Observação: Se não se pode imputar ao autor dos trabalhos que refutam as teses das câmaras de gás nem ligeireza, nem negligência, nem ignorância deliberada, nem mentira, nem «falsificação», isso é a prova de que os seus trabalhos são os de um investigador sério, aplicado, consciencioso, probo e autêntico, e em tal grau que se deve poder ter o direito de sustentar publicamente, como ele o faz, que as câmaras de gás não passam de um mito.
terça-feira, 31 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (VIII)
Observação: Se não se pode imputar ao autor dos trabalhos que refutam as teses das câmaras de gás nem ligeireza, nem negligência, nem ignorância deliberada, nem mentira, nem «falsificação», isso é a prova de que os seus trabalhos são os de um investigador sério, aplicado, consciencioso, probo e autêntico, e em tal grau que se deve poder ter o direito de sustentar publicamente, como ele o faz, que as câmaras de gás não passam de um mito.
A Mossad de Novo
segunda-feira, 30 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (VII)
Observação: Esse colóquio constituiu a primeira tentativa de mostrar ao grande público que os revisionistas mentiam. Tal como em outros colóquios do mesmo género (particularmente em 1987, também na Sorbonne), foi proibido o acesso aos revisionistas e, como todos os demais colóquios sem excepção, redundou num completo fracasso para os organizadores.
domingo, 29 de março de 2009
600 Arquitectos Confirmam Teoria do "Inside Job"
"Anti-Semitismo"?
Uma coisa é certa: independentemente dos crimes de guerra, Israel continua a merecer o apoio ocidental. E o poder é tal, que nem os mais condecorados militares escapam, mesmo quando estamos perante um "suposto pequeno terrorista"... E se este for Judeu...
Daí a pertinência deste vídeo onde a Baronesa Tongue critica o Lobby Judeu, a AIPAC, amigos de Israel e o grupo de deputados, acusando-os de utilizarem constantemente o "anti-semitismo"- onde ele não existe - para silenciar os críticos de Israel.
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (VI)
Observação: Por si só o título desta obra dá uma boa ideia do seu conteúdo: em vez de provas, suportadas por fotografias de câmaras de gás, desenhos, esquemas, relatórios de peritos sobre a arma do crime, o leitor apenas descobre especulações a partir do que ali se denomina «elementos de prova» (e não «provas») e isso porque, dizem-nos, essas câmaras de gás teriam constituído o maior dos segredos possíveis, um «segredo de Estado». Se existe uma «arma de destruição maciça» que teria merecido uma peritagem em boa e rigorosa forma, é sem sombra de dúvida essa arma. Com efeito, ela constitui uma anomalia na história da ciência pelo menos por duas razões: não teve precedentes nem tão-pouco continuação; surgiu do nada para a ele regressar. Ora na história da ciência não se conhece nenhum fenómeno deste tipo. Em todo o caso, dado o facto de que continua a existir ainda hoje em 2006, pode dizer-se que essa associação chamada ASSAG ainda não levou a cabo o objectivo para o qual foi fundada, fará em breve vinte e cinco anos. Por conseguinte não encontrou ainda as provas, nem sequer os elementos de prova da existência das «câmaras de gás nazis».
sexta-feira, 27 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (V)
5) Em 1979, igualmente, as autoridades americanas decidiram-se enfim a tornar públicas as fotografias aéreas de Auschwitz que, até então, mantinham ocultas. Com cinismo ou ingenuidade, os dois autores da publicação, Dino A. Brugioni e Robert G. Poirier, ex-membros da CIA, deram à pequena colecção de fotografias o título The Holocaust Revisited e colaram, aqui e além, umas etiquetas com as palavras «gas chamber(s)», porém, nos seus comentários nada justifica semelhantes denominações (CIA, Central Intelligence Agency, Washington, February 1979, ST-79-10001).
