David Cole é um talentoso judeu revisionista que visita Auschwitz para verificar a existência das alegadas câmaras de gás para extermínio de seis milhões de judeus na Alemanha de Hitler.
Apesar de seu pré-disposto ceticismo, Cole trás diversas surpresas em seu vídeo, desmontando um emaranhado de confusões e interesses, que acabam por oferecer elementos para elucidar o tão obscuro holocausto.
Em visita ao Museu do Holocausto, em Jerusalém, nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que conhecer o local era "quase obrigatório" para qualquer chefe de Estado do mundo.
(...) "Eu acredito que a visita ao Museu do Holocausto deveria ser quase obrigatória a todo ser humano que quer governar uma nação", disse o presidente na saída do local.
(...)
Recusa polêmica
A ida ao museu ocorreu no mesmo dia em que a chancelaria israelense havia programado uma visita ao túmulo de Theodor Herzl, fundador do movimento sionista cujo aniversário de 150 anos está sendo celebrado pelo governo de Israel.
O fato de a comitiva brasileira ter rejeitado o convite gerou duras críticas de alguns setores da sociedade israelense.
Segundo a imprensa local, por causa da recusa de Lula, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, teria boicotado o discurso que o presidente brasileiro fez no Parlamento israelense.
O chanceler também boicotou um encontro entre Lula e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu.
Lieberman, líder do partido ultra-nacionalista Yisrael Beitenu ("Israel, nosso lar", em tradução livre), é conhecido por suas posições duras com relação ao Irã e à Palestina. O chanceler ainda não se pronunciou oficialmente sobre o episódio. [leia a notícia na íntegra]
Eustace Mullins, o lendário autor de centenas de livros e panfletos que procuraram demolir as mentiras vindas da guerra entre os meios de comunicação social, morreu no dia 2 de Fevereiro deste ano. (...) Considerado por muitos o maior historiador político do séc. XX, as meticulosas investigações de Mullins denunciaram e atingiram mais segredos políticos do que ualquer outro alguma vez se atreveu a fazê-lo. [podem continuar a ler mais sobre este assunto aqui]
5 Formas em que sua TV esta lentamente matando você
1. TV deixa você mais morto.
Ver TV é um passatempo bastante mortal, a pesquisa sugere. Não importa quanto tempo você gasta na musculação, cada hora que você gasta em frente da televisão aumenta o risco de morrer de doenças cardíacas, segundo um relatório recente na publicação "Circulação: Jornal da Associação Americana do Coração". (...)
2. TV faz você bêbado.
TV faz você beber mais. Quando se trata de beber, estamos aparentemente muito suscetíveis ao que vemos na televisão, segundo um relatório publicado em "Álcool e Alcoolismo". (...)
3. TV pode fazer o seu filho engravidar/ sua filha ficar grávida.
Os adolescentes que assistiram a uma série de TV que incluía conteúdos sexuais tinham duas vezes mais probabilidade de engravidar, segundo um estudo publicado na revista Pediatrics. (...)
4. TV enfraquece os ossos.
Horas gastas assistindo a TV podem resultar em uma criança com os ossos frágeis, de acordo com um estudo publicado no Journal of Pediatrics. Até chegarmos por volta dos 25 anos, nós acumulamos massa óssea em uma espécie de conta poupança. Quanto mais osso que construímos quando somos jovens, menor a probabilidade de que estamos a desenvolver osteoporose. (...)
5. TV torna você menos empenhado.
Um estudo recente descobriu que enquanto a TV está ligada - mesmo que seja apenas de fundo - os pais interagem menos com seus filhos. Para saber mais sobre os efeitos da TV, os investigadores trouxeram 51 crianças e bebês, cada um acompanhado por um dos pais a um centro de estudo da criança, de acordo com o relatório publicado Child Development. (...)
