quarta-feira, 25 de março de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (IV)


4) Em 1979, trinta e quatro historiadores franceses assinaram uma extensa resposta comum aos argumentos técnicos que eu havia pessoalmente invocado para demonstrar que a existência e funcionamento das câmaras de gás nazis se chocam com impossibilidades materiais radicais. De acordo com a tese oficial, Rudolf Höss, um dos três sucessivos comandantes de Auschwitz, teria confessado (!) e descrito como se gaseavam os judeus em Auschwitz e Birkenau. De acordo com essa confissão, muito vaga, quando as vítimas aparentavam ter exalado o último suspiro, colocava-se em funcionamento um aparelho de ventilação e uma equipa de prisioneiros judeus entrava de imediato na vasta sala para retirar os cadáveres e transportá-los até aos fornos crematórios. R. Höss afirmou que os judeus levavam a cabo esse trabalho de modo displicente, fumando e comendo. Observei que tal era impossível: não se pode entrar a fumar e a comer num local saturado de ácido cianídrico (gás virulento, penetrante e explosivo) para tocar, manipular e daí extrair, com grande esforço, milhares de cadáveres impregnados de ácido cianídrico e, consequentemente, intocáveis. Na sua declaração os trinta e quatro historiadores responderam-me: «Não importa perguntar como, tecnicamente, foi possível semelhante assassinato em massa. Foi tecnicamente possível uma vez que ocorreu» (Le Monde, 21 de Fevereiro de 1979, p. 23).

Observação: Esta resposta equivale a esquivarem-se à pergunta colocada. Se alguém se esquiva assim é porque é incapaz de responder. E se trinta e quatro historiadores se mostram a tal ponto incapazes de explicar como foi perpetrado um crime de tais dimensões é porque esse crime desafia as leis da própria natureza; sendo, portanto, imaginário.

8 comentários:

Diogo disse...

Rudolf Höss confessou que, só durante o seu «mandato», foram mortos nas câmaras de gás cerca de dois milhões e meio. Hoje, a placa que lá está aponta para um milhão e seiscentos mil no total.

Leo Gott disse...

Diogo,

Rudolf Höss confessou que, só durante o seu «mandato», foram mortos nas câmaras de gás cerca de dois milhões e meio. Hoje, a placa que lá está aponta para um milhão e seiscentos mil no total.

Em sua autobiografia Hoess afirma que o número é de 1.13 milhões de pessoas. O número de Nuremberg não é exato, e ele deixa bem claro que é uma estimativa alta.

E a placa aponta para 1,5 milhões.

Johnny Drake disse...

O julgamento de Nuremberga está repleto de falhas e contradições, nomeadamente a "confissão" de Hoess. Já vários constitucionalistas afirmaram isso e tal não significa que sejam "anti-semitas".

Leo Gott disse...

Drake,

O julgamento de Nuremberga está repleto de falhas e contradições, nomeadamente a "confissão" de Hoess.

Por favor apresente as evidências de que Hoess foi torturado e que sua confissão foi forjada.

Já vários constitucionalistas afirmaram isso e tal não significa que sejam "anti-semitas".

Já vi vários constitucionalistas afirmarem o contrário, inclusive a maior e melhor Universidade de Direito do mundo digitalizou os documentos e os mantém em seus servidores, Harvard.

LeoGott

Carlos disse...

Boas tardes
A meu ver, o julgamento de Nuremberga, nem precisa de uma análise aprofundada, para vermos que o nome apropriado é, o linchamento de Nuremberga.
Para ter um mínimo dos mínimos de equidade, equilíbrio, justiça, nunca os aliados poderiam ter sido juízes, muito menos, segundo parece, em causa própria. Só serve para uma coisa. De exemplo para que não se volte a repetir. Bom, pensando melhor, os mais recentes linchamentos, são os de Milosevic e Saddam.
Em casos tão graves e de tão grande importância, nunca se deve aplicar a pena de morte. A não ser que se queira calar, impedir, que algo se possa vir a saber.

Johnny Drake disse...

Vespa,

você disse quase tudo tudo.
Existem pessoas que vêm para aqui exigir provas e comentários de tudo. Curiosamente, quando se apresenta alguma coisa, é tudo "anti-semita" ou "pouco sério". Os defensores da História "oficial" - com todas as suas provas e testemunhos - precisam de multar e prender quem discorda dela.
Estranho.

Leo Gott disse...

O Julgamento de Nuremberg foi o mais importante de toda a história, vocês não acham?

Não venham com essa de vencedores e vencidos, se dependesse de Churchill e Stalin seriam executados sumariamente sem direito a defesa, assim como eles fizeram com suas vítimas os "untermenschen".

Tiveram advogados de defesa, alguns foram absolvidos, outros pegaram penas mais brandas, mais uma prova da imparcialidade do julgamento.

NENHUM dos acusados negou o que fizeram. Só alguns que querem "branquear" o nazismo é que tentam, e em vão.

Alvíssaras,

LeoGott

Johnny Drake disse...

A conversa é sempre a mesma. "Anti-semitismo", "nazistas", "branqueamento". Não há duas frases sem chamar nomes aos outros com os quais não concorda. Não podemos multá-lo, não podemos prendê-lo. Mas não temos que ficar a ler ofensas de quem vem para aqui convencido que só ele é que sabe.
Depois ainda se faz de vítima, criticando quem apaga os comentários insultuosos, mesmo após ter sido avisado que essa conduta levaria a isso.
Ainda não percebi o que o irrita tanto. Talvez fosse mais fácil para ele eu responder na mesma moeda. Puro engano, caro Gott. O trabalho que tem em ofender as pessoas que têm uma ideia diferente da sua é sempre maior e mais demorado do que eu tenho em apagá-los daqui. Já devia ter percebido isso.