras de gás. Mas Jan Karski, que esteve lá na altura (pelo menos, é o que afirma), não fala nada sobre câmaras de gás.
b. O depoimento das testemunhas sobre as câmaras de gás não foi sujeito a exame.
Uma das testemunhas considerada como uma fonte credível é o Dr. Miklos Nyiszli, o suposto autor de Auschwitz, o Testemunho de um Médico. Existiu realmente um Dr. Nyiszli. Era um médico Húngaro. Foi mandado para Birkenau (e não Auschwitz), aonde trabalhou num laboratório patológico sob as ordens do infame Dr. Mengele. Depois da guerra, ele testemunhou nos julgamentos de Nuremberga. Morreu em 1949. O livro foi publicado em 1951. Através do livro, o autor refere que esteve em Auschwitz. Salienta que existiam quatro crematórios em Auschwitz. Na realidade, existia um crematório em Auschwitz e quarto em Birkenau. Obviamente que alguém que tenha estado lá sabia disso. Qualquer pessoa que lá tenha estado saberia distinguir os campos. No final (página 206), quando estavam a ser evacuados em Janeiro de 1945, diz o autor:
Se lerem apenas um livro sobre o Holocausto, esse livro deverá ser Auschwitz, o Testemunho de um Médico. Deixem que eles vos dêem o melhor deles. Usem o vosso próprio julgamento. Este livro é ou não um relato de uma testemunha?
c. As testemunhas, por elas próprias, não provam nada.
Suponham que centenas de milhares de testemunhas reclamam que algo aconteceu. Isso significa que esse algo aconteceu? Existem, provavelmente, centenas de milhares de pessoas que “viram um OVNI” nos últimos cinquenta anos. Isso significa que existem discos voadores no céu? Existem centenas de pessoas que afirmam que não apenas viram OVNIS como também estiveram dentro deles. Terão sido, supostamente, sequestrados. Eles dir-vos-ão com detalhes vividos as suas experiências e não terão quaisquer motivos óbvios para mentirem. Isso significa que tal aconteceu?
Quando nos referimos à “câmara de gás”, se alguém disser que viu pessoas a serem gaseadas naquela sala, isso significa que tal aconteceu?
O que, provavelmente, nunca terá ocorrido ao Dr. Shermer é que alguém tivesse lido esse livro, mas eu fi-lo. Procurei por toda a cidade de Los Angeles e encontrei-o na livraria UCLA. Li o artigo de Pressac e as notas em rodapé. Muitas das suas afirmações sobre os gaseamentos não estão documentadas. Quando Pressac acrescenta notas em rodapé, elas não podem ser confirmadas. A maioria está na forma “Oswiecim, BW 1/19” ou “Moscovo/Revolução de Outubro, 7021-108-32, 46”.
No entanto, existe uma excepção. Pressac refere na página 234: “O primeiro gaseamento no crematório IV não correu bem. Um homem das SS, usando uma máscara, teve que subir a uma pequena escada para chegar a uma “janela”, depois abriu-a com uma mão e despejou o Zyklon B com a outra. Esta rotina acrobática teve de ser repetida seis vezes. Quando a portas hermeticamente fechadas foram abertas para evacuar o gás, reparou-se que o arejamento natural era ineficiente; tinha que ser imediatamente cortada uma porta no corredor norte para que o ar corresse de forma contínua”. [143]
A nota de rodapé para este parágrafo é:
143. Álbum de Auschwitz (Nova Iorque, 1980), fotografia 112.
Isto pode ser analisado. O Álbum de Auschwitz não está, actualmente, a ser impresso e é difícil de encontrar, mas ao menos não temos que ir à Polónia ou à Rússia. Por sorte, encontrei uma cópia numa livraria e olhei ansiosamente para a fotografia 112. Esta fotografia não tinha nada a ver com o parágrafo referido. De facto, nenhuma das fotografias no Álbum de Auschwitz tinha alguma coisa a ver com aquele parágrafo.
Por outras palavras, a única nota em rodapé possível de ser analisada transformou-se numa farsa.