Apesar do Sionismo representar tipicamente por si próprio a solução para o anti-semitismo, a verdade é diferente. Aliás, a hostilidade contra os Judeus é indispensável à causa do nacionalismo Judaico. Se o anti-semitismo não existisse, os Sionistas teriam que inventá-lo. E, em muitos casos, foi exactamente isso que eles fizeram.
Ao contrário da percepção comum de que o Sionismo se opõe ao anti-semitismo, os seus seguidores, de vez em quando, revelam uma atitude ambivalente para com o ódio aos Judeus.
Em 1895, Theodor Herzl, o fundador do Sionismo moderno, escreveu de forma profética nos seus Diários: “Os anti-semitas tornar-se-ão os nossos amigos mais chegados e os países anti-semitas os nossos aliados”. Mesmo o sofrimento infligido aos Judeus Europeus pelo Holocausto Nazi não parece ter acalmado tal cepticismo. Em 1995, Jay Lefkowitz, um funcionário americano do governo, relatou à revista New York Times Magazine que "no fundo, acredito que um pequeno acto anti-semita é uma coisa boa para os Judeus se lembrarem de quem eles são”. [leia tudo aqui]
Há duas definições de anti-semitismo no contexto Judeu. Uma nasceu com uma história real e representa uma verdade. A outra é parcial e encomendada da mitologia Sionista e foi inventada para chantagear os Europeus não-Judeus e os norte-americanos para que se abstenham de criticar Israel ou, para ser mais preciso, permanecerem em silêncio quando os seus líderes recorrem ao terrorismo de Estado e demonstram das mais várias maneiras o seu completo desprezo pela lei internacional.
O anti-semitismo definido de forma adequada e honesta é um preconceito contra e até mesmo um ódio aos Judeus, a todos Judeus de toda a parte, somente porque são Judeus.
O anti-semitismo, definido pelos Sionistas, o colonialismo, a limpeza étnica empreendida por alguns Judeus, veio passar a querer dizer quase toda a crítica às políticas e às acções de Israel, em particular a sua opressão contra os Palestinianos e também a crítica baseada em revelações recolhidas da documentada verdade histórica expõem a propaganda Sionista pela sua própria falta de senso.
De outra forma, o anti-semitismo definido pelos defensores de Israel é algo escrito ou dito por qualquer pessoa que desafie e contradiga a versão sionista dos acontecimentos. Na prática, os Sionistas dizem, "Se discorda de nós, é anti-semita“. [leia o artigo na íntegra]
Quando iniciei aqui uma série de 'posts' sobre o "SIONISMO DESMASCARADO", a ideia era, para aqueles que insistem em misturar tudo, demonstrar que CRITICAR A POLÍTICA INTERNACIONAL DE ISRAEL, POR EXEMPLO, PARA COM A QUESTÃO PALESTINIANA, NÃO PODE SER CONSIDERADO ANTI-SEMITISMO. Mais: o que se condena não são os Judeus e o seu culto, mas sim os Sionistas e os tentáculos do seu lobby, especialmente na política internacional dos EUA. Portanto, a acusação de que este blogue é um local de "ódio a Israel e ao Judaísmo", ou de puro "anti-semitismo", não cola e só serve para desviar as atenções do verdadeiro problema.
A estratégia de certos crentes é sempre a mesma. Veja-se no caso de Robert Faurisson. É anunciado com "negacionista do Holocausto", alguém que "já foi punido pelos Tribunais", alguém que "apela ao ódio", etc. Mas não vejo nenhum daqueles crentes confrontar as suas ideias com outras respostas. Nem precisam. Actualmente, se Faurisson (ou aguém que partilhe da sua opinião) abre a boca, é multado ou preso, pois o facto histórico denominado Holocausto é o único que não permite uma discussão aberta.
