domingo, 15 de novembro de 2009

Israel Não é Uma Sociedade Tolerante, Segundo Recente Relatório


Israel falha amplamente e até de forma sombria os requisitos de uma sociedade pluralística tolerante, de acordo com um novo relatório vindo de um departamento estatal dos EUA. Apesar de se vangloriar com a liberdade religiosa e a protecção de todos locais sagrados, Israel não alcança a tolerância no que diz respeito a minorias, tratamento igual para grupos étnicos, falta de abertura dentro de vários sectores da sociedade e respeito pelo sagrado e outros locais (…). Israel exerce uma descriminação contra grupos, inclusivamente Muçulmanos, Testemunhas de Jeová, Cristãos, mulheres e beduínos (…). O relatório faz referência a mais de 300.000 imigrantes que não são considerados Judeus perante a lei de rabina e que não são autorizados a casar e a divorciarem-se em Israel ou a serem enterrados em cemitérios Judeus. [leia a notícia na íntegra]

Mas se alguém ainda fica com dúvidas sobre este relatório, leiam estas notícias:

Passadas somente algumas semanas após a prisão do suposto terrorista Judeu, Yaakov Teitel, um rabino da Cisjordânia apresentou um livro a dar permissão aos Judeus para matarem os Gentios que ameacem Israel. [Esta notícia apenas teria um extraordinário relevo na genaralidade dos média que a “autorização” fosse feita por um radical islâmico contra os Judeus…] O rabino Yitzhak Shapiro, que encabeça o Od Yosef Chai Yeshiva no colonato de Yitzhar, escreveu no seu livro "The King's Torah" que mesmo bebés e as crianças podem ser assassinados se constituírem uma ameaça à nação [???!!!]. Shapiro baseou a maioria dos seus ensinamentos em passagens citadas da Bíblia, a que ele adiciona a suas opiniões e crenças (…). "Se matarmos um Gentio que pecou ou transgrediu um dos sete mandamentos - porque nós preocupamo-nos com os mandamentos – não há nada de errado com o assassinato". [leia a notícia na íntegra]

Leiam agora esta:

O historiador de anti-sionista Prof. Ilan Pappe, um dos mais importantes "Novos Historiadores”, tinha programada uma apresentação, no último fim-de-semana, no Instituto Pedagógico de Munique. Mas uma carta da "Associação Israelo-Alemã de Munique", alegando que a conferência do Pappe transformar-se-ia "numa exposição de propaganda de anti- Israelita" fez com o município de Munique reconsiderasse o acontecimento. O município não deixou Pappe usar o local, alegando que a decisão tinha sido tomada por receio de "confrontos violentos" que poderiam surgir na área. No entanto, a polícia de Munique insistiu que não havia qualquer motivo de receio para a segurança para quem fosse assistir a conferência. [leia a notícia na íntegra]

Para finalizar estes exemplos de notícias, no mínimo, curiosas, leiam isto:

O New South Wales [Australia] Jewish Board of Deputies [um grupo de defesa dos interesses Judaicos na Austrália] pediu a retirada imediata de um livro que as escolas usam como texto de HSC e que dizem conter críticas anti-semitas. Aquele grupo disse que também tinha pedido que um capítulo sobre o Judaísmo fosse reescrito e reeditado em todas escolas que adquiriram o livro, referiu o seu director geral, Vic Alhadeff (…). A edição de 2009 da Cambridge Studies of Religion Stage 6 ofendeu o grupo Judeu com a publicação de declarações que incluíam: “Muitos dos conflitos modernos no mundo estão relacionados com as reacções de outros grupos ao povo Judeu”. [leiam a notícia na íntegra]


Reflectiram?...

Para perceberam melhor este "fenómeno", leiam isto.

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