Tanto quanto sei, o Álbum de Auschwitz não está disponível on-line. Não vou colocar a fotografia 112 aqui. Vou deixar isso como um exercício ao leitor. Está interessado em saber se a história das câmaras de gás é verdadeira? Até aonde vai esse interesse? O suficiente para ir a uma livraria e verificar esta notas? Aquilo que Michael Shermer está a contar é que praticamente ninguém o faça.
6. O facto de Hitler ter declarado abertamente as suas intenções e os Nazis terem cometido também atrocidades abertamente.
Hitler falou sobre o extermínio e a aniquilação dos Judeus em diversas ocasiões. Por exemplo, aqui está uma afirmação retirada do Mein Kampf. (Esta foi retirada da página 338, da edição de capa dura da Houghton-Mifflin. Outras referências ao extermínio podem ser encontradas nas páginas 169 e 679.) Hitler escreveu:
Supostamente, somos obrigados a acreditar que Hitler anunciou ao mundo que os Judeus seriam aniquilados e que, ao mesmo tempo, fazia os possíveis para pretender que eles não estavam a ser aniquilados. A intenção foi declarada abertamente, mas o acto em si foi tão secreto que os Nazis nunca o discutiram entre si. Isto não faz qualquer sentido.
Noutro encontro privado (em 1941), Hans Frank mencionou a ideia do assassínio dos Judeus com gás:
Em 1941, os Nazis estavam a ganhar a guerra. Os julgamentos por crimes de Guerra eram a última coisa que alguém se lembraria. (Na realidade, apenas passou a existir esse conceito depois de 1945. Os julgamentos por crimes de guerra não faziam parte das guerras do passado.) Os Nazis não tinham qualquer motivo para criarem uma ilusão para a posteridade. Eles pensavam que eles iriam ser a posteridade. Eles pensavam que nunca iriam responder perante ninguém por algo que tivessem feito. No entanto, somos, supostamente, obrigados a acreditar que mesmo em 1941 eles estariam já a pensar, para além do fim da guerra, na necessidade de encobrir as suas acções.
Somos, supostamente, também obrigados a acreditar que seria possível encobrir uma acção que envolvia seis milhões de pessoas.
Se seis milhões tivessem sido gaseados, este cenário teria que ter sido repetido milhares de vezes. Façam as contas. Isto teria que ter acontecido, pelo menos, doze mil vezes, em diversos campos, para além de um período de vários anos. Esta cena macabra é algo que um fotógrafo daria o seu braço direito para fotografar, especialmente quando envolvia mulheres despidas. Mas, supostamente, era proibido tirar fotografias. Por isso, não foram tiradas nenhumas fotografias. Isto não faz qualquer sentido. Os guardas prisionais faziam a lei entre eles. Não se poderia impedir que eles tirassem fotografias. Perguntem a Lynndie England – e aos seus muitos fans e imitadores que pensam que tudo isto é uma grande anedota.
Se o cenário do gaseamento tivesse realmente acontecido, repetindo-se milhares de vezes, teriam que existir fotografias. Mas não existe nenhuma.
Não existem fotografias de alguém a ser gaseado porque ninguém foi gaseado.
Se estiverem a considerar a questão de que estará ou não um elefante na vossa arrecadação, não precisarão de lá ir e verificar com uns óculos especiais. Não precisam de construir um grande e envolvente argumento para esclarecer a questão. Se o elefante lá estiver, é evidente que ele lá está, e se não estiver, obviamente que ele não estará.
Da mesma forma, a questão de que se os seis milhões de Judeus foram ou não gaseados não pode ser uma questão obscura. Tem que ser óbvia, de uma maneira ou de outra. Essa é a razão porque comecei o meu argumento com a prova física, as próprias salas. Uma vez que vejamos que a sala não é uma câmara de gás, tudo o resto cai por terra. Claro que não existe qualquer documentação sobre as câmaras de gás. Como é que pode haver? Claro que não existe nenhumas fotografias de ninguém a ser gaseado. Como é que pode haver? Aquilo não é uma câmara de gás!
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