"Guerra Justa", Terrorismo, Estado de Urgência e "Nomos da Terra - Neste seu trabalho Alain de Benoist contesta radicalmente a legitimidade teórica, política e moral do conceito de “guerra justa”, contra o terrorismo “global”.
Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.
Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.
De facto a “globalização” do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.
O autor chega à conclusão de que o “globalitarismo” americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta “definitivamente pacificado” pela hegemonia “benévola” dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.
Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.
Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.
De facto a “globalização” do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.
O autor chega à conclusão de que o “globalitarismo” americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta “definitivamente pacificado” pela hegemonia “benévola” dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.
O Holocausto das Almas - Relato de um crime contra a humanidade.
Entre 1949 e 1953 a cidade romena de Pitesti albergou um laboratório de pesadelo onde certos especialistas puseram em funcionamento um processo de destruição integral do homem.
Este testemunho não tem somente o mérito de estabelecer e sublinhar a verdade dos factos. O autor construiu a narrativa de forma intensamente dramática integrando diálogos na narração e pondo em perspectiva a sua vivência pessoal, mas sem recorrer a especulações ou sensacionalismos.
A oportunidade de o dar a conhecer ao público português vem do que o autor denuncia com antecipação póstuma, poderia dizer-se, a actual empresa de repressão da memória.
É necessário e urgente combater a estranha sedução que o pior dos extremismos exerce actualmente sobre os nossos contemporâneos. Mataram-se milhões de seres humanos nos campos de concentração soviéticos, o comunismo tentou, e em grande parte conseguiu, destruir os sentimentos no homem, consumiu totalmente, muitas vezes a fogo lento, o que o conforma como tal e fabricou o robot humano, uma espécie de golem de género inédito, através do terror e do desespero.
Apocalypse 1945: The Destruction of Dresden - Esta obra incontornável de David Irving encontra-se disponível on-line e em duas versões.
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