Há várias formas de impedir que exista uma verdadeira liberdade de expressão e de informação em nome de qualquer coisa que nunca ninguém percebe muito bem o que é.
Por exemplo, podemos tentar impedir que a pessoa "incómoda" faça a difusão da matéria "incómoda". Podemos, por exemplo, fazer desaparecer a pessoa incómoda. Podemos, no fundo, fazer uma série de coisas que, dizem alguns, é tudo em nome da nossa própria "segurança e bem estar" (???!!!) - esta é a tal parte que eu nunca percebo muito bem o que é...
Mas para que exista uma verdadeira liberdade de expressão e de informação não podem existir assuntos protegidos e intocáveis. Infelizmente, todos sabemos que o facto histórico denominado "Holocausto" é o único sobre o qual não se pode falar abertamente sem se correr o risco de sermos imediatamente rotulados de "nazis" ou "anti-semitas" se duvidarmos ou questionarmos a versão oficial.
Seguidamente, iremos apresentar um verdadeiro acto de coragem [o original foi retirado daqui - e tem ainda umas notas finais de Robert Faurisson]:
No Parlamento Europeu, durante a conferência contra a “Negação”,
Lady Renouf pediu uma prova, uma simples prova, do “Holocausto”
Lady Renouf pediu uma prova, uma simples prova, do “Holocausto”
De Londres, onde vive, Lady Michèle Renouf esteve recentemente em Bruxelas e aí, com as necessárias autorizações, no dia 6 de Outubro de 2009, teve a possibilidade de tomar parte, no edifício do Parlamento Europeu, na conferência sobre “Negação e Democracia na Europa”. Dedicada à preparação de uma lei ‘pan-Europeia’ que tem a intenção de criminalizar o revisionismo (mais conhecido como “negação do Holocausto”), a conferência atraiu cerca de duzentas pessoas, entre os quais alguns membros do próprio Parlamento Europeu; foi moderada pelo Alemão Elmar Brok, um antigo jornalista, ele próprio também um ‘MEP’. Numa ligeira intervenção em Inglês, Lady Renouf resumiu os argumentos de várias intervenções, naturalmente todas anti-revisionistas, cada uma mais miserável do que a outra.
Entre as fotografias que ela incluiu na sua apresentação estão algumas de Gilles Karmazyn; até agora, nos seus longos esforços na Internet a fim de localizar revisionistas e os seus escritos, este pobre Torquemada tinha tido sucesso em esconder a sua face e nenhuma imagem sua conseguia ser encontrada no Google ou na Wikipedia.
Mas o mais surpreendente é que, por sorte, Lady Renouf, desconhecida para as pessoas presentes na conferência, obteve permissão para falar depois dos participantes que estavam no programa e ela – que não é nem revisionista nem anti-revisionista – conseguiu fazer um apelo para um debate livre sobre “o Holocausto“; foi ao ponto de pedir, como conclusão naquele debate, uma prova, uma única prova da existência das câmaras da gás Nazis.
Em todo o caso, nos tempos actuais, parece existir a sensação de eu os argumentos exterminacionistas, como dizem os Americanos, é algo que corre sem combustível. Podemos mesmo questionar se a mentira das supostas câmaras de gás Nazis de gás estão, mais ou menos, no mesmo patamar que Ariel Sharon. E, se estão mortos, não é mais do que tempo para os enterrar?
Um comentário breve e enérgico
Aqui está, a seguir, o breve e enérgico comentário de Lady Renouf. No mesmo, as letras “WMD” designam “weapons of mass destruction” [armas de destruição em massa] atribuídas a Adolf Hitler, ou seja, “câmaras de gás” e também “furgões de gás”, supostamente concebidas e usadas para assassinar Judeus na Europa, mas que, em ambos os casos, jamais tenha sido encontrado qualquer vestígio que o prove e que, por óbvias razões físicas e técnicas, são, simplesmente, inconcebíveis.
Obrigado, Senhora Presidente,
Senhoras e Senhores
Esta conferência é intitulada "Negação e Democracia". Há, seguramente, apenas uma maneira de combater a "negação" num contexto "democrático" – não instituindo debates sobre a negação através de Europa, mas, em vez disso, fornecendo provas documentais que desmintam os negacionistas. Há duas semanas, Benjamin Netanyahu dirigiu-se às Nações Unidas argumentando que possuia provas – os denominados desenhos técnicos de construções industriais de WMD – e que tinha sido rejeitadas por peritos Judeus, tal como Professor Van Pelt, que foi ao ponto de dizer que "os negacionistas devem estar a divertir-se porque isto demonstra como as pessoas são crédulas". Estes mesmos documentos apresentados como provas por Netanyahu, foram, aliás, inicialmente descobertos e publicados em 1976 (como prova da normalidade das câmaras de gás para desinfectar a roupa) pelo veterano revisionista Professor Robert Faurisson!