Observações: Hoje, em 2006, esta fraude faz-nos pensar na miserável demonstração do ex-ministro americano Colin Powell tentando provar, através do mesmo procedimento de etiquetas coladas sobre fotografias aéreas, a existência de «armas de destruição maciça» no Iraque de Saddam Hussein. Na realidade, essas fotografias de Auschwitz invalidam de modo contundente a tese das câmaras de gás nazis. O que se vê claramente nelas, são pacíficos fornos crematórios sem qualquer multidão de pessoas apinhadas no exterior à espera de entrar para os supostos vestiários e supostas câmaras de morte. Os terrenos circundantes estão desimpedidos e são visíveis de todos os lados. As faixas dos jardins desses crematórios estão bem desenhadas e de modo algum se nota que tenham sido espezinhadas, diariamente, por milhares de pessoas. O crematório nº. 3, por exemplo, é contíguo ao que sabemos ser, graças aos documentos do Museu Estatal de Auschwitz, um campo de futebol e perto ainda de um campo de voleibol (Hefte von Auschwitz, 15, 1975, ilustração fora do texto da página 56 e página 64). Está também muito próximo dos dezoito pavilhões hospitalares do campo masculino. Ocorreram trinta e duas missões aéreas dos Aliados sobre toda esta zona que incluía ainda as importantes instalações industriais de Monowitz. Compreende-se que os Aliados tenham bombardeado por várias vezes o sector industrial, evitando na medida do possível o que era evidentemente um campo de concentração, de trabalho e de trânsito e não um «campo de extermínio», sobre o qual não caíram mais do que algumas bombas perdidas.
Livros da Quinta (Infelizmente à Sexta...)
The Post-American World - “Este não é um livro sobre o declínio de um país como a América, mas antes um crescer de todos os outros”. É assim que começa o livro de Fareed Zakaria sobre esta nova era em que estamos a entrar. Leia mais sobre este livro aqui.
quarta-feira, 25 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (IV)
Observação: Esta resposta equivale a esquivarem-se à pergunta colocada. Se alguém se esquiva assim é porque é incapaz de responder. E se trinta e quatro historiadores se mostram a tal ponto incapazes de explicar como foi perpetrado um crime de tais dimensões é porque esse crime desafia as leis da própria natureza; sendo, portanto, imaginário.
terça-feira, 24 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (III)
Observação: Para arremessar contra os vencidos horríveis acusações de gazeamentos homicidas, apenas se confiou nos testemunhos e ninguém verificou esses testemunhos. Observemos aqui o caso particular de Auschwitz-I: há 38 anos uma historiadora judia teve o mérito de escrever que esse campo «não possuía câmaras de gás»; não obstante, ainda hoje, em 2006, multidões de turistas visitam um habitáculo que ousam apresentar-lhes falaciosamente como uma «câmara de gás». Estamos, pois, perante uma fraude.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Ainda a Polémica de Um Bispo Incómodo
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (II)
Observação: Esta concessão súbita e inexplicada é significativa. No processo de Nuremberga, a única câmara de gás homicida que a acusação se atrevera a mostrar fora a de Dachau e numerosos haviam sido os testemunhos de gaseamentos homicidas nos três campos supra mencionados. M. Broszat reconhece, pois, implicitamente, que aqueles testemunhos eram falsos. Não nos diz em quê eram falsos. Não nos diz igualmente porque razão outros testemunhos referentes, por exemplo, a Auschwitz, Majdanek, Treblinka, Sobibor ou Belzec, ao invés, continuariam a ser dignos de fé. Nos anos 80, em Dachau, um letreiro informava em cinco idiomas que «a câmara de gás disfarçada de duche» que os turistas visitavam «nunca havia sido utilizada» como tal. Os revisionistas perguntaram então por que motivo aquele habitáculo podia ser classificado como «câmara de gás» homicida. E por isso as autoridades do Museu de Dachau retiraram esse letreiro para o substituir por um outro que, em alemão e inglês, diz agora: «Câmara de gás. Aqui se encontrava o centro potencial de assassinato em massa», e acrescenta que «até 150 homens de cada vez podiam ser gaseados» neste espaço com Zyklon B. Note-se o emprego das palavras «potencial» e «podiam» (em inglês, «potential» e «could»). A escolha destas palavras testemunha uma intenção abjecta de logro: sugere aos turistas a ideia de que a dita «câmara de gás» serviu efectivamente para matar, mas, ao mesmo tempo, permite replicar aos revisionistas: «Não afirmámos expressamente que esta câmara de gás serviu para matar, apenas dissemos que podia ou teria podido servir, à época, para matar tantas pessoas». Para concluir, em 1960, M. Broszat, sem nenhuma explicação, decretou numa simples carta que ninguém havia sido gaseado em Dachau; nos anos seguintes, as autoridades do Museu de Dachau, manifestamente incomodadas, tentaram mediante diversos embustes que variaram ao longo do tempo, enganar os visitantes deixando-os crer que nessa sala com aspecto de duche (et pour cause, uma vez que outra coisa não era) se havia efectivamente procedido ao gaseamento de pessoas.
