(…) [Norman] Finkelstein incita à violência? As suas opiniões violam as normas legais ou os direitos humanos? Nada disso. Pelo contrário. A razão para essa proibição vem do veto de certos grupos que procuram evitar as críticas a Israel, ligando este assunto com a questão do anti-semitismo. Isto é uma velha associação sem sequer ser interessante. O que é interessante, no entanto, é que o público Alemão compra esta estupidez e nega a vinda de um homem, que perdeu parte da sua família em campos de concentração Alemães, para conversar em solo Alemão, tolerando o que é rotulado de anti-semita: as suas reflexões sobre a violência de Israel. Na realidade, aconteceu o mesmo alguns meses atrás ao historiador Israelita Ilan Pappe em Munique, quando o responsável pela cidade cancelou um debate programado. Pappe respondeu na altura numa carta aberta que o seu pai "tinha sido silenciado de maneira semelhante como Judeu Alemão no início dos anos 30. [leia a notícia na íntegra]
Estas "democracias" são assim... Agora que Zundel está prestes a sair das masmorras da "nova inquisição", - convém acrescentar porque é um dos muitos a denunciar "a outra história" - não me admiraria nada que Norman fosse a próxima vítima desta autêntica caça à liberdade de expressão e opinião!
E também gostava de saber se este rabino tamém será proibido de entrar em algum país...
Tradução:
"Se o Hamas faz explodir um autocarro em Tel Aviv e diz: 'o nosso objectivo era destruir o veículo e não matar os passageiros', as pessoas riem-se...
Mas é tudo tão diferente [já ninguém se ri!...] quando Israel lança uma tonelada de bombas sobre Gaza e em bairros densamente povoados, como fez em Julho de 2002, e depois dizem: 'nós não queríamos matar civis, apenas queríamos matar terroristas Palestinianos'"...
2 comentários:
Ah... o Eichmann era judeu... o sobrenome e traços físicos deles são evidentes...
A juventude alemã tem levado uma autêntica lavagem ao cérebro.
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