7) Em 1982, de 29 de Junho a 2 de Julho, teve lugar em Paris, na Sorbonne, um colóquio internacional sob a presidência de dois historiadores judeus, François Furet e Raymond Aron. De acordo com os seus organizadores, tratava-se de uma ocasião para replicar solene e publicamente a Robert Faurisson e a «um punhado de anarco-comunistas» que lhe tinham trazido o seu apoio (alusão a Pierre Guillaume, Jean-Gabriel Cohn-Bendit, Serge Thion, bem como a outros libertários, alguns dos quais judeus). No último dia, na tão esperada conferência de imprensa, os dois organizadores tiveram que admitir publicamente que, «apesar das mais eruditas investigações», não se encontrara uma única ordem de Hitler para matar os judeus. Quanto às câmaras de gás, nem sequer a elas aludiram.
Observação: Esse colóquio constituiu a primeira tentativa de mostrar ao grande público que os revisionistas mentiam. Tal como em outros colóquios do mesmo género (particularmente em 1987, também na Sorbonne), foi proibido o acesso aos revisionistas e, como todos os demais colóquios sem excepção, redundou num completo fracasso para os organizadores.
Observação: Esse colóquio constituiu a primeira tentativa de mostrar ao grande público que os revisionistas mentiam. Tal como em outros colóquios do mesmo género (particularmente em 1987, também na Sorbonne), foi proibido o acesso aos revisionistas e, como todos os demais colóquios sem excepção, redundou num completo fracasso para os organizadores.
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