Vamos a mais um exemplo simples. Vejam este vídeo -que se encontrava inicialmente aqui, mas que foi removido por ser considerado um "discurso de ódio":
O vídeo nunca será analisado pelo tema em si, pela questão levantada - o último filme de Tarantino - mas sim por quem fala e pelo seu passado. Inglourious Basterds não passa de um filme doente, sádico, que defende a tortura. Em resumo, é um filme de ódio Judaico. No entanto, com a aprovação que tem merecido dos principais média, só vem demonstrar o quanto doente anda Hollywood e os média controlados pelos lobbys Sionistas. Porém, David Duke pode falar do que quiser, porque os crentes exterminacionistas apenas falarão do seu passado de militância no KKK. Irão sempre rotular as suas palavras de "ódio" e censurarão os seus vídeos. Ou seja, mesmo que seja tudo verdade o que ele diz, como ele pertenceu a um grupo ou associação "criminosa" passa a ser mentira ou a não ter credibilidade.
Posso afirmar que as diferenças entre o nacionalismo Judaico (Sionismo) e o de outros países e culturas, neste caso, são a quadruplicar:
1. O Sionismo é uma espécie de verdadeiro fermento feiticeiro de xenofobia, racismo, ultra-nacionalismo e militarismo que o coloca bem fora de um "mero" contexto nacionalista - por exemplo, quando estava na Irlanda (em ambas as partes), não vi qualquer indicação do PIRA [Provisional Irish Republican Army], nem de qualquer outro que lute e pressione para uma Irlanda unida, com algum projecto em que o objectivo fosse empurrar os Protestantes para campos nem para fora do país - embora pudesse haver alguns que quisessem isso - e ainda vai para mais além da miséria que atingiu alguns devido aos Nazis;
2. O Sionismo consegue subverter a lealdade cívica entre os seus seguidores noutros países de uma forma que outros movimentos nacionalistas (e mesmo movimentos ultra-nacionalistas, como o Nazismo) não fizeram - por exemplo, uma grande maioria dos Judeus Americanos, inclusivamente aqueles que não estão abertos à dupla nacionalidade, abraçam esta forma de bigamia política denominada "lealdade dupla" (a Israel e aos EUA). Ela é tão desonesta quanto a bigamia conjugal (…) e não existe nenhum paralelo no que diz respeito a identidade nacional e cultural abraçada por qualquer outro grupo étnico ou racial na América (…).
3. O "inimigo" dos movimentos nacionalistas normais é o poder de ocupação e talvez permita, uma vez conseguida a independência, as relações normais com o poder dos ocupantes (passa a ser a norma). Porém, para o Sionismo, quase todo o mundo é um inimigo real ou potencial, diferindo só em proximidade e colocação na sua muito longa lista de inimigos (que é agora também a lista de alvo da América);
Por onde andam os paladinos dos "direitos humanos" (que pelos vistos só existem para alguns!) quando são confrontados com estas fotografias? Responda quem souber...
Se você se satisfaz in ad hominem com ataques (atacar a pessoa em vez da questão) deve estar à espera de receber o mesmo em retorno. As questões relacionadas com o rótulo do “anti-semitismo” são muitas. Inicialmente, a expressão "anti-semita" não passava de um termo impróprio. Era definido como “ódio aos Judeus ou ‘Judeophobia’”. O rótulo do "anti-semitismo" está errado porque nem todos os Judeus são Semitas e muitos Árabes são.
Em 2004, o Congresso dos EUA elaborou o Global Anti-Semitism Review Act [Acto Global de Revisão do Anti-Semitismo]. O Acto define uma pessoa como sendo anti-semita por possuir uma série de crenças. Os meus comentários seguem depois cada um dos 14 itens que, supostamente, revelam anti-semitismo.
1) Qualquer afirmação de "que a comunidade Judaica controla o governo, os média, os negócios internacionais e o mundo financeiro". De acordo com isto, não importa se a afirmação é verdadeira ou não. A verdade não é um assunto. A simples declaração transgride o Acto. Em si, este facto fornece claras provas do controlo do governo dos EUA.
2) A expressão de "Forte sentimento anti-Israel". Assim qualquer crítica a Israel pode ser considerada anti-semita. Israel pode mutilar Gaza e escapar às consequências.
3) Expressar uma "Crítica virulenta" aos líderes de Israel, do passado ou presente.
