Há muito tempo que é evidente para os académicos revisionistas que as várias declarações de Karski sobre a sua suposta visita ao campo de Alemão para Judeus localizado perto de Belzec, cerca de 80 milhas a sudeste de Lublin, têm vindo a perder fulgor entre as autoridades 'exterminacionistas'. Tal como Arthur Butz salientou, "uma nova versão desinfectada da sua história" apareceu no livro de Walter Laqueur, The Terrible Secret. Laqueur sentiu a necessidade de explicar o fracasso de Karski em tentar ver qualquer câmaras de gás declarando que "aparentemente... estas eram muradas e só com autorização especial se podia aproximar delas". Karski não foi questionado sobre a sua visita a Belzec durante a sua entrevista com Claude Lanzmann, no filme Shoah e, mais recentemente, Raoul Hilberg levantou sérias dúvidas sobre a visita de Karski a Belzec em 1942. "Eu não o colocaria nem sequer numa nota de rodapé em qualquer dos meus livros" declarou Hilberg. Tal como o pesquisador revisionista Mark Weber escreveu, a reivindicação de Karski de que os Judeus, em Belzec, foram colocados em comboios e despachados para bem longe do campo é mais coerente com a visão revisionista de Belzec, como um campo de trânsito para Judeus com destino para Leste, do que a noção de que Belzec foi um centro de extermínio.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
A Estranha "Testemunha Ocular" Chamada 'Jan Karski'
Há muito tempo que é evidente para os académicos revisionistas que as várias declarações de Karski sobre a sua suposta visita ao campo de Alemão para Judeus localizado perto de Belzec, cerca de 80 milhas a sudeste de Lublin, têm vindo a perder fulgor entre as autoridades 'exterminacionistas'. Tal como Arthur Butz salientou, "uma nova versão desinfectada da sua história" apareceu no livro de Walter Laqueur, The Terrible Secret. Laqueur sentiu a necessidade de explicar o fracasso de Karski em tentar ver qualquer câmaras de gás declarando que "aparentemente... estas eram muradas e só com autorização especial se podia aproximar delas". Karski não foi questionado sobre a sua visita a Belzec durante a sua entrevista com Claude Lanzmann, no filme Shoah e, mais recentemente, Raoul Hilberg levantou sérias dúvidas sobre a visita de Karski a Belzec em 1942. "Eu não o colocaria nem sequer numa nota de rodapé em qualquer dos meus livros" declarou Hilberg. Tal como o pesquisador revisionista Mark Weber escreveu, a reivindicação de Karski de que os Judeus, em Belzec, foram colocados em comboios e despachados para bem longe do campo é mais coerente com a visão revisionista de Belzec, como um campo de trânsito para Judeus com destino para Leste, do que a noção de que Belzec foi um centro de extermínio.
Testes a Fragmento de Crâneo Levantam Dúvidas Sobre o Suicídio de Adolf Hitler
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Uma Versão Que os Média Sempre Ignoraram
A seguir a tradução de algumas passagens, as tais que "não ouvimos muitas vezes" - mas porque será???
- "A vida era melhor antes de ser criado o Estado de Israel?"
- "Temos o testemunho das comunidades Judaicas que viviam naquele local, e nos arredores, e que viviam em harmonia com os outros povos e com as outras religiões (...). Temos documentos que mostram que eles pediram às Nações Unidas para que não se criasse ali um estado Judaico. Muçulmanos, Cristãos e Judeus ignoravam a criação desse Estado".
(...)
- "(...) não pode ignorar os abusos ou as chacinas ao longo de milénios e, particularmente e mais recentemente, à cerca de 60 anos"...
- "Uma coisa é ser morto por questões de 'anti-semitismo' e outra coisa, por antagonismo, é nós criarmos esse 'anti-semitismo' através do Sionismo. (...) Existe uma enorme propaganda que afirma que todos os Árabes querem atirar os Judeus para o oceano."
(...)
