sexta-feira, 5 de março de 2010

A Campanha Contra Kevin MacDonald (III)


Adaptado daqui.

Há muito tempo que a vida de
Kevin MacDonald, professor de Psicologia na Universidade da Califórnia, não tem sido fácil devido aos seus escritos sobre "brancura implícita", sobre a influência Judia, entre outros temas polémicos, e que levaram a investigações, denúncias do corpo docente e até, mais recentemente, a agitações mesmo dentro das próprias salas de aulas. É o preço a pagar quando vivemos num tempo em que a defesa dos brancos se tornou no maior tabu da América.O mais curioso em toda esta polémica com Kevin MacDonald e com a pretensão de o despedirem e sanearem está no facto de a mesma atitude não estar a ser tomada para com outras personalidades académicas. O Revisionismo em Linha irá falar de algumas.

Gregory Jay

Gregory Jay é professor de Inglês na Universidade de Wisconsin-Milwaukee. Não sei como é que isso o qualifica ao ponto de querer bater nos brancos por os considerar a causa de todos os males do mundo. O certo é que ele o faz.

Jay propõe-se elaborar “estudos sobre os brancos” que, como podem imaginar, não tem nada a ver com a apreciação da raça branca ou da sua cultura. No ensaio entitulado "Who Invented White People?" [“Quem Inventou a Raça Branca?] uma ilusão insana sem qualquer fundamentação científica, afirma que somos todos uma mistura de raças e insiste que os brancos beneficiaram injustamente de privilégios.

Se "a raça não existe", será que o Professor Jay considera isto tudo o “descarregar de uma acção afirmativa”? E alguma vez ouviu essa afirmação de que “a raça não existe” dirigida directamente para os Negros ou os Hispânicos, acrescentando que a “negrura é uma construção social” ou que ser Hispânico ou Latino uma “ilusão” e que La Raza deveria fazer as malas e voltar para casa? Engraçado, nunca ouvi isso.
E podemos acrescentar que Gregory Jay nunca teve a sua aula sabotada ou colegas membros da faculdade a fazerem encontros sombrios os quais não passam de racismo anti-branco. Anteriormente, o presidente da CSULB, F. King Alexander, e o seu Senado Académico fizeram declarações onde se distanciavam das posições de MacDonald. Mas para ter crédito, este estabelecimento de ensino aparece a dar o seu apoio à liberdade de investigação e escreve tópicos sobre esse assunto. "Liberdade académica, liberdade de expressão... Nós não mudaremos", disse-me um porta-voz da universidade ao telefone.
CSULB fez referência que tais interrupções e sabotagens às aulas são uma violação à política da universidade. A Polícia do Campus está a corrente da situação e está pronta a responder aos telefonemas (562-985-5049 ou 911).

Fica o meu conselho aos agitadores e sabotadores: tentem antes debater as questões. Façam discursos a seu tempo. Escrevam cartas. Escrevam nos blogues socialistas.
E convidem Jensen, Ignatiev e Jay para um fórum universitário anti-brancos. Tenho a certeza que ninguém aparecerá lá a barafustar ou a sabotar.

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