Menachem Begin pode ter conduzido o massacre de Irgun e a expulsão de milhares de Palestinianos, mas é considerado anti-semita dizer isso.
4) Qualquer crítica à religião Judia ou ao seus líderes religiosos com ênfase no Talmud e Kabbala. É perfeitamente aceitável, como liberdade de expressão, difamar o Islão, mas qualquer crítica ao Judaísmo transgride o Acto. [podem continuar a ler sobre este assunto aqui]
Um fenómeno sem explicação ocorreu em Pont-Saint-Esprit, uma pequena localidade a sul de França em 1951. De repente, cinco pessoas morreram misteriosamente, dezenas foram internadas em hospícios e centenas sentiram-se mal. Agora alega-se que a CIA seria responsável pelos factos.
(...)
O fenómeno assemelhava-se a uma intoxicação alimentar, só que, para além de vómitos e dores de cabeça, as pessoas demonstraram outros sintomas como loucura, alucinações e tentativas de suicídio.
Durante décadas atribuiu-se o fenómeno a um pão ‘amaldiçoado’, que teria sido envenenado por um padeiro local com bolor psicadélico ou mercúrio orgânico.
Agora um jornalista americano descobriu provas que sugerem que a CIA estaria por detrás do misterioso caso, tendo alterado a composição da comida local, com LSD, numa experiência para tentar controlar mentes, em plena Guerra Fria. [leia a notícia na íntegra]
O proprietário da Libreria Europa, Pedro Varela, foi condenado a dois anos e nove meses de prisão por difusão de "ideias genocidas" e "contra os direitos fundamentais". Um ano e três meses por delito de difusão de ideias genocidas e outro ano e meio por atentar contra os direitos fundamentais e as liberdades públicas garantidas pela Constituição. Foi, igualmente, condenado a pagar uma multa de 2.880€ e à destruição dos livros apreendidos. Já em 1998, o último presidente do CEDADE, tinha sido condenado a uma pena de cinco anos de prisão mas o Tribunal Constitucional espanhol declarou que a negação do holocausto não era delito.
Uma mulher Alemã com 80 anos rompeu agora o tabu antigo do silêncio sobre as violações que ela própria sofreu nas mãos de soldados Soviéticos durante a Segunda Guerra Mundial com a publicação de um livro onde revela os crimes do Exército Vermelho quando este marchou em direcção a Berlim.
"Why Did I Have To Be A Girl" ["Por Que é Que Eu Haveria de Ser Uma Rapariga?"], de Gabriele Koepp, é o primeiro livro publicado sobre as violações sob o verdadeiro nome da vítima. Mrs. Koepp foi uma dos cerca de dois milhões de vítimas, raparigas e mulheres Alemães, que foram violadas pelos soldados Soviéticos, encorajados pelo seu líder Estaline que via nesse crime uma vingança e um espólio de guerra depois da invasão de Hitler que deixou 26 milhões de mortos Russos. "Frau. Komm" eram as palavras que as mulheres mais temiam ouvir dos soldados do Exército Vermelho. [leiam a notícia na íntegra]
Podem ler outra notícia sobre o mesmo assunto aqui.
O Revisionismo em Linha aguarda (sentado...) a tradução deste livro para Português...
Este ensaio pretende lançar um olhar detalhado para a campanha secreta do Presidente Roosevelt dos EUA para provocar uma guerra na Europa antes de terem começado as hostilidades em Setembro de 1939.
Destaca os seus esforços para pressionar a Grã-Bretanha, a França e a Polónia para a guerra contra a Alemanha em 1938 e 1939. Franklin Roosevelt não apenas envolveu a América de forma criminosa numa guerra que já tinha engolido a Europa, como suportou a grave responsabilidade pela continuidade da epidemia da guerra mais destrutiva de todos os tempos. Este papel acentuou-se ainda mais com a revelação dos documentos secretos Polacos que caíram nas mãos dos Alemães quando Varsóvia foi capturada, em 1939.