- "(...) O Presidente do Irão diz que o Holocausto nunca existiu que se pudesse destruía Israel e todos os Judeus"...
- "Isso mais outra de muitas falsidades. Existe uma comunidade Judaica no Irão e ele nunca os molestou (...). Estivemos naquele país e fomos recebidos por vários líderes (...) e eles não têm qualquer problema religioso connosco (...)".
Certamente nunca viram este vídeo ou esta versão ser discutida nos principais orgãos de comunicação social. Obrigado por ter passado por aqui.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Nós Somos o Quê?!...
Um clérigo Sionista defendeu que o regime Israelita deveria dar "luz verde" ao massacre de Árabes como retaliação aos ataques Palestinianos.
Num artigo publicado no Eretz Israel Shelanu,Shmuel Eliyahu, rabino-chefe de Safed, defendeu que o regime Israelita deveria oficializar a permição "da vingança contra os Árabes para restaurar a dissuasão de Israel".
"Não me estou a referir a pessoas a título individual. Estou a falar sobre o estado. [Israel] tem que lhes causar dor ao ponto deles gritarem 'Já chega', até o ponto deles cairem de de cabeça e gritarem 'ajuda'. Não por uma questão de satisfazer a necessidade de vingança, mas para efeitos de dissuasão", escreveu ele.
No boletim Eliyahu propõe que "pendurem as crianças" na árvores, os filhos daqueles que atacaram o Mercaz Harav Yeshiva.
O rabino, acrescentou: "Nós vamos ficar aqui. Temos de viver com aqueles que entendem muito bem a linguagem da vingança". [leia a notícia na íntegra].
Ou será por divulgar - ou recordar - notícias como esta (que nem sequer é nova):
Um responsável médico Israelita e especialista em ética na medicina pediu o julgamento dos médicos responsáveis por milhares de experiências não autorizadas e muitas vezes ilegais em crianças pequenas, idosos e pacientes psiquiátricos em hospitais Israelitas. [E EU A PENSAR QUE ESTE TIPO DE COISA SÓ TINHA EXISTIDO NA ALEMANHA NAZI...].
Uma investigação de vigilância do governo revelou que os investigadores em 10 hospitais públicos administraram drogas, realizaram testes genéticos não autorizados ou realizaram cirurgias em pacientes incapazes de dar consentimento ou sem obter aprovação do ministério da saúde. [ESTES MÉDICOS ERAM NAZIS! ERAM! DE CERTEZA! JAMAIS UM MÉDICO JUDEU OU SIONISTA IRIA FAZER TAMANHA MALDADE...].
Podem ler aqui a notícia na íntegra.
Operação Pandemia (Legendado)
sábado, 19 de setembro de 2009
Conselho de Leitura - Frank Borzellieri
"Negacionistas" em... Israel!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Os Melhores Argumentos Contra a Versão Oficial do 11/9
Crimes Sem Castigo
O mais velho tinha 15 anos e o mais jovem apenas 12. Foram agredidos e depois mortos – à vista dos outros, que eram mantidos quietos sob a ameaça de uma arma. Os Tchecos não usaram metralhadoras, mas sim as espingardas, o que demorou algum tempo para matar todos os cinco. "Um dos rapazes que não tinha sido atingido mortalmente correu em direcção aos atiradores implorando para que o deixassem ir ter com a sua mãe," relembrou Heinrich Giebitz, com de 80 anos de idade. "Acabaram por continuar a disparar". [leia a notícia na íntegra]
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Charlie Sheen e o Embuste de 11 de Setembro
Podem ler mais sobre este assunto aqui.
ALARME VERMELHO!
As vacinas que as competentes autoridades governamentais liberaram para a vacinação contra a suposta gripe suína H1N1-Influenza A, contêm nano-partículas. Já faz alguns anos, os fabricantes de vacinas experimentam nano-partículas que devem “turbinar” o efeito da vacina. Agora vem à luz que as vacinas liberadas para a Alemanha e outros países europeus contêm nano-partículas, as quais, segundo os relatórios, atacam nesta forma as células saudáveis e têm efeito mortal.