domingo, 22 de março de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (I)
Para os que questionam a "utilidade" do Revisionismo Histórico ou do Holocausto, o professor Robert Faurisson apresenta 20 pontos (entre muitos outros) que ele considera importantes e reveladoras das verdadeiras vitórias desta cruzada.
1) Em 1951, o judeu Léon Poliakov, que estivera adjunto à delegação francesa no processo de Nuremberga (1945-1946), chegou à conclusão de que, para todos os aspectos da história do III Reich dispúnhamos de uma superabundância de documentos, com excepção de um único ponto: a «campanha de extermínio dos judeus». Acerca dela escreve, «Não subsistiu nenhum documento, eventualmente nenhum terá jamais existido» (Bréviaire de la haine, Paris, Calmann-Lévy, 1974 [1951], p.171.)
Observação: Existe aqui uma extraordinária concessão à tese revisionista. Na realidade, tão formidável empresa criminal supostamente concebida, ordenada, organizada e perpetrada pelos alemães teria precisado de uma ordem, de um plano, de instruções, de um orçamento… Uma tal empresa, praticada durante anos, sobre todo um continente e causando a morte de milhões de vítimas teria deixado uma montanha de provas documentais. Por conseguinte, se nos vêm dizer que talvez nunca tenham existido essas provas documentais, é porque o crime em questão não foi perpetrado. Perante a completa falta de documentos o historiador não pode senão calar-se. L. Poliakov fez esta concessão em 1951, ou seja há cinquenta e cinco anos. Ora convém saber que, desde 1951 até 2006, os seus sucessores fracassaram igualmente nos seus intentos de encontrar a mínima prova documental. Episodicamente, aqui e ali, assistimos a tentativas de nos convencer desta ou daquela descoberta mas sempre, como veremos, a retirada e fracasso se seguiram.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Algumas Notícias Soltas Para Refectir no Fim-de-Semana
quinta-feira, 19 de março de 2009
O Livro da Quinta
O sistema politicamente correcto que vigora na sociedade actual não deixa que apareça nos livros de História que não foi Adolf Hitler, mas sim um judeu, T. N. Kaufman, quem inventou o termo "Solução Final". Onde está a coragem para afirmar que os Estados Unidos e o lobby da imprensa Sionista Americana aplaudiram o trabalho de Kaufman, planeando a "Solução Final": a aniquilação do povo Alemão?
“Germany Must Perish ["A Alemanha Precisa Morrer"] apresenta um plano para a permanente e definitiva paz entre as nações civilizadas. E é um, e apenas um, com Pena Máxima:
"Eu não sinto nenhum ódio pessoal a mais por estas pessoas [os Alemães] que eu poderia sentir por um rebanho de animais selvagens ou um grupo de répteis venenosos... Eles perderam as características dos seres humanos. Eles são bestas; eles precisam de ser tratados como tal (16)".
"Só há uma forma de frustrar este desejo: a meta de dominação mundial precisa de ser removida do alcance do povo Alemão e a única forma de fazer isso é removendo dos Alemães do mundo (28)."
"O vírus maligno do Germanismo tinha sido injectado no fluxo de vida do público e os Alemães esperaram a epidemia que eles sentiam que infestaria o mundo mais cedo ou mais tarde (45)."
"Reeducação da geração mais jovem? É altamente duvidoso que um grande programa de reeducação valeria o esforço ou alcançaria o seu objectivo. O espírito é grande e infinitamente mais poderoso que o cérebro. E as características militantes tornaram-se parte integrante do espírito dos Alemães. Algum dia a alma guerreira Alemã voltaria a dominar o seu cérebro (dos Alemães). Uma solução final: (…) aí está, não há nenhuma outra solução excepto:
A Alemanha precisa de desaparecer deste planeta para sempre! E, afortunadamente, como nós podemos ver agora, isso não é impossível de ser realizado. (82,83)."
