quarta-feira, 17 de março de 2010

O Sionismo Desmascarado: A Face Negra do Nacionalismo Judaico (II)



Posso afirmar que as diferenças entre o nacionalismo Judaico (Sionismo) e o de outros países e culturas, neste caso, são a quadruplicar:

1. O Sionismo é uma espécie de verdadeiro fermento feiticeiro de xenofobia, racismo, ultra-nacionalismo e militarismo que o coloca bem fora de um "mero" contexto nacionalista - por exemplo, quando estava na Irlanda (em ambas as partes), não vi qualquer indicação do PIRA [Provisional Irish Republican Army], nem de qualquer outro que lute e pressione para uma Irlanda unida, com algum projecto em que o objectivo fosse empurrar os Protestantes para campos nem para fora do país - embora pudesse haver alguns que quisessem isso - e ainda vai para mais além da miséria que atingiu alguns devido aos Nazis;

2. O Sionismo consegue subverter a lealdade cívica entre os seus seguidores noutros países de uma forma que outros movimentos nacionalistas (e mesmo movimentos ultra-nacionalistas, como o Nazismo) não fizeram - por exemplo, uma grande maioria dos Judeus Americanos, inclusivamente aqueles que não estão abertos à dupla nacionalidade, abraçam esta forma de bigamia política denominada "lealdade dupla" (a Israel e aos EUA). Ela é tão desonesta quanto a bigamia conjugal (…) e não existe nenhum paralelo no que diz respeito a identidade nacional e cultural abraçada por qualquer outro grupo étnico ou racial na América (…).

3. O "inimigo" dos movimentos nacionalistas normais é o poder de ocupação e talvez permita, uma vez conseguida a independência, as relações normais com o poder dos ocupantes (passa a ser a norma). Porém, para o Sionismo, quase todo o mundo é um inimigo real ou potencial, diferindo só em proximidade e colocação na sua muito longa lista de inimigos (que é agora também a lista de alvo da América);

5 comentários:

Anónimo disse...

A Irlanda (Dublin) tem minoria protestante... e essa minoria não é massacrada.. e nada

Anónimo disse...

"(e mesmo movimentos ultra-nacionalistas, como o Nazismo) não fizeram "

exato... Degrelle continuava leal a Belgica, Tiso a Slovakia, Pavelic ao NDH etc.

Johnny Drake disse...

Stefano,

se os Espanhóis fossem como os Sionistas, o País Basco era bombardeado e as pessoas daquela zona passariam pelo mesmo que os Palestinianos. Porém, isso não acontece (tal como na Irlanda). Portanto, algo está mal...
SIONISNO = MORTE

Anónimo disse...

verdade...

ah.. da mesma forma ke os eslovacos na ex-checoslovakia
e croatas na ex-iugoslavia

Diogo disse...

Estou convencido que o sionismo foi criado no século XIX com dois objectivos:

1 – Criar uma base militar no coração do império Otomano junto do Canal do Suez e dos territorios ricos em petróleo.

2 – Reforçar a ideia de que os judeus são uma raça (o que é falso), e, portanto, com direito a uma pátria. Os judeus que foram para Israel são os judeus pobres. A elite não mora lá.