Em 2007, pesquisadores da Ecole Polytechnique Fedérale de Lausanne (EPFL) publicaram em um artigo da revistaNature Biotechnology o desenvolvimento de uma “nano-partícula”, a qual “reforça o efeito de vacinas, provocam efeitos colaterais reduzidos, e tudo isso por uma pequena fração do custo da atual tecnologia de vacinas”. Segue a descrição do efeito de sua descoberta:
“Estas partículas têm apenas 25 nanômetros e são tão pequenas que logo após a vacinação, elas já estão presentes na matriz extra-celular da pele e se deslocam livremente para os nós linfáticos. Dentro de minutos elas alcançam uma concentração mil vezes maior do que na pele. A resposta imunológica é desta forma bastante efetiva”.[1]
Nano-partículas na nova vacina contra a gripe suína podem ser mortais
Nas vacinas que contêm nano-partículas existe, entretanto, um pequeno problema: elas podem ser mortais ou pelo menos provocar graves danos irreparáveis na saúde. Nano-partículas, que são estampadas na grande mídia como uma nova e maravilhosa revolução da ciência, são partículas muito menores que uma mortal partícula de asbesto, que levaram a graves, e às vezes mortais enfermidades pulmonares, antes de terem sido definitivamente proibidas. Partículas de dimensões nano (1nm = 0,000000001 metro) se fixa junto à membrana das células do corpo. Como comprovam novos estudos da China e do Japão, elas destroem continuamente as células uma vez que tenham atingido o corpo. E uma vez que tenham se fixado junto à estrutura celular do organismo, não é mais possível removê-las. A medicina moderna menciona de forma amena sobre “reação infecciosa ocasional”. Desde o escândalo do asbesto sabe-se que partículas com dimensões de um milionésimo de metro podem entrar em qualquer célula através de sua força atrativa, e podem destruir tudo com o que venham a ter contato.
Estudo de Pequim confirma efeito mortal em humanos
Caso a Organização Mundial da saúde, a European Medicines Agency (EMEA, Departamento europeu para vacinas) e o alemão Paul-Ehrlich-Institut-Bundesamt für Sera und Impdstoffe (PEI), assim como outros departamentos de saúde, permitam que a população seja vacinada amplamente com vacinas não-testadas e que contenham nano-partículas, então isto é sinal da enorme influência que o lobby farmacêutico exerce sobre a política na Europa, do que um saudável senso de avaliação por parte dos funcionários públicos responsáveis pela saúde pública.
O respeitado periódico científico European Respiratory Journal publicou a 19 de agosto e desde 21 de agosto publicou em sua edição on-line de setembro um estudo pericial realizado por especialistas: “Relação entre exposição com nano-partículas e derrame pleural, fibrose pulmonar e granuloma”. O estudo relata experimentos em sete jovens mulheres no hospital de elite em Pequim, Beijing Chaoyang Hospital, em 2008. Todas as sete mulheres de idade entre 18 e 47 anos foram submetidas em seu local de trabalho durante 5 a 13 meses à ação de nano-partículas. Todas tiveram que ser hospitalizadas devido à dificuldades respiratórias e derrame pleural, um acúmulo de líquido no entorno do pulmão, que dificulta a respiração. Nenhuma das sete fumava, nenhuma pertencia a algum grupo de risco. Os médicos perseguiram cuidadosamente cada possibilidade e confirmaram a seguir, que o problema pulmonar tinha a mesma origem, ou seja, a respiração regular de nano-partículas na fábrica. Elas foram submetidas a nano-partículas de polyacrylate. As pesquisas comprovaram que as nano-partículas levou no corpo das pacientes a uma reação do tipo “Super-Gau”. Apesar de todos os esforços médicos, duas das sete pacientes faleceram devido a complicação pulmonar. [2]
Os pesquisadores chegaram a um resultado inquietante, que deve ser citado na íntegra a partir do relatório:
“Foram executadas pesquisas imunológicas, bacteriológicas e virológicas, assim como determinação do marcador de tumores, broncoscopia, torascopia interna e cirurgia de tórax apoiada por vídeo. O local de trabalho também foi submetido a uma exata avaliação; foram conduzidas uma observação clínica e exames das pacientes. No local de trabalho foram encontradas nano-partículas de polyacrylate. O exame patológico do tecido pulmonar das pacientes resultou em uma indeterminada infecção pulmonar, fibrose pulmonar e granuloma da pleura. No microscópio eletrônico, apareceram nano-partículas no citoplasma e núcleoplasma das células do epitélio pulmonar e do mesotélio, mas também no líquido pleural. Os casos descritos causam preocupação, pois a exposição prolongada com nano-partículas sem medidas de proteção tem ligação provável com grave dano do pulmão humano”. [3]
Superfície pulmonar com fibrose, que tem ligação com a exposição às nano-partículas.
