terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Polémica de Harvard


A ADL lançou um relatório para combater a “negação do Holocausto” nas Universidades Americanas. Este relatório foi desenvolvido "em resposta à propaganda colocada no jornal do ‘campus’ por Bradley Smith e pela sua Comissão para um Debate Aberto sobre o Holocausto (CODOH)."

Em suma, a ADL considerou necessário "combater" o CODOH e o seu projecto no ‘campus’. A ADL entende que fazer algumas perguntas simples pode balançar todo o ‘marketing’ da indústria do Holocausto (Holocaust Inc.).


As duas perguntas são:

Por que é que Dwight D. Eisenhower não mencionou as câmaras de gás na sua obra “Cruzade in Europa” (“Cruzada na Europa”)?

Por que e que não há nenhum professor nos Estados Unidos que possa "apresentar, com provas, o nome de uma pessoa morta numa câmara de gás em Auschwitz?"

Estas duas questões criaram uma provocação numa organização com um orçamento anual de cerca de 50.000.000 dólares nos acreditam que é necessário silenciar uma organização com um orçamento (em 2008) de 46.000 dólares. Por debaixo de todos os milhões da ADL, por debaixo de todo o apoio académico, há ali uma grande e real fragilidade.

A seguir, está a carta - que também pode ser lida aqui, assim como outros assuntos relacionados - enviada para Harvard.

 
 
05 de Outubro de 2009

Caro Presidente Faust:

É evidente que o corpo docente de Harvard apoia uma estratégia de recusa em fazer perguntas sobre as armas de destruição maciça Alemãs da Segunda Guerra Mundial (câmaras de gás). É igualmente evidente, pelo seu silêncio, que o corpo docente de Harvard concluiu que não constitui um direito questionar a “particular e única monstruosidade” dos Alemães, e que não vai apoiar os estudantes de Harvard que poderiam ser saneados devido a uma livre troca de ideias sobre qualquer assunto. Será que o Gabinete do Presidente apoia este tabu? Não ouvi nada que sugira que ele não o faça.

A 8 de Setembro, a Harvard Crimson imprimiu um anúncio meu onde pretendia saber o porquê do General Dwight D. Eisenhower, na sua “Cruzada Pela Europa”, escolheu (escolheu!) não mencionar a arma de destruição em massa Alemã da Segunda Guerra Mundial, a "câmaras de gás." O anúncio perguntava: " Por que é que não? " O mesmo anúncio também pedia que um professor, alguém, da Universidade de Harvard oferecesse “com provas, o nome de uma pessoa assassinada numa câmara de gás em Auschwitz."

A 9 de Setembro, Maxwell L. Child, Presidente do Harvard Crimson, sentiu a necessidade de pedir desculpas por ter imprimido o anúncio, dizendo que o texto "questionou se o Holocausto ocorreu" (ou não) e que enfureceu muitos dos membros da comunidade de Harvard. O departamento de Crimson publicou, em seguida, uma carta indicando "Acreditamos que esse item [estas perguntas] nunca deveriam ter sido encontrada nas páginas de um jornal da faculdade."

Nenhum membro do corpo docente de Harvard tentou responder a alguma das minhas perguntas e não há nenhuma evidência de que qualquer membro do corpo docente de Harvard tenha apoiado os jornalistas e estudantes da Crimson que tinham sido favoráveis à publicação do anúncio. Quando os e-mails, telefonemas e cartas inundaram a Crimson vindos de dentro e de fora do ‘campus’ por parte de “grupos com interesses especiais”, o corpo docente de Harvard desempenhou o papel de "espectador", permitindo que os jornalistas da Crimson fossem autenticamente enforcados e pendurados ao vento.

Presidente Faust: por que você acha que nenhum académico da Universidade de Harvard está disposto a responder a duas simples perguntas sobre as armas de destruição em massa da Alemanha? Por que é que você acha que a Faculdade de Harvard não está disposta a apoiar os jornalistas Crimson favoráveis à livre troca de ideias sobre um assunto? Será que o Gabinete do Presidente apoia o que parece ser um tabu em Harvard, que proíbe o questionar da ortodoxa (Estatal) posição sobre as armas de destruição em massa da Alemanha?

Não acha correcto os estudantes de Harvard estarem cientes do facto que Dwight D. Eisenhower escolheu (escolheu!) não mencionar as câmaras de gás na sua “Cruzada Pela Europa? Que Winston Churchill, nos seus seis volumes da história da Segunda Guerra Mundial, também optou por não mencionar as câmaras de gás? Que Charles de Gaulle também decidiu não falar das câmaras de gás Alemãs nas suas Memórias? Que, quando o Primeiro-Ministro Israelita Benjamin Netanyahu se dirigiu à Assembleia Geral da ONU, no mês passado, para anunciar que os Protocolos de Wannsee continham informações “precisas” sobre o extermínio dos Judeus, que aqueles que produziram os Protocolos optaram por não mencionar as câmaras de gás? Com que “precisão” a faculdade de Harvard acredita o que isso seja e signifique? Exactamente?

Talvez você acha que é "odioso" fazer perguntas críticas sobre as armas de destruição em massa da Alemanha. Se assim for, você deve encarar as perguntas como uma questão moral. Eu também vejo isso como uma questão moral, mas pelo aquilo que acredito, trata-se de uma perspectiva diferente. Acredito que é imoral suprimir a liberdade intelectual em Harvard, assim como é imoral suprimi-la em qualquer outro lugar. Acredito que é imoral da parte de Harvard (ou qualquer outra faculdade) não sair em auxílio de alunos que optaram por uma livre troca de ideias e por uma imprensa livre. Isso é imoral para o corpo docente de Harvard para explorar o tabu de proibir os alunos de questionar uma monstruosa feita contra outros.

A faculdade de Harvard tem o direito de ser céptica em relação a cada argumento revisionista que questiona as armas de destruição em massa Alemãs. O cepticismo não é um pecado. Os revisionistas são cépticos em relação às afirmações ortodoxas sobre as ADM Alemãs e publicaram uma boa quantidade de material para ilustrar por que é que eles são cépticos. Que eu saiba, nenhum professor de Harvard publicou um artigo em alguma revista onde tenha ilustrado que os textos revisionistas sobre ADM Alemãs são inúteis. O cepticismo da faculdade de Harvard, então, só revela a sua credulidade.

Presidente Faust: você acredita que esteja correcto o Gabinete do Presidente permitir e até encorajar o tabu para impedir a liberdade intelectual em Harvard? Que esse tabu seja utilizado para proibir um debate aberto em publicações de estudantes sobre a questão da utilização de armas de destruição em massa pela Alemanha? Se assim for, como vou distinguir um membro do seu corpo docente, comprometido com este tabu em particular, de um membro de um “South Seas Cargo Cult” comprometido com algum outro tabu? Pelas calças?

 
Obrigado pela sua atenção.

President Drew Faust
Office of the President
Harvard University
Massachusetts Hall
Cambridge, MA 02138 USA




Bradley R. Smith, Founder

Committee for Open Debate on the Holocaust
PO Box 439016
San Ysidro, California 92143
Desk: 209 682 5327


Email: bradley1930@yahoo.com


Web: http://www.codoh.com/


1 comentários:

Diogo disse...

Só o facto de existir uma Anti Defamation League já diz tudo. A verdade não tem problemas em ser questionada.

Mas a Anti Defamation League serve para muito mais do que defender o holocoiso. Serve para esconder o verdadeiro propósito e natureza das cúpulas judaicas.