Estes reveladores documentos também confirmam o papel crucial de poder Judeu em influenciar a política externa dos EUA durante estes anos. [leia tudo aqui]
Não precisamos de pesquisar muito para encontrarmos no Youtube a "explicação" para esta suposta "teoria da conspiração" (de que o assassino de JFK teria sido o motorista da limusine).
Neste vídeo, Bob Harris pretende desmascarar tal teoria.
[Este texto não é de minha autoria e desconheço o seu autor]
Para aqueles que ainda têm algumas ilusões de que a Política pode ser minimamente limpa, vejam este vídeo. Para o Poder tudo é permitido.
E se pensavam que os políticos eram donos do Poder, não se iludam, pois o Poder é o dono da Política.
Neste vídeo vê-se que o condutor da limusina que leva o Presidente J.F.Kenedy e a sua mulher, a 22 de Novembro de 1963 em Dallas no Texas, dispara uma pistola, a partir do acento, contra o presidente.
Nesse dia, John F. Kennedy recebeu vários disparos. Este feito foi denunciado em várias oportunidades por William Cooper, ex membro da equipa de informação de dos Serviços Secretos da Marinha dos Estados Unidos, tendo sido assassinado pelo Departamento de Estado no ano de2001, por revelar diferentes segredos obscuros da CIA, do Departamento de Estado, da NASA, de diferentes governantes, etc.
Cooper menciona no seu livro a existência de um vídeo em particular, ao qual ele teve aceso devido ao seu trabalho nos Serviços Secretos da Marinha e que é o único vídeo que mostra como o próprio condutor dispara contra o presidente dos Estados Unidos.
Este é o vídeo de que tanto falou Cooper e foi ocultado da opinião pública pelo Departamento de Estado e pela CIA durante décadas.
Assumimos que o vídeo foi "libertado" por esta obscura agência dos Serviços Secretos, da mesma forma que desclassifica documentos.
Ao observarem o vídeo poderão tirar as vossas própias conclusões.
Neste vídeo pode ver-se CLARAMENTE, que o condutor da limusina É QUEM MATA John.F.Kenedy. Com um segundo disparo na frente, que o aniquila.
Sempre me perguntei porquê JACKIE deslisava o tronco naquela direcção. De maneira aparentemente ILÓGICA (os disparos de Oswald (???) foram feitos por detrás) o crânio move-se como se tivessem disparado da frente..!!!
Aqui fica CLARÍSSIMO porquê...!
[Fim de citação]
Teoria da conspiração? Apenas um louco? Ou alguém muito incómodo por saber demais?
O Revisionismo em Linha vai dedicar, mesmo assim, esta semana a William Cooper, para que todos vós possam tirar as suas conclusões.
O vídeo que defende que foi o motorista o assassino está aqui:
Há muito tempo que a vida de Kevin MacDonald, professor de Psicologia na Universidade da Califórnia, não tem sido fácil devido aos seus escritos sobre "brancura implícita", sobre a influência Judia, entre outros temas polémicos, e que levaram a investigações, denúncias do corpo docente e até, mais recentemente, a agitações mesmo dentro das próprias salas de aulas. É o preço a pagar quando vivemos num tempo em que a defesa dos brancos se tornou no maior tabu da América.O mais curioso em toda esta polémica com Kevin MacDonald e com a pretensão de o despedirem e sanearem está no facto de a mesma atitude não estar a ser tomada para com outras personalidades académicas. O Revisionismo em Linha irá falar de algumas.
Gregory Jay
Gregory Jay é professor de Inglês na Universidade de Wisconsin-Milwaukee. Não sei como é que isso o qualifica ao ponto de querer bater nos brancos por os considerar a causa de todos os males do mundo. O certo é que ele o faz.
Jay propõe-se elaborar “estudos sobre os brancos” que, como podem imaginar, não tem nada a ver com a apreciação da raça branca ou da sua cultura. No ensaio entitulado "Who Invented White People?" [“Quem Inventou a Raça Branca?] uma ilusão insana sem qualquer fundamentação científica, afirma que somos todos uma mistura de raças e insiste que os brancos beneficiaram injustamente de privilégios.