Estudos com animais e ensaios in-vitro mostram que nano-partículas podem levar a um dano do pulmão e outras toxidades, mas até então nada foi reportado sobre a toxidade clínica das nano-partículas em seres humanos. O estudo do Beijing Chaoyang Hospital provou definitivamente agora que nano-partículas provocam danos nos pulmões e outras patologias nas pessoas. Como em pelo menos duas vacinas aprovadas, que devem ser usadas na vacinação em massa na Alemanha e em outros países, contêm nano-partículas, os departamentos responsáveis e epidemiólogos devem bloquear imediatamente a distribuição destas vacinas. Qualquer coisa diferente seria descaso criminoso. Só pode esperar que as instituições responsáveis ajam em tempo para evitar uma possível catástrofe de ordem de grandeza bem superior ao pior cenário de casos anunciados da gripe suína.
F. William Engdahl
Kopp Verlag, 08/09/2009
[1] EPFL, »Bioengineering researchers from the EPFL in Lausanne, Switzerland, have developed an patented a nanoparticle that can deliver vaccines more effectively, with fewer side effects and at a fraction of the cost of current vaccine technologies«, einsehbar unter www.azonano.com/nanotechnology%20news.asp?catid=13.
[2] Song Y, Li X, Du X, »Exposure to nanoparticles is related to pleural effusion, pulmonary fibrosis and granuloma«, European Respiratory Journal, 9/2009, 34(3): S. 559–567.
[3] Ebenda.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Porque os Irritamos Assim Tanto?... (II)
Se damos a conhecer figuras políticas marginalizadas pelos média, somos sempre rotulados de "qualquer coisa"...
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Porque os Irritamos Assim Tanto?...
O que acontece é que é mais fácil ofender de forma baixa e vil - reveladora, só por aí, da natureza das pessoas e instituições que o fazem - e procurar ridicularizar quem apenas possui uma outra forma de ver, analisar, compreender, questionar, etc., do que apresentar provas de que estamos errados. A seguir, se essa estratégia falha, passam à seguinte: tentar descredibilizar as capacidades intelectuais dos revisionistas - mesmo quando as deles estão bem longe de constituir algum exemplo de referência, pelo contrário! E quando tudo isto falha, resta-lhes pedir aos patrões que pressionem os chefes de Estado na aplicação de legislações punitivas contra quem, afinal, só pensa de forma diferente.
Procuramos falar do que poucos falam ou do que para alguns é incómodo. Procuramos com o "conselho de leitura" ou com os "livros da quinta" ajudar a perceber que existe outra bibliografia alternativa à que a historiografia oficial se baseia e defende ser essa a única "credível". Portanto, o Revisionismo em Linha não é, de uma vez por todas, um blogue que pretende "branquear" ou "fazer a apologia" de algum facto histórico ou regime político. Não limitamos os nossos comentários à Segunda Guerra Mundial e, particularmente, ao Holocausto - apesar de ser um assunto, de certa forma, previlegiado. Por isso, também percebemos perfeitamente a irritação de certos crentes afirmacionistas quando lêem isto ou isto - e, especialmente, isto (a demolição de um dos seus principais gurus!).
domingo, 6 de setembro de 2009
Gotz Aly - A Próxima Censura?...