"(…) Assim resta apenas uma maneira de livrar o mundo do Germanismo para sempre - e isso é eliminar a fonte destas almas guerreiras - impedindo o povo Alemão de reproduzir a sua espécie. Este método moderno, conhecido pela ciência como Esterilização Eugénica, que é prática, humana e perfeita. A esterilização tornou-se um provérbio da ciência, como o melhor meio de livrar a raça humana dos seus desajustados: os insanos, os criminosos hereditários.
(…) A esterilização (…) é uma operação simples e segura, totalmente inofensiva e indolor, nunca mutilando ou castrando os pacientes. Os seus efeitos (colaterais) não são mais sérios que a extracção de um dente. (…) A população da Alemanha, excluindo os territórios conquistados ou anexados, é de aproximadamente 70 milhões, igualmente divididos entre homens e mulheres. Para realizar o plano de extinguir o povo Alemão será necessário esterilizar apenas cerca de 48 milhões de pessoas – um número que exclui, devido à limitada capacidade deles se procriarem, homens com mais de 60 anos de idade e mulheres com mais de 45 anos. (…) Cerca de 20 mil cirurgiões como um número arbitrário e assumindo que cada um executa um mínimo de 25 operações por dia não precisaremos mais que um mês, no máximo, para completar a esterilização deles... O restante da população civil masculina da Alemanha pode ser tratado em três meses. (86-88)"
quarta-feira, 18 de março de 2009
Agora os Manuscritos do Mar Morto... Para Quando o Holocausto?
Será que desta vez algum País, algum representante de qualquer coisa!, vai exigir uma indeminização por estarem a querer desvalorizar, inventar ou questionarmatéria religiosa?!
Os Crimes de Guerra de Que Ninguém Fala (II)
Tradução minha:
"Um dos cozinheiros de Schoner regressou dos subúrbios de Oberlaa. Relatou que as mulheres tinham sido repetidamente violadas. 'O capítulao das violações (...) tinha-se tornado uma realidade'. As vítimas queixavam-se agora aos médicos. Nem a idade nem o estatuto social garantiam qualuer protecção. Aos Russos são feitas acusações de terem violado mulheres até de oitenta anos. Schoner ouviu uma história de Ober St Veit de que uma mulher se tinha queixado ao comandante Russo e que este se teria rido na sua cara. (...) As vítimas escolhidas eram da classe média. Existiam, depois, as consequências de tais actos: mulheres que cometiam suicídio; muitas contraíam doenças venérias; outras engravidavam e procuravam abortar".
MacDonnogh, Giles (2007), After the Reich, Londres, Edições John Murray, 34-35
segunda-feira, 16 de março de 2009
Agora os Vikings... Para Quando o Holocausto?
domingo, 15 de março de 2009
Algumas Notícias Soltas... e Uma Reflecção
Esta monstruosa fabulação tem tido, e continua a ter, o apoio da maior potência militar existente, os Estados Unidos da América, nação onírica, nefelibata, que se embala pela TV, por Hollywood, pelos grandes órgãos da Imprensa, todos dominados pelos Judeus, capitalistas super-ricos, que de facto administram a nação a seu bel-prazer, materializando-a, engordando-a ou proletarizando-a, com esses meios materialistas que seduzem meio mundo, o mundo de baixo. A “América” é, pelo menos por enquanto, uma nação debochada e perdida. Geradora, não de verdadeira riqueza, mas de moeda falsa, que imprime quanto baste para os seus criminosos objectivos, poderia, se fosse uma verdadeira nação generosa e humanitária, como julga ser, em vez de bombas criar bem-estar moral e físico, não mortes às centenas de milhares, e mutilados (quantos?), e a miséria moral e física que se tem observado.
Os judeus, assim como roubaram e pilharam a Palestina, expulsando e matando a população nativa, também se apoderaram dos USA, sobre os quais mantêm um domínio incontestável. E, contudo, são os Alemães os bandidos e assassinos, e toda a Europa “a cup of tea” para os gananciosos super-capitalistas, que do nada fazem dólares, e dos dólares fazem poder e propriedades.