Se "a raça não existe", será que o Professor Jay considera isto tudo o “descarregar de uma acção afirmativa”? E alguma vez ouviu essa afirmação de que “a raça não existe” dirigida directamente para os Negros ou os Hispânicos, acrescentando que a “negrura é uma construção social” ou que ser Hispânico ou Latino uma “ilusão” e que La Raza deveria fazer as malas e voltar para casa? Engraçado, nunca ouvi isso.
E podemos acrescentar que Gregory Jay nunca teve a sua aula sabotada ou colegas membros da faculdade a fazerem encontros sombrios os quais não passam de racismo anti-branco. Anteriormente, o presidente da CSULB, F. King Alexander, e o seu Senado Académico fizeram declarações onde se distanciavam das posições de MacDonald. Mas para ter crédito, este estabelecimento de ensino aparece a dar o seu apoio à liberdade de investigação e escreve tópicos sobre esse assunto. "Liberdade académica, liberdade de expressão... Nós não mudaremos", disse-me um porta-voz da universidade ao telefone. CSULB fez referência que tais interrupções e sabotagens às aulas são uma violação à política da universidade. A Polícia do Campus está a corrente da situação e está pronta a responder aos telefonemas (562-985-5049 ou 911).
Fica o meu conselho aos agitadores e sabotadores: tentem antes debater as questões. Façam discursos a seu tempo. Escrevam cartas. Escrevam nos blogues socialistas. E convidem Jensen, Ignatiev e Jay para um fórum universitário anti-brancos. Tenho a certeza que ninguém aparecerá lá a barafustar ou a sabotar.
No dia 1 de Março de 2010, depois de estar preso sete anos e três semanas apenas pelas suas convicções e crenças em seis prisões em três estados em dois continentes, Ernst Zundel foi libertado da Penitenciária de Mannheim!
Conheçam um pouco mais sobre este homem "tão perigoso" neste vídeo produzido pelo seu 70º aniversário, a 24 de Abril de 2009.
Há muito tempo que a vida de Kevin MacDonald, professor de Psicologia na Universidade da Califórnia, não tem sido fácil devido aos seus escritos sobre "brancura implícita", sobre a influência Judia, entre outros temas polémicos, e que levaram a investigações, denúncias do corpo docente e até, mais recentemente, a agitações mesmo dentro das próprias salas de aulas. É o preço a pagar quando vivemos num tempo em que a defesa dos brancos se tornou no maior tabu da América.O mais curioso em toda esta polémica com Kevin MacDonald e com a pretensão de o despedirem e sanearem está no facto de a mesma atitude não estar a ser tomada para com outras personalidades académicas. O Revisionismo em Linha irá falar de algumas.
Ignatiev, professor de história do Colégio de Artes de Massachusetts, é fundador de um jornal chamdo Race Traitor Motto: treason to whiteness is loyalty to humanity) e colaborador do Harvard's W.E.B. DuBois Institute. Ele escreveu no Harvard Magazine que "abolir a raça branca" é "é tão desejável que alguns até irão achar inacreditável" que apenas os "supremacistas brancos" se irão opor. [ Abolish the White Race, Setembro-Outubro 2002 ] Mais uma vez, o silêncio… Será anormal um estudante branco ficar algo incomodado? Não. Mesmo assim, ninguém lhe chamou a atenção.
Nos comentários que podemos ouvir ou ler actualmente (até ao fim de Janeiro de 2010), os nossos propagandistas e jornalistas têm tendência para dizer que 1.100.000 pessoas, 1 milhão de Judeus, morreram em Auschwitz. Os números apresentados desde 1995, mostram, nas 21 placas comemorativas, 1.500.000 mortos. Os anteriores - havia 19 em 1990, deram o número de 4 milhões, tal como fora decretado, de forma displicente, no julgamento de Nuremberga. Até agora, a estimativa ‘exterminacionista’ mais baixa foi a de Fritjof Meyer, em Maio de 2002: 510.000 ("Morre Zahl der Opfer von Auschwitz. Neue Erkenntnisse durch neue Archivfunde", Ost Europa, 2002 de maio, p. 631-641).