O historiador Götz Aly, autor do livro "Hitler's Beneficiaries", acusou os soldados Aliados negros de serem os responsáveis pela violação sistemática de mulheres Alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. Ele também contraria a ideia generalizada de que os soldados da Alemanha Nazi já derrotada eram obrigados a lutar. O historiador compara os actos dos soldados negros da Grã-Bretanha e da França às violações em massa feitas pelos soldados do Exército Vermelho Russo na Alemanha Oriental. "Todas as localidades do Sudeste Alemão têm histórias para contar das violações dos soldados negros e que não são muito diferentes das histórias dos Russos [que praticavam o estupro sistematicamente." Aly afirma também que Mahatma Gandhi foi "um dos maiores amigos da Alemanha Nazi" porque ele e o Terceiro Reich partilhavam um inimigo comum.
A notícia pode ser lida na íntegra aqui.
O Revisionismo em Linha desconhece quanto tempo faltará para este historiador Alemão também ser rotulado, multado ou até mesmo preso pelos seus comentários e visão histórica.
Também não sabemos se acontecerá alguma coisa ao Telegraph On-line por ter colocolda a notícia. O que sabemos é que caminhamos para um mundo em que os "crimes do pensamento" se tornaram demasiados perigosos para certos grupos policos e religiosos.
Pat Buchanan CENSURADO!
Talvez por isso não ficámos surpreendidos com o que aconteceu logo a seguir:
A MSNBC eliminou [POR OUTRAS PALAVRAS, FECHOU, CENSUROU!] a coluna de Pat Buchanan em que este defendia [DEVEM TER LIDO OUTRO ARTIGO, POIS EU NÃO LI QUALQUER "DEFENSA". APENAS UMA ANÁLISE, PELOS VISTOS, INCÓMODA PARA ALGUÉM] as acções de Hitler, horas após o National Jewish Democratic Council [Conselho Nacional Democrático Judeu] ter exigido a remoção do artigo do seu site.
Buchanan, um comentador conservador, tinha alegado que Hitler não queria guerra e que as acções dos Aliados tinham sido desnecessárias [É A OPINIÃO DELE - E DE MUITAS OUTRAS OUTRAS PESSOAS! E APRESENTOU DADOS E SUPOSTAS PROVAS DO QUE DEFENDIA!].
"A MSNBC tomou uma decisão responsável" na remoção da coluna, referiu num comunicado o presidente da NJDC, David Harris. "Nenhuma organização noticiosa digna pode empregar e promover um comentador que defende uma tal vil ficção",acrescentou. "Esse tipo de revisionismo histórico é deplorável." [REPAREM QUE NEM SE PREOCUPAM EM TENTAR CONTRARIAR BUCHANAN. NÃO PRECISAM DE APRESENTAR QUAISQUER PROVAS, DADOS, REGISTOS, TESTEMUNHOS, NADA!!!!, QUE DEMONSTRE QUE BUCHANAN ESTÁ A ENVEREADAR PELA TAL "VIL FICÇÃO".
Como Buchanan já tinha sido acusado de fazer outros comentários "racialmente insensíveis" e "anti-semitas", bastou um saltinho, uma queixinha, um recordar do "passado tenebroso" do comentador politicamente incorrecto, para o banir, sanear (na Europa seria multado e preso!), censurar! A liberdade Sionista é mesmo assim: rápida e eficaz...
sábado, 5 de setembro de 2009
Teria Sido um Míssil?
Podem chamar-lhe "teorias da conspiração", mas que existem imensas dúvidas, existem!
Explosões que não têm uma justificção credível:
O vídeo seguinte é dedicado a todos os que nos acusam de "delirar" com teorias "patéticas": Bush é apanhado a MENTIR sobre um avião que ele diz que viu embater nas torres do World Trade Center...