Poderá esta conferência especializada ter sucesso onde Netanyahu fracassou? Poderá esta conferência fornecer-nos um – apenas um - item documental que funcione como prova e que possa fazer frente às fontes críticas revisionistas sobre o Holocausto? Deveremos apenas silenciar tais vozes cépticas com ameaças, multas e sentenças de prisão ou iremos ensinar as nossas crianças nas escolas que o debate/negação da fonte histórica é uma crítica normal? Viram o "Guidelines for Teaching about the Holocaust” [“Directrizes para o Ensino do Holocausto"? Se me permitirem, irei fazer uma citação: "Deve ser tomada em consideração não dar uma plataforma aos negacionistas... nem procurar desmentir a posição dos negacionistas através de um debate histórico normal e argumentos racionais".
Como antiga conferencista numa universidade pedi, por favor: Poderá a União Europeia fazer aquilo que a ONU não fez e fornecer-nos hoje um documento com o qual as crianças da escola e os seus professores possam contar? Nem a lei contra o negacionismo define o que é uma WMD industrial, pelo qual se condenam cidadãos da Europa e não só a vários anos de prisão".
Entre as fotografias que ela incluiu na sua apresentação estão algumas de Gilles Karmazyn; até agora, nos seus longos esforços na Internet a fim de localizar revisionistas e os seus escritos, este pobre Torquemada tinha tido sucesso em esconder a sua face e nenhuma imagem sua conseguia ser encontrada no Google ou na Wikipedia.
Mas o mais surpreendente é que, por sorte, Lady Renouf, desconhecida para as pessoas presentes na conferência, obteve permissão para falar depois dos participantes que estavam no programa e ela – que não é nem revisionista nem anti-revisionista – conseguiu fazer um apelo para um debate livre sobre “o Holocausto“; foi ao ponto de pedir, como conclusão naquele debate, uma prova, uma única prova da existência das câmaras da gás Nazis.
Em todo o caso, nos tempos actuais, parece existir a sensação de eu os argumentos exterminacionistas, como dizem os Americanos, é algo que corre sem combustível. Podemos mesmo questionar se a mentira das supostas câmaras de gás Nazis de gás estão, mais ou menos, no mesmo patamar que Ariel Sharon. E, se estão mortos, não é mais do que tempo para os enterrar?
Um comentário breve e enérgico
Aqui está, a seguir, o breve e enérgico comentário de Lady Renouf. No mesmo, as letras “WMD” designam “weapons of mass destruction” [armas de destruição em massa] atribuídas a Adolf Hitler, ou seja, “câmaras de gás” e também “furgões de gás”, supostamente concebidas e usadas para assassinar Judeus na Europa, mas que, em ambos os casos, jamais tenha sido encontrado qualquer vestígio que o prove e que, por óbvias razões físicas e técnicas, são, simplesmente, inconcebíveis.
Obrigado, Senhora Presidente,
Senhoras e Senhores
Esta conferência é intitulada "Negação e Democracia". Há, seguramente, apenas uma maneira de combater a "negação" num contexto "democrático" – não instituindo debates sobre a negação através de Europa, mas, em vez disso, fornecendo provas documentais que desmintam os negacionistas. Há duas semanas, Benjamin Netanyahu dirigiu-se às Nações Unidas argumentando que possuia provas – os denominados desenhos técnicos de construções industriais de WMD – e que tinha sido rejeitadas por peritos Judeus, tal como Professor Van Pelt, que foi ao ponto de dizer que "os negacionistas devem estar a divertir-se porque isto demonstra como as pessoas são crédulas". Estes mesmos documentos apresentados como provas por Netanyahu, foram, aliás, inicialmente descobertos e publicados em 1976 (como prova da normalidade das câmaras de gás para desinfectar a roupa) pelo veterano revisionista Professor Robert Faurisson!
Poderá esta conferência especializada ter sucesso onde Netanyahu fracassou? Poderá esta conferência fornecer-nos um – apenas um - item documental que funcione como prova e que possa fazer frente às fontes críticas revisionistas sobre o Holocausto? Deveremos apenas silenciar tais vozes cépticas com ameaças, multas e sentenças de prisão ou iremos ensinar as nossas crianças nas escolas que o debate/negação da fonte histórica é uma crítica normal? Viram o "Guidelines for Teaching about the Holocaust” [“Directrizes para o Ensino do Holocausto"? Se me permitirem, irei fazer uma citação: "Deve ser tomada em consideração não dar uma plataforma aos negacionistas... nem procurar desmentir a posição dos negacionistas através de um debate histórico normal e argumentos racionais".
Como antiga conferencista numa universidade pedi, por favor: Poderá a União Europeia fazer aquilo que a ONU não fez e fornecer-nos hoje um documento com o qual as crianças da escola e os seus professores possam contar? Nem a lei contra o negacionismo define o que é uma WMD industrial, pelo qual se condenam cidadãos da Europa e não só a vários anos de prisão".
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