O número verdadeiro para o tempo decorrido entre Maio de 1940 até Janeiro de 1945 talvez seja de 125.000 mortos para Auschwitz e menos de um terço para os campos mais pequenos. As epidemias de tifo foram terríveis, especialmente em 1942, mesmo entre os Alemães e entre médicos especialistas.
O número de cadáveres que esperavam ser cremados, os que foram realmente cremados, foram registados pelos Alemães nos seus “registos mortuários” (Leichenhallenbücher) mas, até agora, apesar da minha insistência sobre esse ponto, nunca vi os nossos revisionistas (ou supostos revisionistas) irem ao local exigir verem esses registos nos Arquivos de Auschwitz. Não entendo esta atitude. Envolverem-se em especulações teóricas sobre cremação ou crematórios, calcular o possível e provável número de cremações num campo como o de Auschwitz é apenas de grande interesse quando existem registos a mostrarem o número exacto de corpos que esperavam a cremação num dado momento. Pessoalmente, não posso voltar a Auschwitz mas, se pudesse, prosseguiria como fiz em 1975 e, especialmente em 1976, no meio do período Comunista, quando tive sucesso em obter do homem encarregado dos Arquivos do campo, Tadeusz Iwaszko, cópias de documentos Polacos em que descobri os desenhos arquitectónicos para os crematórios; esses desenhos tinham ficado escondidos desde a guerra: permitiram-me provar que a alegada câmara de gás (homicida) não passavam de inócuas "Leichenhalle" ou "Leichenkeller", ou seja, simples casas mortuárias, tanto a nível do chão ou parcialmente abaixo do chão. Ignorava na altura a existência do Leichenhallenbücher, mencionado, por exemplo, em 1989 (Danuta tcheco, Auschwitz-Birkenau de Konzentrationslager de im de Ereignisse de der de Kalendarium 1939-1945, Reinberg bei Hamburgo, 1989, p. 10, 127).
Mais do que nunca, vamos exigir que esses preciosos registos sejam publicados!
Esta fotografia foi tirada logo a seguir à sua libertação e mostra Zundel com o seu advogado Herbert Schaller (com 87 anos!), que lutou como um verdadeiro leão pela sua liberdade!
(…) [Norman] Finkelstein incita à violência? As suas opiniões violam as normas legais ou os direitos humanos? Nada disso. Pelo contrário. A razão para essa proibição vem do veto de certos grupos que procuram evitar as críticas a Israel, ligando este assunto com a questão do anti-semitismo. Isto é uma velha associação sem sequer ser interessante. O que é interessante, no entanto, é que o público Alemão compra esta estupidez e nega a vinda de um homem, que perdeu parte da sua família em campos de concentração Alemães, para conversar em solo Alemão, tolerando o que é rotulado de anti-semita: as suas reflexões sobre a violência de Israel. Na realidade, aconteceu o mesmo alguns meses atrás ao historiador Israelita Ilan Pappe em Munique, quando o responsável pela cidade cancelou um debate programado. Pappe respondeu na altura numa carta aberta que o seu pai "tinha sido silenciado de maneira semelhante como Judeu Alemão no início dos anos 30. [leia a notícia na íntegra]
"Se o Hamas faz explodir um autocarro em Tel Aviv e diz: 'o nosso objectivo era destruir o veículo e não matar os passageiros', as pessoas riem-se...
Mas é tudo tão diferente [já ninguém se ri!...] quando Israel lança uma tonelada de bombas sobre Gaza e em bairros densamente povoados, como fez em Julho de 2002, e depois dizem: 'nós não queríamos matar civis, apenas queríamos matar terroristas Palestinianos'"...