3) Em 1968, a historiadora judia Olga Wormser-Migot, na sua tese sobre Le Système concentrationnaire nazi, 1933-1945 (Paris, Presses universitaires de France, 1968) dedicou um extenso desenvolvimento ao que ela chama «O problema das câmaras de gás» (p. 541-544). Aí exprime o seu cepticismo sobre o valor dos célebres testemunhos que atestam a existência de câmaras de gás em campos como o de Mauthausen ou de Ravensbrück. Sobre Auschwitz I é peremptória: esse campo em que, ainda hoje, os turistas visitam uma suposta câmara de gás era, na realidade, «sem câmaras de gás» (p. 157).
Observação: Para arremessar contra os vencidos horríveis acusações de gazeamentos homicidas, apenas se confiou nos testemunhos e ninguém verificou esses testemunhos. Observemos aqui o caso particular de Auschwitz-I: há 38 anos uma historiadora judia teve o mérito de escrever que esse campo «não possuía câmaras de gás»; não obstante, ainda hoje, em 2006, multidões de turistas visitam um habitáculo que ousam apresentar-lhes falaciosamente como uma «câmara de gás». Estamos, pois, perante uma fraude.
Observação: Para arremessar contra os vencidos horríveis acusações de gazeamentos homicidas, apenas se confiou nos testemunhos e ninguém verificou esses testemunhos. Observemos aqui o caso particular de Auschwitz-I: há 38 anos uma historiadora judia teve o mérito de escrever que esse campo «não possuía câmaras de gás»; não obstante, ainda hoje, em 2006, multidões de turistas visitam um habitáculo que ousam apresentar-lhes falaciosamente como uma «câmara de gás». Estamos, pois, perante uma fraude.
5 comentários:
Mais uma vez o aldrabão Faurisson tenta enganar os seus leitores (David Cole também afirmou isso, mas Mark Weber parece que deixou pra lá, não se pode ter contrariedades no "ReviCrzyWorld".
Por favor veja por você mesmo:
http://www.phdn.org/negation/faurisson/chambrescamps.html
Leia também sobre Brozsat, a "vitória" número 1 que Faurisson escreveu.
Especialmente a nota 5:
5. En 1968, Olga Wormser-Migot, commettait cependant un jugement aussi catégorique que faux et, non argumenté, dans son étude sur Le système concentrationnaire nazi (1933-1945), Presses Universitaires de France, 1968. Cette étude portait explicitement et spécifiquement sur le système concentrationnaire (p. 9) et excluait l’étude du génocide des Juifs (p. 10) et des centres d’extermination évoqués très rapidement. Dans cet ouvrage, par ailleurs fondamental, de plus de 650 pages, Olga Wormser-Migot expédie en 4 pages ce qu’elle nomme « Le problème des chambres à gaz », pour contester celles de Ravensbrück, Mauthausen, Oranienburg (p. 541-544). Cet « accident » historiographique a bien évidemment été récupéré par les négationnistes, notamment par Faurisson dans le passage cité. Mais il est totalement isolé. L’histoire des chambres à gaz de ces camps est aujourd’hui bien connue. Voir notamment Eugen Kogon, Herrmann Langbein, Adalbert Rückerl, Les chambres à gaz secret d’État, Seuil, Points Histoire, 1987. On signalera également que Serge Choumoff devait, dès 1969, souligner les graves lacunes méthodologiques de Olga Wormser-Migot dans son traitement des chambres à gaz des camps de concentration (Serge Choumoff, « Le camp de Mauthausen », Le Monde, 7 juin 1969, p. VI).
Deveria estar preso por desonestidade intelectual.
Leo Gott
Curioso, sempre que eu coloco fontes revisionistas, você diz que "não são sérias"...
Drake,
o que você achou que Faurisson fez? Por favor seja honesto.
Gott, você acha correcto condenar uma pessoa por uma opinião??? Independentemente de estar ou não correcta? Por favor, seja honesto.
Existem pessoas que ficam muito indignadas porque vêm os seus comentários ser apagados. Já por mais de uma vez expliquei porque é que isso aconteceu, mas acho que nem com um desenho lá vão.
No fundo, é para que saibam como se sentem aqueles que apenas (e também)querem acrescentar a sua opinião sobre um facto história... e se sentem impotentes por não deixarem.
Se ficam assim tão irritados imaginem se eu pudesse multá-los ou prendê-los...
Enviar um comentário