O Holocausto é a degradação da Humanidade, e todo o Cristão consciente da realidade deveria, porque é cristão – logo piedoso e caridoso – se é um Cristão autêntico – procurar por todos os meios descobrir, certificar-se, constatar que existe um Satanás – o Inimigo – nesses judeus e judaizantes que querem levar a Humanidade para o Inferno, o verdadeiro Holocausto final.
sábado, 14 de março de 2009
Vamos Todos Reflectir Amanhã
O Poder do Lobby... e um "Bónus"
sexta-feira, 13 de março de 2009
Repressão na Alemanha - Germar Rudolf
quinta-feira, 12 de março de 2009
As Areias Que Voam Com o Vento
Vejam este caso. Com o Vaticano a defender que "os 'negacionistas' do Holocausto não podem ser considerados Católicos" só vejo uma solução: aderirem todos ao Islamismo. Assim, o filme Sionista fica completo.
Mas quanto à influência do lobby Judeu na política Americana, as coisas chegam a ser cómicas. Vejam aqui e aqui. Quem fala demais - entenda-se o "demais" como "criticar abertamente a política externa Israelita" - sofre as consequências.
E no meio deste folclore "politicamente correcto", resta-nos mostra-vos que as areias, vindas de onde vierem, normalmente desaparecem com o vento. Tal como os castelos de cartas.
Para perceberem melhor, aqui fica este vídeo onde Ray McGovern, veterano da CIA, relata os verdadeiros motivos para uma guerra contra o Irão, com operações tipo "falsa bandeira", como o que aconteceu há 40 anos, com o ataque ao USS Liberty.
terça-feira, 10 de março de 2009
O Número de Mortos em Auschwitz
Portanto, se um avião se despenhar e os corpos tiverem desaparecidos, avaliam-se os mortos pela capacidade máxima de lugares do avião. Essa foi a “lógica” para os “4 milhões”. Na minha ingenuidade, estava convencido que deveriam verificar-se os registos dos detidos que entraram no campo e quantos sobreviveram, quantos foram transferidos, quantos morreram e de que forma. Mas devo estar enganado, tal não é o excelente trabalho e a excelente lógica dessa “investigação forense feita pela Comissão Estadual Extraordinária para Averiguar e Investigar os Crimes Cometidos pelo Invasores Alemães Fascistas e os Seus Associados no Campo da Morte de Oswiecim”…
“Além da abordagem de engenharia [a primeira abordagem é de “ENGENHARIA”???? Meu Deus, como anda mal a lógica da engenharia!!!] (…) surgiu um segundo método de estabelecer o número de vítimas. Este baseava-se numa análise do número de deportações para o campo. [Conseguiram chegar lá…] Já em 1946, Nachman Blumental, usando este método, chegou a suposição informada que o número de vítimas devia ter sido entre 1,3 e 1,5 milhões. No início da década de 50, Gerald Reitlinger igualmente tentou chegar a uma estimativa grossa do número de vítimas com base no número de deportados.”
Portanto, resumidamente, primeiro, o número dos 4 milhões aparece da forma como já vimos, mas nem o “comité”nem as pessoas que o compuseram são rotulados de falsos, charlatões, dementes, alienados ou talvez mesmo de boémios… Segundo, as deportações fizeram descer o número de forma considerável, mas o total dos seis milhões mantém-se. O que quer dizer que antes o número aproximava-se dos 10 milhões. O Leo Gott perguntou-me pelas fontes, elas estão nos vossos próprios dados, se eu seguir a vossa lógica…
Sinceramente, gostava de saber onde se podem encontrar todos esses dados para que se possa dizer que sabem com “alguma exactidão”. E porque não se sabe no caso da Polónia.
“Não existe uma guia real quanto à porcentagem de gaseados.”
Não??? Então e as tais milhares de provas e testemunhos andam aonde???
(...)
“Deste total, 550.000 a 600.000 poderão ter sido gaseados logo após a chegada,(…)”
Poderão? Mas então foram ou não foram? E se não foram, o que lhes aconteceu? A vocês isso pouco importa, porque o que interessa mesmo é que eles tenham sido! Porque se não foram… a vossa teoria desmorona-se e são obrigados a lançar mais areia com outro assunto qualquer para distrair…
(...)
