Break His Bones: The Private Life of a Holocaust Revisionist - Em 1979, um dramaturgo, autor e editor chamado Bradley R. Smith avançou com uma ideia bizarra: e se a história de Hitler ter exterminado milhões de Judeus em câmaras de gás não fosse verdadeira? Aquilo que começou por ser uma questão peculiar logo deu lugar a uma perigosa aventura intelectual. Pelos seus posteriores esforços como porta-voz de alguém que se considera um dissidente histórico, Smith foi amplamente ultrajado e foi acusado de anti-semitismo. Break His Bones apresenta um lado pouco conhecido de uma história coberta de equívocos e de hostilidade. É um livro simples de um escritor simples que escolheu enfrentar uma pergunta delicada com um grande custo pessoal. É o registo de homem que tentou integrar na sua vida diária e na sua consciência o que para ele era uma descoberta momentânea, uma descoberta que ocasionou uma alteração quase geológica de perspectiva e de crença.
Smith permanece um incorrigível romântico. Acredita que a liberdade de imprensa e de expressão são preferíveis ao tabu e censura. Ele ainda acredita que há uma hipótese de convencer a classe profissional de que incentivar a liberdade intelectual é algo de bom, não um mal – mesmo no que diz respeito à questão do Holocausto. Isto é a sua história. E é uma excelente leitura.
domingo, 29 de novembro de 2009
Conselho de Leitura (Com Vídeo)
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2 comentários:
Como os anos passam. Ainda o estou a ver com David Cole no show de um anormal e com um galinheiro como plateia.
leia essa anedota
http://br.noticias.yahoo.com/s/01122009/40/entretenimento-pete-doherty-pede-perdao-cantar.html
Pete Doherty pede perdão por cantar hino nazista
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