Gostaria de saber o que alguns crentes pensam disto...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Hitler Desejava a Guerra?
Ao contrário do que defendem os crentes afirmacionistas, tudo em História deve ser questionado e devem ser muito bem vindos todos os novos dados, abordagens, estudos e análises. Isto porque aquilo que hoje se pensa ser um "dado absoluto e inquestionável", amanhã já pode não o ser. A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO! Esta notícia é um exemplo disso. Será este mais um caso e um exemplo de "negacionismo"?
Vamos passar ao tema do 'post' propriamente dito.
A 1 de Setembro de 1939, há cerca de 70 anos, o Exército alemão cruzava a fronteira Polaca. A 3 de Setembro, a Grã-Bretanha declarava-lhe guerra. Seis anos as tarde, 50 milhões de Cristãos e Judeus tinham morrido. A Grã-Bretanha estava destroçada e falida, a Alemanha numa autêntica ruína fumegante. A Europa tinha sido palco do maior local de combate assassino alguma vez conhecido pelo homem e os civis sofreram horrores piores do que os soldados.
Até Maio de 1945, o Exército Vermelho ocupou todas as grandes capitais da Europa Central: Viena, Praga, Budapeste, Berlim. Uma centena de milhões de Cristãos ficaram sob o tacão de uma das tiranias mais bárbaras da história: o regime Bolchevique de um dos maiores terroristas, Joseph Stalin.
Que motivos poderiam justificar tais sacrifícios?
A guerra Germano-Polaca tinha sido originada por uma disputa sobre uma cidade do tamanho de Ocean City, Maryland, no Verão. Danzig, com 95 por cento da população Alemã, tinha sido retirada à Alemanha com o Tratado de Versalhes, em violação do princípio de Woodrow Wilson da auto-determinação. Até mesmo os líderes Britânicos defendiam que Danzig deveria ser devolvida.
Por que é que Varsóvia não negociou com Berlim, que sugeriu uma oferta de compensação no território Eslovaco? Porque os Polacos tinham uma garantia de guerra da Grã-Bretanha que, em caso de ataque da Alemanha, a Grã-Bretanha e o seu império viriam em seu socorro.
Mas por que é que a Grã-Bretanha mantinha uma garantia de guerra não solicitada para com uma junta de coronéis Polacos, dando-lhes o poder de arrastar a Grã-Bretanha para uma segunda guerra com a nação mais poderosa da Europa?
Danzig era merecedora de uma guerra? Ao contrário dos 7 milhões de “Hong Kongese” os quais os Britânicos fizeram renderem-se a Pequim, que não queriam ir, o “Danzigers” estavam a pedir para voltarem para a Alemanha.
Aqui vem a resposta: a garantia de guerra não era sobre Danzig, ou até mesmo sobre a Polónia. Era sobre o imperativo moral e estratégico de "parar Hitler” depois dele ter mostrado, ignorando o pacto de Munique e passando por cima da Checoslováquia, que estava pronto para conquistar o mundo. E esta besta Nazi poderia ser autorizada a fazer isso.
A ser verdade, um ponto justo. Os Americanos, afinal, estavam preparados para utilizar bombas atómicas para manter o Exército Vermelho longe do Canal. Mas onde está a prova de que Adolf Hitler, cujas vítimas, em Março de 1939, eram uma pequena fracção, comparadas com as do general Pinochet ou as de Fidel Castro, e preparava para conquistar o mundo?
Leia o artigo na íntegra aqui.
Esta análise de Pat Buchanan mostra bem que existem ainda muitos pormenores que escapam à historiografia oficial. Que a análise dos factos históricos está, por vezes, repleta das mais variadas interpretações já nós sabemos - vejam como aqui os "danos colaterais" podem também ser vistos como uma outra forma de "terrorismo". Resta saber se esse "fechar de olhos" da historiografia oficial a outras interpretações da história defende ou não outros interesses para além da verdade histórica. Os exemplos da censura acontecem todos os dias e é de louvar a coragem de alguns em furar o cerco da nova inquisição.