“Finalmente, havia avaliações diferentes por parte das testemunhas. A mais importante destas era, sem dúvida, o Comandante Rudolf Höss. Durante os seus interrogatórios iniciais, Höss parece ter confirmado uma avaliação inicial feita pelos seus interrogadores de que três milhões de pessoas tinham sido mortas em Auschwitz.”
“Parece ter confirmado”? “PARECE”??? Mas no meio de tantos dados e tantos testemunhos “sérios e credíveis”, ainda continua a existir um “parece”?...
A forma como foi obtida a “confissão” de Hoess dará, certamente, para o início de outro ponto de discussão. O seu testemunho é frágil, com os números a saltarem para cima e para baixo de sessão testemunhal para sessão testemunhal e isso deveria ser motivo de estranheza. Ou não? Clara que a vossa resposta é sempre a mesma: “teorias da conspiração”.
“Portanto, no início da década de 1950, existiam basicamente três estimativas do número de vítimas, cada uma baseada em fontes diferentes: uma alta de 4 milhões, baseada na suposta capacidade dos crematórios, uma baixa de cerca de 1 milhão baseada no número do transportes e a avaliação final que Höss forneceu ao Dr. Gilbert em Nuremberg e ao Dr. Jan Sehn em Cracóvia, e uma intermediária de 2,5 milhões, baseada no número de Eichmann conforme relatado a Höss, e inicialmente substanciada por Höss na sua declaração sob juramento em Nuremberg.”
Sendo o Holocausto um facto histórico, ele, como todos os outros factos históricos, deveria estar sujeito a críticas e estudos. Só o facto dos “exterminacionistas” admitirem que existem 3 estimativas de números de vítimas é motivo para se falar e estudar isso abertamente. Não compreendo como se pode continuar a falar dos “6 milhões” de Judeus mortos no Holocausto se nem sobre um campo de concentração se sabe o número certo de mortos.
(...)
Raul Hilberg é a mesma pessoa, não convém esquecer, que afirmou, na sua obra The Destruction of the European Jews:
"But what began in 1941 was a process of destruction not planned in advance, not organized centrally by any agency. There was no blueprint and there was no budget for destructive measures. They [these measures] were taken step by step, one step at a time. Thus came about not so much a plan being carried out, but an incredible meeting of minds, a consensus -- mind reading by a far-flung bureaucracy."
A tal ordem mental, telepática, que Hitler espalhou por todos, com o objectivo de assassinar todos os Judeus… Talvez seja por isso que, não de forma telepática, mas com bombardeamentos massivos, a população Alemã tenha sofrido aquilo que sofreu… Tudo para pagar a “hipnose” colectiva…
(...)
“(…) e dos que morreram em outros campos de extermínio e de concentração, o número total de vítimas de Auschwitz não pode ter sido maior do que 1 milhão.”
Pois é. Mas o curioso é que, no aspecto prático, ou seja, quanto às VERDADEIRAS PROVAS FORENSES, elas continuam sempre a depender de… testemunhos de sobreviventes ou de “confissões” de detidos Alemães. Hilberg apoia-se em pessoas como Vrba, Wiesel, Nyiszli, Filip Müller, Gerstein, Hoess, todas elas aniquiladas pelos argumentos revisionistas no que diz respeito às câmaras de gás.
“O advento de [Partido] Solidariedade e a eleição do polonês Karol Wojtyla como Papa João Paulo II (1978) mudou o clima intelectual na Polônia. Enquanto o governo continuava agarrado ao número oficial de 4 milhões de vítimas, o Dr. Piper do Museu de Auschwitz, que até então se tinha visto impedido de pesquisar a matéria, começou a focar a sua atenção na questão de quantas pessoas tinham morrido no campo.”
Na “questão Piper”, eu remeto para a entrevista feita por David Cole, disponível, por exemplo, a partir daqui: http://www.youtube.com/watch?v=rew11Gf2gvE
Sempre a descer… curiosamente. Mesmo com todas as dificuldades de pesquisa, os próprios “pesquisadores sérios” lá vão admitindo os números mais baixos. Quanto aos “historiadores sérios”, não vou comentar.
