sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Uma Fraude Disfarçada de "Diário"


Uma organização internacional que luta contra a negação do Holocausto condenou na quarta-feira uma campanha de "intimidação" realizada por militantes do grupo Hezbollah sobre a distribuição do diário de Anne Frank, no Líbano. O livro foi recentemente traduzido para o Árabe e Persa e visa disseminar a consciência do Holocausto (entre os Muçulmanos) e contra o racismo e a intolerância. [Curiosa, pelo menos, esta última palavra - “intolerância”. A ver pela quantidade de livros revisionistas proibidos em vários países do mundo, esta “condenação” é, no mínimo, curiosa…].

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A televisão Al-Manar, propriedade do Hezbollah, chamou a atenção das autoridades judiciais Libanesas para processarem os responsáveis pela distribuição do livro naquele país, livro esse cuja narração é considerada "teatral e dramática ... de uma forma emocional."

Naim al-Qalaani do "Hezbollah "Committee for the Boycott of Zionist Goods in Lebanon" [“Comité para o Boicote de Produtos Sionista no Líbano”], referiu que a distribuição do livro era uma flagrante violação e “um movimento em direcção à normalização" com o ‘arquinimigo’ do Líbano, Israel.

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O Projecto de Aladdin, responsável pelas traduções e edições emitiram um comunicado em que "condenavam a campanha de difamação e intimidação por parte da televisão do Hezbollah.".

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[A reacção (mais uma) histérica desta organização “pseudo tolerante” merece, naturalmente, alguns comentários]:

1. Em primeiro lugar, perguntamos: onde estão os diários das meninas Alemãs e Japonesas que viveram durante os bombardeamentos genocidas dos Aliados contra as cidades das suas nações durante a Segunda Guerra Mundial? Será que podemos estar, realmente, convencidos que nenhum dos sobreviventes adolescentes escreveu algo sobre os seus sofrimentos?

2. O mesmo pode ser solicitado às crianças Árabes e Muçulmanas que sobreviveram aos atentados terroristas dos Israelitas no Líbano, Jenin e Gaza e aos atentados terroristas dos EUA em Bagdad, no Iraque e no Afeganistão.

3. Robert Faurisson e Ditlieb Felderer fizeram uma investigação forense com peritos sobre a proveniência do "Diário de Anne Frank" e, no seu entender, o pai de Anne, Otto, escreveu partes do mesmo (o Prof.. Faurisson entrevistou o Sr. Frank pessoalmente). Portanto, o que é apresentado como sendo o "Diário de Anne Frank" é, na verdade, uma fraude literária.

4. Anne morreu de tifo e não de gás venenoso. A sua morte é uma tragédia, mas a sua morte não é uma prova do "Holocausto" na conotação geralmente aceite de que ela foi um exemplo do assassinato em massa com gás tóxico.

5. Aquilo que faz sentido ao Hezbollah opor-se é à autêntica destruição - "Holocausto" - de uma nação de pessoas, enquanto o mecanismo de "negação do Holocausto" é utilizada para negar o Relatório Goldstone, o massacre em Jenin, o massacre de Qana (duas vezes), o assassinato em massa através de bombardeamentos em Beirute, em Agosto de 1982, e muitos outros crimes de guerra dos EUA e dos Sionistas, crimes esses que todas as pessoas que procuram uma imagem respeitável nos média do Ocidente deve permitir escorregar nos recantos nebuloso e escondidos da memória.

6. Os revisionistas há muito tempo que detectaram que a propaganda Sionista do "Holocausto" é tão cruel como uma arma no arsenal Israelita como o fósforo branco e os helicópteros Apache. A ‘excepcionalidade’ Talmúdica trabalhou a sua vontade sobre o Ocidente com o objectivo de ganhar a aceitação para marcar o contratempo do Judaísmo entre 1939-1945 como "O Holocausto ", o pior sufrimento alguma vez vivido por uma nação de pessoas no universo desde o início dos tempos, blah, blah, blah.

A exploração de Anne Frank e sua comprometido "diário" é parte dessa excepcionalidade. Qualquer um que ouse discordar dessa excepcionalidade judaica torna-se, na opinião dos média ocidentais, universidades e governos, um vil canalha com pensamentos racistas e um criminoso "negacionista".

[Leia a notícia na íntegra]


Recordemos aqui uma das várias intervenções que o meu amigo Diogo dedicou ao tema.

2 comentários:

Diogo disse...

O Hezbollah é uma criação de Israel (tal como o Hamas). A "intimidação" do Hezbollah serve para incrementar a leitura do Diário.

Johnny Drake disse...

Todos sabemos que o fruto proibido é o mais apetecido...