Sabe, Roberto, existiam também uns “testemunhos sérios”, vindos de uns “sobreviventes sérios” que contavam muitas “histórias sérias” para que esses “historiadores sérios” fizessem uma “História Séria”… e depois é o que se vê…~
segunda-feira, 9 de março de 2009
Os Crimes de Guerra de Que Ninguém Fala
“As mulheres em Viena não estavam assim tão entusiasmadas. Joseph Goebbels tinha afirmado diversas vezes sobre o que lhes iria acontecer. Algumas pessoas desvalorizaram os seus avisos, dizendo que não passavam de “propaganda de terror”, mas a verdade é que o Exército Vermelho foi responsável por violações onde quer que estivesse. Até violaram mulheres Russas e Ucranianas. As maiores e as mais brutais violações foram realizadas às mulheres do inimigo – primeiro as Húngaras, depois as Alemãs. As mulheres Búlgaras, no entanto, foram poupadas aos maiores excessos provavelmente porque existia uma empatia entre Russos e Búlgaros. O Exército Vermelho também violou mulheres Jugoslavas, apesar de estarem do mesmo lado. Não era provável, portanto, que poupassem as Vianenses apenas porque a Declaração de Moscovo as tinha declarado como ‘vítimas do fascismo’.”
MacDonnogh, Giles (2007), After the Reich, Londres, Edições John Murray, 25-26.
Outros "Gurus" e Outros Crimes "dos Bons"...
Desconhecemos se existe uma linha directa para denunciar casos de pedofilia, homicídio ou tráfico de droga, mas desconfiamos que isso vai tudo para a linha geral da Polícia. Perigosos são os Revisionistas! Esses têm que ser caçados custe o que custar!
Mas estava eu convencido que os “anti-semitas” eram todos “nazis” ou “bestas” parecidas – tendo em conta o que leio nos média ou em fóruns do género - quando sou surpreendido por esta notícia.
Será que, no fundo, no silêncio do seu apartamento, Hermann Dierkes também tem umas bandeiras malditas e uma braçadeira com um símbolo terrível?... Será?... Querem ver que ele é mais um dos meus “gurus” e eu não sabia?...
E o que dizer desta descoberta de uma vala comum na Eslovénia, com cerca de 300 corpos mortos após o fim da Segunda Guerra Mundial?
Por que é que os média não se interessaram muito pelo caso? Nós explicamos:
1 – Não foi obra dos Nazis.
2 – Eram, supostamente, “colaboradores” do regime Nazi.
3 – É mesmo preciso explicar mais?...
sábado, 7 de março de 2009
Quantos Judeus Morreram Nos Campos de Concentração Alemães?
É reconhecido por todos que a maioria daqueles que foram internados nos campos de concentração Alemães durante a Segunda Guerra Mundial não regressou às suas casas após a libertação. A maioria era constituída por Judeus. É suposto que nós acreditemos que cerca de 6 milhões de Judeus morreram nesses campos, de forma intencional, assassinados de acordo com um grande programa que consistia no extermínio físico de toda a população Judaica da Europa. A maioria de nós pensa que isso ficou provado no Tribunal Militar Internacional em Nuremberga, em 1946. No entanto, o Tribunal não provou nada disso e os historiadores que lidam com a história contemporânea Alemã e Judaica têm vindo a modificá-la em vários graus.
Mais recentemente, foram revelados novos dados sobre o desaparecimento da população Judaica na Segunda Guerra Mundial através do livro do Alemão Walter N. Sanning, The Dissolution of East European Jewry. Trata-se de uma investigação sobre a demografia e a migração Judaica no século XX, feita de forma cuidadosa e objectiva. É baseada em mais de 50 publicações que contêm dados estatísticas da população Judaica em vários países, incluindo as migrações, natalidade, mortalidade, etc.
A fonte mais cotada de Sanning é, no entanto, o livro de Gerald Reitlinger The Final Solution, escrito em 1950. A maioria dos dados estatísticos usados por Sanning são retirados do American Jewish Year Book, da Encyclopaedia Judaica (1971) e da Universal Jewish Encyclopedia (1943).
Pode continuar a ler mais sobre este assunto aqui.